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O Leiteiro 2

2103 palavras | 9 |4.77
Por

Com 9 aninhos e já ficava sozinha, cuidava da casa e da minha irmãzinha. Tivemos que mostrar pro leiteiro novo como a gente gostava de leite quentinho

*** Identidade Bourne ***
Segunda parte do conto “O Leiteiro”

⁃ Eu quero o leite do leiteiroooooo! – berrava minha irmã aos prantos!
⁃ As vacas é a mesmas filha! – explicou minha mãe.
⁃ Mas o leite do leiteiro é mais gostosoooh! – esperneava ela.
Meu pai bolava seu fumo, encostado na pia, erguei os olhos pra gente, e deu uma risadinha.
⁃ Filha assim fica estranho! “Quero o leite do leiteiro “ , fica é engraçado ! – meu pai riu, ele era sempre bem humorado.

⁃ Cala a boca Silvana!!!- eu disse beliscando ela disfarçadamente, apavorada.
Mas ela sentadinha no sofá esperneava ao saber que o leiteiro não viria mais. Meu pai era novo, não tinha segundo grau, engravidou minha mãe que pôde mais estudar então viviam já com o peso da responsabilidade, mas ele não perdia o bom humor. O modo como ele estava encostado na pia só de short, um tecido surrado que ele tinha por anos, era vidente seu órgão sexual , sempre foi mas só agora eu reparava queria perguntar porque ele vivia coçando e pegando no saco. Ele tinha mania abrir as pernas e por sua mão lá dentro pra ajeitar seu órgão, fazia isso na frente de qualquer um e de nós.

Eu meus pais conversarem entre eles, depois que Silvana foi dormir. Eu fingia que não ouvia.
⁃ Será que esse leiteiro vai aceitar descer com o leite? Porque nós trabalha dia todo! – perguntou minha mãe.
⁃ Ah sim, já falei com o capataz ele ficou de explicar pro home. O negócio é que todos eles agora tá com medo de fofoca, igual aconteceu com Betão. E diz que esse é um rapaz mais novo, que faz mais serviço que o outro.
⁃ Mas o povo fala mesmo, ué!
⁃ Ainda mais criança! Coitado do home, trabalhados com filhos pequenos, cê acha que ele ia ficar mexendo com as filhas dos freguês! Seu Raimundo é que tá doido, acreditar numa criança, criança gosta de inventar história, imaginação, deve ter visto Betão só coçar o saco e já imaginou que ele tirou seu negócio pra ela pegar! Por isso não dá pra acreditar em criança não!
⁃ Graças a Deus nossas filhas não são assim!
⁃ Vamo vê né!! Porque se puxou a mãe…. – meu pai dava gargalhada.

Eu já fiquei ansiosa. O dia finalmente chegou, escutei o barulho da carroça e o homem fazendo ‘tchu, tchu, tchu ‘ conversando com o cavalo. O homem parou a carroça e olhou direito pra nossa cerca, então desceu prendeu a corda na cerca pegou um galão sobre seu ombro.
⁃ Com Licença! – disse do portão e foi entrando.
O homem devia ter recém 30 anos, pele mais moreno claro, troncudo, jeans velho apertado com um volume grande que não parecia encaixar entre suas coxas gordas, seu rosto mais redondo, sobrancelhas grossas, olhos vivos. Ao invés de chapéu ele usava um boné. Eu dei espaço pra ele passar na porta, e me sentei na cadeira bem de frente pra ele. Ele enchia as nossas vasilhas de leite com cuidado, dando uma olhadas pra mim, sentada de perna abertas pra ele. Deu uma ajeitada na mala e parecia ter terminado.
⁃ O senhor não vai no banheiro? É alí!
⁃ Ah que fofinha, obrigado anjinho, não preciso não! – disse me olhando de cima a baixo.
⁃ Quem é? – disse Silvana da da Porta do quarto chupando dedo.
⁃ Oiiii tudo bem? meu nome é Glauber, só vim trazer leite. Qual seu nome?
⁃ Cadê? – disse Silvana chegando perto. – Cê já pegou tudo né Sandra???
⁃ Pára de ser tonta! Não peguei nada.
⁃ Tio, então dá! – Silvana apertou a saliência no jeans dele.

Eu gelei, que menina retardada, não pode pegar assim! Ia assustar ele. O leiteiro se afastou, dando uma risadinha e rapidamente foi embora. Eu fiquei com raiva minha irmã, ela estragou tudo, agora ele não vai querer nem chegar perto.

Na próxima vez que ele veio, ele entrou arisco, todo arisco.
⁃ Ela ainda tá dormindo. Não liga pra ela não tio.
⁃ É muito perigoso isso, menina não pode fazer isso nos homens não.
⁃ Senhor não quer ir no banheiro?
⁃ Por que cê pergunta isso?
⁃ Porque o leiteiro sempre ia no banheiro. E também minha mãe não tá, nem meu pai.
⁃ Então, mas fico com vergonha, só oceis aqui! – disse enchendo a última vasilha.
⁃ Mas o que que tem? A gente não conta pra ninguém, meu pai e minha mãe nem sabe!
⁃ Fazer o que no banheiro?
⁃ Tirar leite ué? – respondi como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.
⁃ Quem é? – de novo Silvana chupando dedo, com seu cabelo todo embaraçado, só de calcinha.
⁃ Oi anjinho! Desculpa se te acordei viu! – disse ele.

