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Das chuteiras ao batom

834 palavras | 10 |4.26
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Contarei o começo da minha vida sexual com homens.

Década de 90, época muito boa, bem vivida e de longe não era o mesmo mimimi que vemos muito nos dias atuais.

Eu com 13 anos, ja tinha interesse sexual como qualquer adolescente, porém, tinha noção ( mesmo que um pouco confusa) que gostava dos “meninos” também, na verdade eu me atraia por homens mais velhos, se os via de calção curto pensava: será que o pau dele é grande? sacudo e com as bolonas pesadas? será?

Tais pensamentos me atormentavam dia após dia. Ficava com as meninas e só, não tinha coragem de tentar algo com algum menino, tinha medo de as pessoas saberem que eu queria mesmo era uma picona balançando na minha frente.

Fazia as coisas de menino, jogava bola na varzea desde cedo e levava a serio, disputei torneios, festivais. Por vezes reparava em um homem que vire e mexe assistia aos jogos, era de cabelos pretos, pele clara e torax avantajado. Todo jogo estava la. Comecei a notar mais sua presença e ate o procurar porque aplaudia alguma jogada minha ou gol , isso me deixou curioso, afinal, era do jeito que fantasiava, um homem.

Para poder comprar caneleiras e chuteiras eu entregava panfletos das pizzarias do bairro, fui entregar em um prédio de apartamentos, desses sem portaria, portão sempre aberto e na porta do prédio as caixinhas de correio. Quando me aproximei um homem saiu e era essa rapaz, me reconheceu e eu fiz de conta que não, me perguntou o por que de estar panfletando e respondi dizendo que era pra comprar caneleiras e chuteiras e brincou: do jeito que vc apanha jogando canaleiras não duram, eu ri e coloquei os panfletos nas caixinhas. Antes de ir me disse: eu tenho chuteira e caneleira novas, se lhe servir sao suas. O olhei bem, o torax e tentei ver se era maludo, mas a bermuda jeans larga nao deixou. Disse que iria no sabado de tarde ver a caneleira e fui.

Sabado sai de casa dizendo que ia panfletar e rumei direto la,ja sabia o numero do ap, era só chamar. Toquei o interfone e pediu pra subir, me recebeu sem camisa e com um short curto iguais os da decada de 80 rsrsrs, feio, mas dava pra ver o volume da perdição, nesse momento a chave da minha cabecinha virou, cairam os parafusos.

Era um apartamento pequeno, com 2 quartos, o dele e outro todo enfeitado com coisas de menina, apartamento muito organizado, impecável. Foi buscar a caneleira, nunca tinha visto igual, sem tiras, fixava na canela por si só, ele dizendo como usava e eu de olho nas coxas peludas e no volume do pau,deve ter percebido, pois toda hora ajeitava aquele pau que pesava no short.

Fomos pra sala e perguntou se eu queria algo, minha mente falou: seu pau fora desse short rsrs, me ofereceu coca cola, foi buscar a coca na cozinha. Eu sentei quase na beirada do sofá, era um sofá que afundava, qnd voltou com a coca cola parou de frente a mim e por o sofá afundar a rola ficou na reta do meu rosto, e como não.olhar e como não perceber que olhava? Ficou um silencio absurdo, até que ele pegou na minha mão e perguntou, gosta de ver? Quase engasguei com o refrigerante e disse que sim. Puxou o short de ladinho e colocou pra fora o pau, eu olhei cada detalhe, um melado escorrendo inumeras veias dilatadas e uma leve pulsação e o rasgo da cabeça era enorme e largo.

Fiquei olhando atentamente, os dois sem dizer uma palavra, me sentia uma menina e gostei de me sentir menina e das bem decididas, por dentro eu vibrava. Sentou no sofá, tirou o short e afastou as pernas e disse pode olhar, ajoelhei na frente e vi que era um saco de cavalo, grande, bolas enormes, e então, passou a mão na minha cintura, desceu a mão me puxou pra ele pela minha bunda, nessa hora a chave da minha cabeça ja tinha virado e travado no modo menininha e saiu um : aaaiiii, cavalo. Isso explodiu o macho, grudou no meu cabelo e achei que ia me engolir de tanto beijo na boca, minha mão foi la onde eu queria, naquele saco de cavalo, pesado, minha vontade era de sentar e deslizar a bunda e sentir a cabeça daquela jibóia roçar cada preguinha do meu cuzinho rosinha.
Durante os beijos e mão no saco o cavalo disse: brinque a vontade e meu instindo de femeazinha provocada, foi ir de boca no pauzão dele, não sabia nada de chupar uma rola, mas quem tem a alma putinha vai sem medo. Quanto mais eu sentia o cheiro de macho exalando daquele saco enorme, mais eu chupava, mais meu cuzinho piscava… continua.

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10 Comentários

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  • Responder Leandro ID:ona2nnck0b

    Ah, cara…nada me excita mais que uma história dessas, te vi no xvideos, que delicia que você é bora conversar um pouco?

  • Responder Portugativo ID:2ql03vzr9

    Muito boa história
    Queria eu receber um boquete seu

  • Responder Maxx! ID:3ynzguyzfid

    Putz
    Comecei a ler pelo seu nick. Adoro cdzinha. Q história deliciosa

    Me chama
    [email protected]
    @nalabuta

    • Tabitha ID:8eezaxvoia

      Ah obrigada, bjs amore

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito bom seu conto, gosto de ve um viadinho que sabe que em que da prazer aos machos, continua rapido

  • Responder Dom ID:4adeq532oii

    Estava só se fingindo ne viadinho, bancando o machinho q n é. Mas só bastou ver uma rola que a putinha dentro de vc saltou e reconheceu seu lugar de fêmea, com o único dever de satisfazer seu macho.
    Bjs nesse cuzinho

    • Nando ID:1gt1rormoid

      Intresssant

  • Responder O eclético ID:gp1f797v2

    Tabitha, liga não. Esse John Deere é o cara mais covarde do mundo. Uma bichona ressentida, que passa mal de ver que os outros se dão bem e ele não encontra um macho para comê-lo.

  • Responder Tabitha cdzinha ID:bemlay1oik

    Olha, olha…me diga, se não gosta de gays o que faz aqui no meu relato? huumm eu conto ou você para pra pensar? rsrs bjo amor, volte sempre

  • Responder DOM ORFHEU ID:41ih0os68rc

    conto interessante, adoro uma putinha que sabe seu lugar no mundo, que é servir machos, espero a parte 2