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Fazendo o cu virgem da Jéssica de xota

1364 palavras | 1 |3.71
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Ela não conseguia liberar a bucetinha, então fiz o cu dela de buceta.

Meu nome é Felício, moreno, alto, esbelto, mãos grandes, 17cm de dote. Quando tinha 18 anos comecei a morar a Jéssica, 19anos, menina morena, baixinha, peitos pequenos, sorriso lindo, cabelo cacheado, buceta depiladinha, morena bem clarinha e virgem.
A Jéssica era o amor da minha vida e pra ser sincero eu nunca imaginei que a maltrataria tanto na cama e menos ainda que sentiria tanto prazer nisso.
Ambos éramos virgens por razões religiosas, mas com o tempo o fogo foi crescendo e fomos deixando de lado nossos dogmas a medida que a chama da luxúria nos invadia.
Como todo casal que evita transar as coisas começam devagar, com uma mão na virilha, um beijo que desce para mais abaixo do pescoço. E quando estávamos a sós sexo oral era sempre bem vindo.
Certa vez surgiu a oportunidade de ouro, viajariamos para o interior sozinhos. Prometemos que nada aconteceria. Mas ambos sabíamos que essa promessa não seria cumprida.
Saímos com amigos durante o dia, e quando voltamos tomamos um banho e fomos ficar agarrados na cama. Logo o calor subiu, começamos a nos beijar e a minha mão começou a passear por aquele corpo maravilhoso, minha língua foi beijando bem molhado e baixando por todo o corpo daquela ninfa. Lambi suas coxas e virilha, passava de uma virilha a outra soltando o alito quente na direção do clitóris pra deixá-la bem desejosa, até que em um só movimento coloquei a ponta da língua no clitóris e abarquei toda a buceta com a boca e chupei aquela buceta babando como um cão raivoso. Quando percebi que ela estava bem excitada decidi que era minha vez. Beijei a boca dela e fiquei em pé em frente a cama. Ela, ainda na cama, se aproximou pra me chupar, puxei ela pelos cabelos para fora da cama dizendo:
— ” Na cama não safada, de joelhos no chão”
Ela se ajoelhou e começou a me chupar.
Dentro de mim começou a queimar o sadismo, que me fez pela primeira vez ter desejo de bater nela. E naquele rostinho lindo que me olhava enquanto me chupava eu não via mais o amor da minha vida e sim uma putinha que eu queria castigar. Ali ela levou o primeiro tapa. Ela se assustou, mas continuou chupando. Levantei ela pelos cabelos e a coloquei sentada na cama, completamente nua. Me abaixei pra olhar nos olhos dela e disse.
— Você tá bem?
— Tô sim, ela respondeu.
— Você sabe o que vou fazer agora, não sabe?
— Só toma cuidado, por favor, ela falou parecendo preocupada.

Eu a empurrei na cama e abri as pernas dela. A buceta estava muito molhada, numa mistura de lubrificação e saliva. Coloquei meu pau sobre a buceta e comecei a rossar. Ela disse:
–Amor, como isso tudo vai entrar aqui (apontando pra buceta)
Meu pau não é tão grande, mas é bem grosso.
Eu disse:
— Calma, vai entrar, vai doer, mas vai entrar.

Realmente doeu mas diferente do que eu imaginei, não entrou. Ela chorava dizendo que estava doendo muito.

