#

Irmã down

453 palavras | 2 |3.13
Por

Raul era me amigo de colégio e ele tinha uma irmã adotada com down severo, a garota tinha 18 anos, branquinha, baixinha, coxas grossas e seios fartos. Era linda!. Ela não conversava e só emitia um grunhido quando queria alguma coisa. Raul passava as tardes cuidando da irmã para que a mãe trabalhar.
Raul era punheteiro doente daqueles que só falava em sexo, mas que nunca tinha comido ninguém, colecionava no notebook milhares de fotos de garotas peladas. Um dia recebi uma mensagem numa tarde que dizia: __Venha na minha casa urgente!.
Quando cheguei lá me dirigi até a varanda nos fundos e a quando vi aquela cena quase caí de costas.
Raul tinha amarrado a irmã peladinha com as mãos para trás, passando a corda num caibro esticando e amarrando num pilar que ficava perto do tanque.
A garota ficou de pé esticadinha e indefesa. Raul estava com o cacete pra fora duro feito pedra, de joelhos de frente pra xoxota da irmãzinha. Ele aperava as nádegas da moça de encontro a sua língua vorás.
Aninha gemia tendo o som abafado pela meia dentro da boca, a guria olhava para o nada, gemia feito uma cadelinha no cio. Raul então decidiu dar um banho no corpo todo, beijava de língua e chupava os peitos.
De vez em quando ele girava ela de um lado para o outro, que imobilizada pela amarras ficava sem opção. A ponta de seus pezinhos suados deslizavam pelo piso, eu não desgrudava os olhos da xana Voluptuosa e cabeludinha.
A xana escorria um líquido viscoso que logo foi sugado por meu amigo.
__Cuidado cara assim ela não aguenta!
__Não atrapalha meu romance cara e só observe!
__Olha minha mongolóide branco bonita!
Meu pau tava duro de furar a cueca, já estava quase gozando na cueca. Foi ai que ela teve um ataque e começou a se debater apavorada e totalmente em crise. Raul já conhecendo bem a irmã socou o dedo no cú, fazendo a se acalmar. Ai ele posicionou a rola contra o cú de Aninha, metendo até as bolas. Aninha desabou desmaiada, pendurada pelos pulsos. Os cabelos tocando os joelhos e as solas lisinhas voltadas para cima. O rabinho voltado em minha direção, pedindo pica, enquanto o cuzinho piscava sem parar. Raul ria, enquanto isso, decidiu continuar o serviço. Enfiou a rola gigante naquele orifício que parecia querer esmagar o cacete dele. Ele meteu até gozar, tirou e só ficamos a observar a porra escorrendo pela virilha da potranca.
Saí de lá correndo e com um baita remorso em não poder ajudar Aninha.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,13 de 24 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Zezinho 30 ID:jl0y5nrb0k

    remorso e o caralho, tem meter nessa puta, femea e femea, ela ta querendo vara no cu e buceta, tem fazer dp, se fizer isso ela vicia e vao ter uma puta sedenta por var todos os dias

    • Anônimo ID:8ldkxrlqrd

      Coitada da mina!