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Minha meia-irmã é uma putinha (parte 2)

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Então depois desse dia, quando a gente tava só em casa, a safada da Lara queria ver meu pinto. Ela era tão sem-vergonha que fazia questão de ficar de toalha e abria as pernas pra mim quando não tinha ninguém por perto.
Mas isso não acontecia muito, porque a mamãe dificilmente deixava a gente só por muto tempo. Só tinha algumas oportunidades porque a Lara fazia birra pra ficar de toalha.
Passaram alguns meses e ela fez 8. Teve festa de aniversário. Foi num sábado e no dia seguinte, minha mãe pagou um dobrado limpando tudo em casa. Ela tinha feito bolos, docinhos, enchido bexiga, preparado tudo só. Então tava cansada pra caramba.
De tarde, então, tomou um relaxante muscular e capotou na cama. Meu pai saiu pra jogar futebol e disse pra eu tomar conta da Lara. Já pensei caraminhola.
Tava jogando video-game e ela chegou querendo ver desenho animado. Eu resmunguei e disse que não queria parar de jogar (não queria mesmo). Ela ameaçou acordar a mamãe, foi no quarto, tentou acordar, mas a mamãe tava totalmente capotada. Então ela veio me perturbar de novo.
– Faz o seguinte, mana. Vai tomar um banho e quando você voltar eu vou e você fica vendo desenho. Combinado?
Ela fez beicinho, mas acabou cedendo porque não tinha alternativa. Então quando ela tomou, voltou de roupão rosa.
– Terminei, deixa eu ver desenho.
Eu olhei o corpinho dela ali….
– Deixo, mas senta daquele jeito que eu gosto.
Ela me olhou e sorriu de canto.
– Pra você ficar vendo minha buceta.
– É.
Ela sentou no sofá, se ajeitou, abriu as pernas e logo o roupão se abriu, deixando ver aquela bucetinha rosa linda. Meu pau ficou duro.
Desliguei o video-game, liguei a TV a cabo, dei o controle remoto na mão dela e sentei no chão, de frente pra aquela xaninha deliciosa. Pus minha piroca pra fora e fiquei batendo punheta e olhando.
– O que você tá fazendo?
– Carinho no meu cacete.
– Cacete é seu pinto? Não era pica?
– É, tem mais de um nome.
– E como chama outro nome da minha buceta?
– Priquito. Seu priquito é lindo e gostoso.
Ela riu.
– Como você sabe? Não sabe o gosto do meu priquito!
Me deu um tesão danado.
– Você deixa eu sentir o gosto?
– Como?
– Com a boca. Passando a língua.
– Ecaaaaa!!!!! Que nojo!
– Eca nada, adultos fazem isso.
– Fazem nada, mentira!
– Fazem sim, vou te mostrar.
Fui no escritório do papai onde sabia que ficavam as revistas pornôs (que eu via sempre) e abri numa página que tinha um cara chupando a buceta de uma mulher. Mostrei pra ela.
– Nossa! É bom isso?
– É sim, deixa eu fazer.
Peguei a revista de volta e ela puxou. Queria continuar vendo.
– Só deixo você ver se você deixar eu chupar seu priquito.
– Tá booom, tá bom.
Sentei no chão de novo. Me posicionei no meio das pernas dela, abri aquela delícia com as mãos e comecei a passar a língua. Ela riu.
– Faz cosquinha.
Fui lambendo mais forte, chupando o grelo (como tinha visto em filme pornô, já que eu era virgem), tentando meter a língua no buraco dela. Nesse tempo eu já sabia que tinha cabaço, então forçava um pouco.
Ela tava hipnotizada com as imagens da revista e me deixava fazer o que eu quisesse.
Peguei as pernas dela e fui levantando, arreganhando mais ela, com a boca grudada no priquito dela, que tava todo babado e com um melzinho grossinho. Não segurei e mesmo sem pegar no pau, gozei. Ali, sentado, tava tão tarado que limpei o pau na camisa e continuei cutucando a buceta dela com o dedo, descendo, subindo, metendo só a cabeça do dedo médio e dando socadinhas. Ela gemia baixinho, de olho na revista. Não era gemido de prazer, mas não era de dor, acho que era só porque eu tava cutucando ela.