Ele era bem diferente do outro, ele era grande mas parecia carinhoso, conversava mais. Eu não queria que ele fosse embora, com minhas mãozinhas segurei a mão grande dele.
⁃ Fica mais um pouco tio?
⁃ Mas eu tenho mais leite pra entregar, amorzinho!
⁃ Tio, ocê é casado? – perguntou Silvana.
⁃ Sim! Olha aqui a aliança, não é de ouro puro, mas é grossa né? Tenho uma filha na idade de ocês! – disse sorrindo.
Ele realmente tinha jeito de falar com crianças e nós gostamos dele. Ele tentava avançar pra ir embora mas a gente não deixava.

⁃ Como que tira leite? Mostra tio? – implorei.
⁃ É tio, como faz? – disse Silvana segurando-o pelo cinto.
⁃ Ceis são umas fofas viu! Mas não tem nada aqui pra apertar igual nós faz!
⁃ Olha o cavalo!!! O que aconteceu??? Vai soltar leite??? – gritou Silvana, olhando pela porta.
O cavalo estava com seu pau enorme pra fora, eu fiquei molhada, não sabia porque. O leiteiro ficou com a cara vermelha, arrumou seu Boné, deu uma risadinha.

⁃ Não é coisa pra oceis ficarem perguntando pra homem grande não! – ele ajeitou seu volume na calça , ele estava ficando excitado. – Agora já vou! Na próxima fez eu deixo pra entregar aqui por último!

No outro dia ele veio, nós esperávamos só de calcinha. Ele entrou todo desconfiado.
⁃ Por que ocê tá sem roupa anjinho? – falou baixinho de desconfiado.
Silvana apareceu, desta vez pelo menos prendeu um lado do cabelo com uma presilha, esticou os olhos pra porta e viu o cavalo, com o pau pra fora de novo.
⁃ Tio, pode pegar nele?
⁃ Minha nossa, tá louca menina! – disse terminando de encher a vasilha.
⁃ Eu também queria pegar um assim! Se apertar sai leite. – falei.
⁃ Mas que prosa é essa? O pai de oceis não ia gostar não! – disse lavando as mãos.
⁃ Eu sei, mas nós gosta ué! – retrucou Silvana. – Nóis não conta pro nosso pai não.
⁃ Gosta do que?
⁃ Do leite de leiteiro! – respondi.
⁃ Aqui, quentinho , olha! – disse ele mostrando as vasilhas.
Eu fechei a porta, eu precisava ser mais atrevida, ele era bonzinho demais.
⁃ Tio, se eu pedir um negócio o senhor não briga?
⁃ Claro que não minhas lindas!
⁃ Nós quer é tomar o teu leite!
⁃ Eiiiiitaaaa!!! Como é isso menina?
Eu segurei uma mão dele, Silvana pegou na outra, puxando ele pra perto da mesa.
⁃ Baixa assim! – fiz ele se apoiar na mesa com os cotovelos, e afastar os pés – Agora nóis fica em embaixo, viu que legal?
Ficamos de joelhos embaixo dele, de cara com sua virilha. Abrimos seu cinto complicado, o botão e o zíper, seu volume estufou sua zorba pra fora, com seus pelos pubianos escapando pelo elástico, abrimos sua calça e puxamos o seu membro pra fora, era carnuda, grande, pesada e tinha um biquinho na ponta.
⁃ Olha Silvana, esse até parece a nossa mamadeira, lembra?! – eu disse pondo na boca.

