Meu primeiro contato com sexo, e como despertou minha vontade por incesto

Quando eu era bem novo, devia ter por volta de 14 ou 15 anos, fui viajar com meus pais. Na época, eles ainda estavam juntos, e fomos passar um final de semana fora do estado. Acabou sendo um dia bacana, nós conhecemos a cidade que estávamos, visitamos vários lugares e no fim do dia, voltamos para o quarto que estávamos.

Quando eles fizeram a reserva, não perceberam que as duas camas, casal e solteiro, não eram separadas, e sim, encostadas uma na outra, virando uma única cama bem grande. Nós deitamos, e eu como estava bem cansado, não demorei pra dormir.

Mas, como eu tinha um sono muito leve, e sempre costumava acordar durante a noite, não foi diferente nessa. Acordei, e vi meus pais conversando, ela estava deitada e ele, um pouco em cima dela, mas ainda apenas conversando. Quando eu reparei melhor, vi que, na verdade, ele estava com a mão por dentro da calcinha dela, e a conversa, na verdade, eram as putarias que um falava para o outro. Eles não perceberam que eu estava acordado, e logo, ele começa a chupar os peitos dela, ainda tocando ela. Ela gemia baixinho, mas eu conseguia escutar, por causa do silêncio. Era um gemido bem reprimido, mas delicioso, dava pra ver o tesão que ela estava.

Logo, meu pai se abaixa, e começa a chupar a buceta dela. Nessa hora, ela soltou um gemido mais alto, e logo depois, tampou a boca. Ela se contorcia toda, já sem a roupa, enquanto meu pai chupava a buceta dela, com vontade. A intensidade ia aumentando, e eu podia ver que ela estava perto de gozar.

Meu pai então, manda ela chupar ele, e ela na mesma hora, abocanha o pau dele, e engole inteiro. Foi essa hora que eu percebi a puta que a minha mãe era, ela chupava com vontade, dava pra ver o tesão que ela sentia em chupar. Lambia a cabecinha, e depois, enfiava até o fundo da garganta, tirava e lambia de baixo pra cima enquanto masturbava ele, batia com o pau na cara, além de sempre repetir que adorava fazer aquilo.

Parece que já tinham esquecido que eu estava ali. Ela sentou no pau dele, e gemia com vontade, sempre dizendo “fode minha buceta, isso, fode caralho”. Ele ainda botou ela de 4 e metia com vontade, enquanto puxava o cabelo dela, e dava alguns tapas. E ela sempre gemendo mais. Nunca imaginei ver minha mãe assim, de 4 sendo fodida daquela forma, e gemendo igual uma vagabunda.

No final, ela ainda chupou ele de novo, até ele gozar, e ela ainda engoliu tudo. Engoliu e colocou a lingua pra fora, mostrando que não tinha sobrado nada. Pouco depois, eles dormiram, mas eu ainda estava acordado, lembrando de tudo. Como ela estava de camisola, eu aproveitei pra ver a buceta dela, que ainda não tinha visto direito. Ainda estava meladinha, então, eu passei a mão de leve, pra sentir o gostinho. Não me segurei e bati uma, pensando em tudo que tinha acontecido.

No dia seguinte, todos agimos normalmente, mas eu ainda estava com aquela cena na cabeça. Mas a noite, novamente, eles transaram. Dessa vez, eu estava com os olhos fechados, mas quando eu abri de leve, pra espiar, ela estava de lado e olhou pra mim. Eu na mesma hora fechei os olhos, mas ela já tinha percebido. Eles pararam e não fizeram mais.

No outro dia, eu pude ver que ficou um clima um pouco mais diferente, mas mesmo assim, nunca falamos no assunto. Mas desse dia em diante, eu sempre tive a vontade de fuder a minha mãe, e além disso, tenho vontade de apenas ver ela sendo fodida na minha frente, e ficar apenas me masturbando enquanto vejo ela sendo tratada como uma vagabunda, da mesma forma que eu vi alguns anos atrás.

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