Então, coloquei ela de lado, uma perna sobre a outra, e comecei a introduzir a cabeça da minha rola no cuzinho dela, (não avisei que faria, deixei ela descobrir) logo ela disse:
— Amor, não tá na buceta, tá indo por trás.
Eu disse: — Calma, relaxa.
Eu senti a rola entrando, perguntei se estava machucando e ela disse que não, então continuei até entrar tudo.
Ela me olhou nos olhos e disse:
–Amor, vc está dentro de mim.
Meti 5 vezes devagar e aumentando o ritmo, ela parecia surpresa com a novidade, mas não parecia se incomodar com as metidas. Comecei a bombar mais forte, sai de dentro dela e fiquei em pé em frente a cama, coloquei ela na beira da cama de frente pra mim, e coloquei a rola de volta no cuzinho, que dessa vez entrou com facilidade de uma só vez, o que não impediu que ela desse um gemido alto de susto e prazer. Segurei as duas pernas para o alto e fodi todo aquele cu. Abri as pernas e me debrucei sobre ela.
Eu fazia um misto de amor e sadismo. Olhava nos olhos dela com ternura e dizia que ela era minha putinha e que a amava, enquanto embaixo ela sentia meu pau arregaçar aquele seu cuzinho virgem de forma veloz e firme, sem o menor carinho.
Depois de uns 15 min fazendo isso eu, percebi pelo gemido que o cuzinho dela começou a arder, decidi que queria gozar, antes que ela chegasse ao limite. Ela não me mandaria parar porque, pra ela, era importante me impressionar e acreditava que como minha namorada era obrigação dela fazer o que eu quisesse na cama. Coloquei ela de quatro, e meti de uma vez sem conversa. Batendo cada vez mais forte naquela bunda bem redondinha.
Coloquei a mão dela na buceta e disse pra ela mexer que ela ia gozar enquanto eu metia no cu dela. E assim ela fez, mas disse que não estava conseguindo chegar lá. Então eu a virei e a chupei a te que ela gozasse.
Assim que ela gozou perguntei como doía menos, se com as pernas abertas ou fechadas, e ela disse que com as pernas abertas não doia muito. (Eu já tinha percebido pelos gemidos, que eram mais altos quando as pernas estavam juntas). Então eu disse: — Fica de quatro e fecha as pernas, junta joelho com joelho e empina a bunda.
Ela disse: — Não amor, vc não entendeu, assim dói mais.
— Eu sei, eu entendi, mas agora eu quero te machucar e te ouvir gemer alto igual uma puta. Eu falei pra ela como se não fosse nada.
— Mas vida, vai machucar, ela disse com carinha chorosa de, “por favor não faz assim”.

Eu a segurei pelo pescoço, dei um tapinha na cara e disse.
— Obedece.
Ela virou de bruços, ficou de quatro e aproximou os joelhos, mas não os fechou. Então eu mesmo segurei as pernas e encostei um no outro.
— Coloca o rosto na cama, e abre a bunda com as mãos.
Ela obedeceu.
Coloquei dois dedos no cuzinho dela e ela deu um gritinho, depois enfiei a rola toda de uma só vez, ela soltou o ar que segurava. Decidi que era o momento de saber até onde ela conseguia ir. Enfiei minha rola naquele cuzinho e bombei forte. Ela começava a abrir as pernas e eu mandava voltar com um tapa na bunda. Ela gemia, mas o único prazer que sentia era o de me obedecer, ser submissa. Ela muito inteligente, pedia pra eu gozar de um jeito bem safado, mas eu entendi que era uma forma de me fazer parar sem me desobedecer. Eu dava esperança dizendo que estava quase gozando mas continuava a maltratar aquele cuzinho. Cerca de 30 min maltratando aquele cu naquela posição, enquanto ela já dizia: — Por favor amor, goza. Eu já estava cansado e gozei. Enchi aquele cu de porra, de maneira que quando tirei o pau de dentro saiu porra na hora e sujou a cama. Depois disso, tomamos um banho, trocamos os lençóis de cama e dormimos um pouco. Naquele dia o cu da Jéssica não tinha mais condições, só no dia seguinte eu usaria ele novamente. Durante 1 ano eu comi aquele cu de todas as formas possíveis até conseguir tirar o cabaço da bucetinha dela. Quando a buceta ficou disponível eu já havia me acostumado a comer o cu dela. Acabou que mesmo depois disso eu comia mais o cu do que a buceta. Geralmente se come buceta e um pouco de cu, comigo e Jéssica era o contrário, tinham fodas que a buceta nem era tocada.
Mas ambos adorávamos essa putaria.

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1 comentário

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  • Responder Solange ID:gqazenud2

    Entendo perfeitamente o sexo anal, é muito prazeroso para ambos e para a mulher acaba sendo inclusive viciante.