Lembro muito bem da sensação daquela pele na minha linguinha, eu chupava como se fosse minha mamadeira, fazendo todo o som de sucção, thuc thuc thuc , minha linguinha brincava com a pele até empurra-la toda pra trás. No meu nariz estrava o odor do seu pubis, cheiro de mijo, cheiro parecido com o outro leiteiro.
O leiteiro tentava se erguer, mas eu grudei minha boca no pau dele e não soltava. O negócio cresceu de um tanto que me assustei. Quando soltei vi a cabeçona rosa redonda brilhante!
⁃ Anjinhos, não pode fazer isso não criatura! – disse afastando meu rosto com uma de suas mãos.
⁃ Mas a tua filha não faz tio? – perguntou Silvana.
Eu ignorei e agarrei no pinto dele e puxei até ele baixar de novo de cotovelos na mesa, ficamos eu e Silvana embaixo mamando e revezando, como duas bezerrinhas. O pinto dele era roliço, maleável, macio e firme, tava tão gostoso mamar alí. Nós olhamos de baixo pra cima e víamos seu peito peludo por baixo dos botões abertos, e seu queixo com barba fina, não acreditando naquilo, Ele gemia baixinho, seu pescoço estava com veias grossas. Silvana grudou a boca numa das bolas dele, e eu na cabeça do seu pênis, e fazia ‘tchu, tchu thchu…’
⁃ Calma, calma meninas, assim tá muito forte, machuca eu!
As pernas grossas dele tremiam como vara verde, ele chacoalhava a mesa, e estava derramando leite da vasilha, porque começou a escorrer pela mesa a cair na gente, molhou nosso corpinhos, calcinha, paramos para ver o que era que nos molhava, e acabamos na posição ideal pra escorrer um monte na nossa cabeça. O leiteiro se esticou na mesa pra firmar as vasilhas, quando nos viu nós estávamos com o cabelo e cara melada de leite, mas mesmo assim grudamos nossa mão na mamadeira dele.
⁃ Oh judiação! Desculpa viu! Melhor eu ficar quieto mesmo, pra não piorar a bagunça.
Ele se escorou direito e abriu as pernas pra nós mamar como cabritinhas, ele não parava de olhar. A mãozinha de Silvana agarrada no saco dele puxando suas bolas pra baixo. O leiteiro pedia pra não apertar.
⁃ Então, é assim que tira leite, pega nele e espreme pra baixo! – disse ele.
⁃ Assim? – perguntei no penis dele fazendo igual quando se tira leite da vaca.
⁃ Assim mesmo, que menina inteligente!, agora pede pra tua irmãzinha abrir a boquinha embaixo!
Silvana se baixou de cara pra cima e abriu a boca só esperando algo esguichar do pauzão do leiteiro.
⁃ Ocê vai tirar meu leite pra ela, e depois ela divide com ocê!
Eu puxava e espremia, puxava e espremia, de repente o leiteiro parece que teve uma câimbra geral, e leitou tudo na boca da Silvana.
⁃ Põe a boquinha embaixo e espreme mais! – disse tremendo todo.
Meti minha boca e espremi até sentir última gota passar pela minha garganta. O leiteiro estava muito trêmulo.
⁃ Minha Nossa Senhora!!! Ai, ai minha nossa senhora de Aparecida! Ai Meu Deus, Ah Jesuiz, minha Nossa!!! – gemia ele.
⁃ Tio, cê é católico? Eu sei rezar o terço….
Dei beliscão na Silvana pra ela parar de falar. O leiteiro puxou com força o seu membro da minha boca.
⁃ Mas ocês são fominha demais da conta!!!
⁃ Tua filha não gosta tio?
⁃ Ela não faz isso não, amorzinho!
Ficamos um grude com ele, e foi difícil pra ele por seu pênis carnudo pra dentro, a gente segurava suas mãos, abraçávamos suas coxas, ele era simpatico e tentava nos convencer a soltá-lo.
⁃ Eu volto aqui ué! – disse ele.
⁃ Tio, pode pegar no seu cavalo? Sai leite?- pediu Silvana.
⁃ Deixa eu ir embora então, que vou pensar tá? – disse arrumando sua camiseta por dentro do jeans.
Ele pegou o galão e saiu andando meio de pernas abertas, ajeitando seu saco. O cavalo dele ainda estava com o pau todo pra fora, parecia saber o que acabara de acontecer. Nós tivemos que limpar o chão e tomar banho, pra tirar o cheiro de leite do nosso cabelo. Fiquei ansiosa pra ele voltar de novo, até imaginei como seria se meu pai fosse um leiteiro.

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9 Comentários

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  • Responder Luigi ID:831i4j9k0i

    Tesão da porra viu pau chega a melar! 🤤
    @HHOTZAO telegram! Chamem lá quem curte.😉😉

  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

    vc é sem duvidas o melhor, sou teu fã.

  • Responder SouSafadenho ID:8kqtilgzrd

    Identidade, nem liga pros comentários idiotas, seu trabalho é ótimo e muito apreciado

  • Responder Anônimo ID:gqaw2rj44

    Gozei bastante na primeira parte desse conto, não esperava que fosse ter continuação. Fez o meu dia!

  • Responder Natal ID:2ql4cvyd0

    @identidade Bourne continua com o conto desafio de um pai, como o autor era teu fã, tem a mesma pegada q a sua e vc é uns dos melhroes escritores q tem aqui no site.

  • Responder Zenra ID:g61z8y743

    São os melhores contos com criatividade mil

  • Responder Sandro ID:xgnhe38m

    Muito bom, tem que ter continuação como sempre seus contos, são os melhores nota 10 continua por favor.

  • Responder cpc ID:1dai0tev9d

    mais um ctrl c ctrl v sem continuidade rsrsrsrsrsrsrsr

    • Identidade Bourne ID:53dt12ihm

      Sério? Só porque alguem aqui sabe escrever quer dizer que ta copiando. Eu passo horas e horas pra escrever um conto e ainda tenho esses tipos de comentários! PQP