Cuidando da fazenda sozinho, a cadelinha foi pra rola

Fiquei sozinho na fazenda e aproveitei para transar com a cadelinha Rajada.

Já enviei meu primeiro relato de como comecei a putaria do zoo no interior para onde me mudei. Pois é, alguns dias sendo boqueteado pela bezerrinha, me cansei disso, logo alí minha mãe teve que voltar para cidade, para casa da minha tia recém operada, ela até tentou me levar, mas precisava de que alguém ficasse para cuidar dos bichos.

Eu disse para ela que eu ia ficar, e mesmo ficando sozinho tinha o Oto e a Rajada pra cuidar de mim, o cachorro e a cadela lá de casa. Então minha mãe foi e me deixou só. Da forma com que relatei antes, pareceu que lá na fazenda só tinham animais fêmeas, mas foi só uma falta de boa escrita, até tinham animais machos, mas em menor quantidade.

O Oto por exemplo era um cão de guarda de lá, era preto e do mesmo porte que a Rajada, que tinha esse nome por ter listras. Lá na fazenda, Oto comia a Rajada, eram tipo casal, mas parece que os antigos donos davam remédio para ela e ela nunca tinha engravidado, e eu acho que minha mãe continuou dando o remédio, no entanto eu sabia que eles fodiam porque já havia pego-os engatados. Foi até hilário quando vi, ambos aperriados e engatados.

Como a Rajada nunca havia amamentado, ela não era escorrida, era rechonchuda e bem cuidada pois eu os lavava e limpava. Naqueles dias eu meio que cansei dos boquetes, eram bons, mas queria mais. Então eu fixei minha próxima aventura, e seria a cadelinha, mas primeiro tive que constatar se ela ainda estava no cio, observei bastante e parecia que ela estava, o Oto perseguia a bichinha 24h por dia.

Tive uma idéia, no momento que eu fosse banhar os dois, iria levar ela separadamente e bulir na xotinha dela, se ela reagisse bem, eu ia tentar comer. E assim fiz, levei-a primeiro e ensaboei, fiz carinho, passei a mão nos pelinhos traseiros acima da xana, mas não meti a não na buceta, só acima, para ver se o clima esquentava, ela meio que grunia, então esfreguei bastante e lavei as mãos para tocar no ponto principal, lá na pepeka dela, já com os dedos limpinhos, sem sabão, comecei a enfiar o dedo do meio e já percebi que tava melada, um lubrificante transparente e viscoso, botei mais um dedo e ela gruniu, nesse momento minha rola tava dura, cacete mesmo, mas me segurei, parei por ali mesmo e terminei de dar banho nela, depois banhei o Oto.

Já de tarde, lá pelas 17h amarrei os dois perto de casa, com o objetivo de pegar a Rajada mais facilmente de noite. Então às 22h eu os visitei e trouxe a cadelinha para dentro, já dentro de casa, eu fechei as portas e levei a Rajada para o sofá, liguei a TV e botei um DVD pornô que eu tinha comprado antes de vim morar aqui, o esquema ficou assim, com a mão direita eu acariciava a Rajada na barriga, ela tava meio desconfiada, eu acho, então com a outra mão eu fui tirando a roupa um pouco e fui logo batendo uma para o filme, Rajada se levantou, desceu do sofá então ficou grunindo na minha frente e arrudiando, meu primeiro pensamento foi que ela queria vara.

Parei de punhetar, fui em direção a ela e ela ficou paradinha, como eu não queria sujar meus joelhos, a botei em cima do sofá de novo e ficou na altura correntinha, a altura da xota dela dava certinho com a do meu cacete, fiz o mesmo que cedinho, passei a mão no pelinho acima da bucetinha dela e ela começou a pingar, cena bonita de se ver, então arregacei a cabeça do pinto para fora da pele e botei de encontro com a pepeka.

Não foi difícil penetrar, só que mesmo assim eu quis botar com calma, para não assustar, assim eu fiz, empurrei devagarinho até atolar todo, ela dava uns grunidos finos e baixinhos, lá de fora o Oto latiu nessa hora e ficou agitado, mas também né, eu tava comendo a puta dele e nem reparti, mas continuando. Com um tempo, a buceta dela espremendo meu membro, intensifiquei num vai e vem, e rola entra, rola sai, e ela grunia e eu taradão de prazer, curtindo a noite, nem prestei mais atenção no filme, só na pika sumindo naquele bucetão, pensa num bucetão carnudo e preto, me amarei naquilo.

Não demorou muito para eu querer gozar, decidi que ia gozar atolado até o talo, então eu aumentei a velocidade o que fez ela grunir mais e já que eu estava com tesão nem me importei, botei pra arregaçar mesmo, com força e velocidade, vara naquela buceta! E quando o negócio tava ficando mais intendo eu notei que ia gozar, então eu só atolei lá dentro, o mais fundo que pude. Os meus testículos bombaram toda porra para dentro da Rajada e ela parou de fazer barulho.

Segurei ainda um tempinho dentro dela, a pika ainda tava sensível para retirar, mas quando passou a sensação eu tirei devagarinho, e tirei a cadela de cima do sofá para não pingar nada nele, deitei ela no chão e acariciei um pouco, eu já estava sem energia, mas tava satisfeito, já ela tava com cara de que gostou, sentei no sofá por um minuto e depois fui banhar.

Voltei do banheiro, me deitei no sofá e desliguei a TV. Pensei em levar a Rajada lá para fora, mas não havia necessidade, então a deixei ficar. Já com as luzes apagadas, lá pela madrugada, fui ao banheiro, ela percebeu e foi atrás.

Quando sentei no vaso, tomei um susto, ela veio em minha direção e começou a lamber minha piroca, eu nem a afastei, curti a iniciativa, passou a vontade da minha barriga de esvaziar, mas a pika ficou batendo continência. Então eu pensei porque não dar duas né, me ajoelhei, botei ela na minha frente e mandei bala.

Dessa vez a bucetinha dela já estava cheia de resíduo da foda anterior, lubrificada até demais. Ela se deu mal por me provocar, na segunda vez, para eu gozar é bastante demorado, então eu socava e socava, e nada de vontade de gozar, passei 40 minutos tirando e botando, ela já tinha se melado duas vezes e eu nada, não sei se foi esse tempo exato, mas demorou muito, eu já tava cansado de trepar com ela, mas decidi que ia gozar de novo, só ia para quando gozar.

Em alguns momentos me vinha a vontade e depois passava, tive que acelerar muito e socar com muita força, ela gruniu bastante até que veio o esperma, eu fiz o mesmo de antes e atolei, os joelhos ficaram bambos e eu debrucei por cima dela. Esperei recuperar as forças para limpar meu membro, parece que a danada queria mais, só que eu já tava exausto. Então voltei a dormir, muito bem por sinal.

Essa foi a minha segunda aventura no Interior, e a minha primeira comendo a bucetinha de um animal. Se gostou da minha aventura, avalie bem ⭐⭐⭐⭐⭐

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