#

Comi minha irmã durante 15 anos, comecei a comê-la quando ela tinha 12 anos – Parte 02

1368 palavras | 12 |4.38
Por

Eu casei, ela casou, interrompemos nossas transas e recomeçamos alguns anos depois.

Antes de prosseguir o relato da postagem que fiz “Comi minha irmã durante 15 anos, comecei a comê-la quando ela tinha 12 anos”, gostaria de fazer um esclarecimento sobre mim e minha irmã, e também sobre o nosso relacionamento.

Quando se fala em transas entre irmãos, a sociedade costuma fazer um julgamento muito severo deste assunto, geralmente considera os dois como pessoas pervertidas, que agridem e violam os valores morais e éticos da família e, pior ainda, que se trata de pessoas psicologicamente doentes e desequilibradas.

Quanto a nós, eu e minha irmã, sempre tínhamos um comportamento normal, tranquilo, igual a de todas as pessoas com as quais convivíamos. Nunca houve qualquer Interesse ou desvio sexual de nossa parte em relação a todas as outras pessoas da nossa família. Minhas cunhadas, irmãs da minha falecida mulher, e suas filhas, visitavam-nos frequentemente e tudo era normal e sem qualquer olhar malicioso para as cunhadas ou sobrinhas.

Quis fazer esse esclarecimento acima para demonstrar que o relacionamento sexual entre um irmão e uma irmã pode ser extremamente agradável, tranquilo e cheio de prazer e amor.

Pois bem, vou continuar a contar o caso.
Terminei a postagem anterior dizendo que, depois que descabacei minha irmã, continuamos a transar até o ano de 1970, copa do mundo no México, Brasil tricampeão.

Nessa época, ainda jovem, mas adulto, fui para Belo Horizonte trabalhar. Passei a morar numa pensão de uma senhora bem gorda, gente boa demais. Salário meio baixo, e para economizar, dividia o quarto com um outro pensionista, gente boa também, até nos tornamos amigos.

Eu ia visitar minha família apenas uma ou duas vezes por ano, trabalhava também aos sábados e a disponibilidade de tempo era muito pouca, o patrão não dava muita folga para os funcionários. Nessas visitas, a gente, eu e minha irmã, aproveitávamos para dar umas boas transadas.

Minha irmã passou a estudar na nova cidade para onde nossos pais mudaram, tempos depois ela casou e passado mais algum tempo também casei. Não vou dizer as datas porque quero evitar qualquer possibilidade de nossa identificação.

Aí interrompemos de vez nossas transas. Para comprovar o que eu disse acima sobre o nosso comportamento perante a família e a sociedade, lembro que certa vez, eu prestes a casar e ela já casada, num fim de semana que emendava com um feriado, fui visitar minha família e fui visita-la também, falei que queria aproveitar a ocasião para a gente transar. Procuraríamos uma hora favorável para sair de casa e iríamos a um motel.

Ela firme e imediatamente recusou. Disse que agora era uma mulher casada, tinha uma responsabilidade a cumprir, devia fidelidade ao marido e teríamos que encerrar nosso relacionamento, não de irmãos e amizade, mas sexual. Respeitei e tive por ela uma admiração ainda maior, pois ela estava certa e eu não podia agora invadir a sua vida pessoal de sua nova família. Então, foi o fim do nosso relacionamento, ficamos sem transar por mais de dez anos. Tempos depois também me casei e, pronto, pensei, assunto definitivamente encerrado.

Mas o destino deu uma reviravolta nas nossas vidas, uns dez anos depois, ela já com dois filhos, separa do marido. Ela não aceitou continuar o casamento quando descobriu que o marido tinha amantes em diversas cidades, ele viajava muito e aproveitava para arrumar amante em cada lugar por onde passava.

Como eu disse na postagem anterior, minha irmã era uma mulher bonita e muito charmosa, o marido dela também era bem apessoado, as mulheres diziam que ele era um homem bonito, então arrumava amante prá todo lado. Isso acabou trazendo problemas prá ele, engravidou uma mulher, houve briga na justiça por causa do filho, teve muita dor de cabeça para resolver essa encrenca e no fim acabou perdendo a própria esposa, a minha irmã. Com a separação, ele mudou para uma cidade maior onde instalou sua empresa e os filhos, depois de já crescidos, foram morar e trabalhar com ele.

Minha irmã, então passou a morar sozinha e sempre dizia que não gostaria de ter um novo relacionamento com outro homem, porque a decepção foi muito grande. Eu, pouco tempo depois, fiquei viúvo, época chata, ruim mesmo, mas acabou levando à nossa reaproximação, ela sozinha e eu também, conversamos sobre nossa situação e voltamos a transar sempre que havia oportunidade.

Nessa época eu já trabalhava noutra empresa, tinha bom cargo e mais disponibilidade de tempo, podia viajar e ficar dias fora. Minhas filhas já crescidas também mudaram de cidade, o que permitia minha irmã ficar comigo em Belo Horizonte.

Não peçam que eu diga datas e anos quando tudo isso aconteceu, minha cabeça é uma confusão só nessa questão, primeiro lembranças de um tempo nada agradável prá mim e prá ela: a separação dela e a morte da minha mulher; depois, lembranças melhores, o tempo em que tudo passou e nos reaproximamos novamente.

