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O piquenique

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Tinha 25 anos na época, 1,70, porte físico avantajado, e tinha uma Kombi e viva de carreto.
O seu João era pai do meu melhor amigo, o Tonho, seu João tinha 52 anos, e a dona Vânia tinha 45.
O Tonho tinha 23, e namorava a Paulinha de 19, que era um tesão.
O seu João tinha um sítio no interior, e ele havia comprado alguns materiais para levar pro sítio, e me pediu se eu poderia levar, o que eu atendi de pronto. É lógico que eu não iria cobrar o carreto.
Fomos em uma sexta-feira a noite, chegamos por volta de meia noite, dormimos e para o dia seguinte, a dona Vânia havia preparado alguns lanches para fazermos um piquenique.
Lá pras dez horas nos preparamos para fazer o piquenique, subindo o morro, seguindo o riozinho, havia uma pequena cachoeira que era perfeito, como era um terreno particular, não havia ninguém. O seu João não quis ir, porque ele dizia que tinha muito serviço.
Então fomos, eu a dona Vânia, o Tonho e a Paulinha.
Chegamos em um lugar descampado, pegamos as coisas para armar o piquenique, eu tinha levado dois pedaços de lona, que mediam de 2 mt de largura por 3 de comprimento, estendemos um no chão, para os mantimentos, e o outro para sentarmos.
Depois de comermos e desfrutarmos do local com uma boa conversa para a digestão, ficamos conversando mais um pouco, quando de repente começou a chover. Foi uma chuva repentina, mas tão forte, que não deu tempo para quase nada, para nossa sorte, havia um tronco caído, e nós pegamos os pedaços de lona para nos cobrir enquanto a chuva caía.
Ao tronco sentou o Tonho e a Paulinha, que se cobriram com uma das lonas, e ao lado, um pouquinho mais afastado, sentaram eu e a dona Vânia, e nos cobrimos com a lona.
As lonas nos cobria de tal modo, que ninguém via ninguém. Quando alí abraçadinhos, se escondendo da chuva, eu senti a dona Vânia pôr a mão bem em cima do meu pinto, e como eu estava de shorts e sem cueca, meu pinto endureceu na hora.
Ela então tirou meu pinto pra fora e começou a me masturbar, mas ela batia uma punheta tão gostosa, que eu nem estava acreditando. Estava segurando o ombro dela, aí eu desci o meu braço, ela então deu uma afastadinha com o corpo de lado, eu enfiei a mão por dentro do seu shorts e comecei a coçar o cuzinho dela. Ela aproveitou o lance que estava chovendo muito, abaixou sua cabeça, e começou a chupar meu pinto, que já latejava de tanto tesão.
Nossa, que gostoso, eu enfiando o dedo naquele cu gordinho, e ela chupando meu pinto com gosto. Aí eu não aguentei, e dei aquela gozada na boca dela, que ela engoliu tudo.
Passado um pouquinho, a chuva passou, e nos preparamos para voltar.
O Tonho não percebeu nada, mas a Paulinha, quando nós ficamos sozinhos, ela me falou ao meu ouvido.
– Você gostou?
– Gostei do quê?
Disse dando uma de João sem braço.
– Da chupeta que a mãe do Tonho fez pra você!
Eu ainda dando uma de João sem braço.
– Que chupeta, você tá louca?
– Eu vi pelo movimento do sobe e desce da lona, o Tonho nem se tocou, mas eu não sou boba. Eu também queria fazer isso com ele, mas ele não deixa, ele é bem comportado.
– Mas e aí?
– Fica frio, eu não vou contar nada.
Voltamos pro sítio, e tudo ficou normal. Ainda bem que ninguém percebeu.

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