Tentei meter o dedo mais fundo.
– Aiiii, isso dói, não mete o dedo.
– Tá bom, vou ficar só cutucando a entradinha.
– Mas chupa meu pritico (ela falou errado, lembro até hoje). É gostoso.
– É priquito. Fala priquito.
– Chupa meu priquito.
O fato de ela gostar me deixava mais excitado. E eu fiquei mamando aquela delícia. Lambi tanto que a língua foi parar no cuzinho dela que piscava. Eu passava a língua, ele piscava. Comecei a cutucar o cuzinho dela.
– Mano, você tá mexendo no meu furinho.
– É, no teu cu. É gostoso?
– É estranho, mas é legal.
Fiquei melando de baba, lambendo a buceta dela e enfiando o dedo devagar. Consegui enfiar todo. Fiquei tirando e enfiando.
– Olha isso. (falei pra ela)
Ela afastou a revista e como tava muito arreganhada parecendo um sapinho, conseguia ver meu dedo entrando e saindo do cu dela.
– É tão gostoso!
– É?
– É.
Ela se distraiu. Chupei forte a buceta dela, deixei toda vermelha e inchada. E o cuzinho tava bem abertinho de dedada.
– Posso tentar fazer um negócio? Se doer eu paro.
– Pode.
Ela afastou a revista e eu puxei o corpo dela pra frente, deixando ela quase deitada no sofá. Peguei meu pau e fiquei esfregando na bucetinha dela pra cima e pra baixo.
– Você vai enfiar ele em mim que nem os homens da revista?
– Você quer?
– É gostoso?
– Acho que é. Nunca fiz.
Continuei esfregando. Ela se arreganhava mais pra ver. Ficava fascinada olhando. Eu comecei a bater com a minha pica na bucetinha dela. Ela gemeu. Vi que tava inchadinha, o grelo tava maior, bem saltado (ela é greluda até hoje). Quando eu encostava nele, notava que ela gemia.
Encaixei na entrada da buceta e tentei meter. Entrou o começo da cabeça e eu me empolguei, dei uma empurrada. Foi meu erro. Ela gritou não muito alto.
– Ai! Tira, tira, tá ardendo, ai ai ai!
Tirei e ela quis se fechar, mas segurei as perninhas dela.
– Calma, não vou fazer mais, pera.
Comecei a esfregar o pau no grelo dela de novo e ela recomeçou a gostar.
– Aí é bom. Aí eu gosto.
Tive outra ideia, vendo aquele cuzinho meio esfolado.
– Vou tentar de outro jeito. Se doer me avisa que eu paro.
– Tá.
Comecei a alisar o grelo dela com o dedo, devagar. Ela gemia e se torcia um pouco.
Direcionei o pau pro cuzinho dela, encaixei nele e fui metendo, agora bem devagar, tirando e enfiando sem parar de massagear aquele grelinho duro dela.
– Tá doendo?
– Não.
– Vou meter mais no teu cu.
– Tá.
Enfiei mais, tirei mais, enfiei mais e fui fazendo assim até meter tudo. Minha primeira foda era com a minha irmãzinha e eu tava enrabando ela, enquanto minha mãe dormia.
Comecei a bombar gostoso. Infelizmente era muito novo e não sabia segurar gozo. Menos de dez estocadas no cu dela e eu gozei lá dentro.
– Leo, você tá bem? Você fez xixi no meu cu?
– Não, eu soltei leite de homem.
– O que é isso?
– É que a gente goza quando mete no priquito e no cu da mulher.
– Sou mulher, então?
– É sim. Mas é segredo, tá?
Tava conversando com o pau enfiado no cu dela.
Tirei, tava um pouco sujo e fui ao banheiro me lavar. Ela foi no banheiro da mamãe tomar outro banho porque tava toda melada. Eu tava cansado das gozadas e fui dormir no quarto, guardei as revistas e deixei ela vendo TV.
Vou continuar contando, gente. Até logo.

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