Pois bem, amigos, ela e eu já coroas, mais velhos, mais ou menos por volta de nossos cinquenta e poucos anos de idade, voltamos a transar com uma fúria e uma intensidade louca. Nossas transas já tinham progressos de fetiches e desejos os mais ocultos na nossa imaginação. Nos momentos do meu pau dentro da buceta dela, era um sussurrar constante nos ouvidos:

Ela dizia no meu ouvido: — “mete fundo na minha buceta”, “esporra na minha bucetinha”, “me arreganha toda, ela é toda sua”, “este caralho é só meu”.

Isso me deixava louco, eu até pedia prá ela falar e repetir estas frases, meu pau endurecia mais ainda dentro dela, eu tirava o pau, me levantava sobre meus braços e dizia prá ela: — “olha meu cacete te arreganhando toda”, “olha ele que vai arrombar a sua bucetinha”, “ele quer comer sua bucetinha toda”, “esta bucetinha agora é só dele”, “vou arrebentá-la toda”.

E por aí afora, era uma loucura completa, nos molhávamos todo, até ficávamos com nossos corpos grudentos de tanta porra. Eu sempre preferi meter na bucetinha dela, mas às vezes, não muitas, usava também sua bundinha, ela gostava, dizia que era um prazer diferente, mas tão bom quanto na buceta.

Depois de cada transa entrávamos debaixo de um chuveiro, relaxávamos deitados na cama já cheirando a sabonete. Transávamos todo dia e, de vez em quando, duas ou três vezes. Loucura total.

Bem meus amigos, vou chegando ao fim deste caso. Somando todo o tempo que durou nosso relacionamento, acho que meti na minha irmã mais ou menos durante uns 15 anos.

E agora digo porque paramos de vez, ela ficou doente, uma enfermidade enjoada que acabou impedindo de continuar com nossa rotina e nossas transas. Também não vou dizer qual enfermidade para não dar dicas de quem sou e quem é ela. Felizmente, não sente dor e a doença não abalou a sua cabeça, é uma mulher feliz, sinto uma alegria muito grande quando ainda me encontro com ela. Eu gostaria até de ajuda-la a tomar banho e a vesti-la, me traria boas lembranças. Não faço isso porque ia dar má impressão, então preferimos assim, e nosso segredo fica mantido por mais de 50 anos.

Prá terminar e acrescentar mais umas explicações sobre o que eu disse no início desta postagem, digo que nosso relacionamento não era apenas carnal, animal ou sexual, tínhamos sentimentos nobres e saudáveis, tínhamos cumplicidade, aquela cumplicidade do tipo: “se está bom prá você, está bom prá mim”, “se você está gostando, então também vou gostar”, “se você está triste, também fico triste”. Existia amor sim, e forte entre nós.

Termino este conto dizendo que até hoje, de vez em quando, ainda nos vemos, nos encontramos, nos falamos e nos gostamos muito.

Fim, obrigado pelos comentários da primeira postagem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,38 de 34 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Cleber ID:1cxokm426qmn

    Outros tempos… Tudo era diferente e muita coisa possível. Hoje é complicado. Uma pena não comer ela hoje em dia.

  • Responder Loko SP ID:81rxqgbk0i

    Caracas que bacana!!!

    • B,C,L ID:3ynzgfrut0j

      Eu peguei minha irmã, ela tinha 6anos e eu tinha 12 anos
      hoje eu tô com 69anos ela 63 tenho vontade de pegar ela de novo, ela é divorciada.

  • Responder Irmãopaciente ID:xglqe08j

    Obrigado a todos pelos comentários. Quero dizer que não tenho mais caso pra contar, este foi o único acontecimento extraordinário, sexualmente falando, que aconteceu comigo.

    • Irmãopaciente ID:xglqe08j

      Afirmo ainda que o caso aconteceu exatamente como relatei, não há invenção e não fantasia. Vejo contos por aqui que não dá prá acreditar, são puras fantasias, nada mais do que isso.

    • jonesalcantarabertioga389 ID:5rfcp920k

      Olá, eu e minha irmã, temos liberdade para fazer sexo, pois já fazemos desde quando eu tinha 12 anos e ela 9 anos.. hoje , ela é casada, eu também, mas, quando dá, transamos, sem problemas, “” só não assumimos como casal, porque seriamos, condenados pela família, amo minha irmã

    • jonesalcantarabertioga389 ID:5rfcp920k

      Posso responder , se alguém quiser fazer perguntas, é só mandar no meu email, insentivo meu filho, de 12 anos com minha filha de 6 anos logo ele penetra ela

  • Responder o zé ID:1v7f4nhj

    a história mais bonita que vi por aqui! obrigado por dividir conosco

  • Responder Tony Sul de Minas ID:r7bi14qj

    Excelente história de amor entre vcs. Acho que vc deveria ficar ao lado dela independente de qualquer coisa. Ela é a sua irmã e vc a ama e deve ficar com ela apoiando 😃.
    [email protected]

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Conto Fofo, com um final bem fofo.. Beijos a todos !!

  • Responder Casal cambirel crs e d4 ID:bf9dsxum9i

    Isso é amor de vidas passadas ,que se encontraram nesta mas infelizmente como irmãos.

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Linda história de amor, mas também muito triste. É pena não terem assumido uma relação, e o resto do mundo que pensa_se e fala_ se o que quisesse. Mas ainda vão a tempo. VIVAM.