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Meu irmão mais novo não resistiu e me comeu

2769 palavras | 9 |4.64
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Ficou um pouco grande mas espero que gostem e gozem tanto quando eu gozei. podem comentar, criticar ou fazer sugestões. Ficarei contente em ler. Bjs.

Sou a irmã mais velha entre três irmãos. Eu (atualmente com 30 anos), Thiago (28 anos) e Léo (21 anos)

Desde jovem eu me sentia desconfortável com meu corpo e não me identificava com ele, imagine a confusão na cabeça de um menino aos nove anos.
Eu queria ser como as mulheres que eu via na tv, nos famigerados programas populares na década noventa, em que a seminudez corria solta. Admirava o corpo feminino como a coisa mais bonita que já vira até então.

Sentia cada vez mais repulsa pelo meu corpo com o passar do tempo, e em paralelo a isso, fui descobrindo minha sexualidade.
Minha primeira “experiência sexual”, se é que posso chamar assim, foi com meu irmão Thiago. Acredito que todos que quem tem irmão, com não muita diferença de idade entre si, acabam descobrindo muitas coisas juntos.

Na época eu tinha doze anos e Thiago dez. dormíamos no mesmo quarto e Léo dormia no quarto de nossos pais.
Thiago chegou até mim certa noite pouco de antes deitarmos para dormir, e me perguntou o que eu fazia em baixo do lençol toda noite, pois ele via uns movimentos estranhos. (claro que era masturbação mas na época eu não sabia, na inocência só sentia uma coisa gostosa) lembro que senti aquele frio na barriga com medo de que ele contasse algo aos nossos pais, falei que se ele guardasse segredo, eu mostraria a ele depois.

Naquela noite esperamos nossos pais dormirem e contamos mais algumas horas até termos certeza de que estávamos “seguros”. Thiago veio até minha cama lá pelas tantas da madrugada e perguntou se eu mostraria a ele que eu fazia em baixo do lençol.
Ensinei a ele como brincar com pinto nessa noite e pedi a ele para guardar segredo. Eu tinha medo de ser descoberta, mas na minha cabeça eu não sabia os motivos, apenas tinha medo.

Após essa noite, Thiago e eu brincávamos quase toda madrugada depois que nossos pais iam dormir. No início cada um ficava em sua cama, mas pouco tempo depois começamos a deitar um do lado do outro. Não fazíamos nada demais a princípio, apenas nos masturbávamos e ficávamos olhando um o membro do outro. Ficávamos nisso até o sono chegar.

Passado pouco mais de um mês nessa brincadeira, Thiago já me masturbava eu masturbava a ele. Nossa brincadeira nova era ficar batendo pau com pau. Sentia o pau dele duro batendo no meu e era uma sensação muito gostosa. Foi nessa brincadeira que eu gozei a primeira vez, apenas aquele liquido esbranquiçado, como uma aguinha turva. Ficamos nisso durante vários meses.

Vasculhando um dia pelo guarda roupa de meus pais, achei uma revista pornô, acredito que era de meu pai. Na revista aparecia a foto de uma mulher muito linda com o pênis de um homem na boca. Minha reação ao ver a foto na hora foi apenas ficar boquiaberta. Naquela mesmo noite eu chupei o pau do meu irmão pela primeira vez.

Alguns anos se passaram e eu Thiago já não brincávamos mais. Acredito que ele entendeu que realmente gostava de mulher e preferiu deixar as brincadeiras apenas como curiosidade de criança, numa memória há muito já esquecida por ele. Eu por outro lado, tive a certeza que gostava de meninos após aquilo e foi justamente por gostar de homens, que meu pai me expulsou de casa aos meus dezesseis anos quando resolvi me assumir. Sustentei um ódio de meu pai durante um longo tempo.

Minha mãe nada poderia fazer, a família de meu pai na época deu razão a ele e apenas alguns parentes do lado de minha mãe me apoiaram. Fui então morar com minha tia no sul, mantive contato direto apenas com minha mãe, que me ligava em certas datas comemorativas.

No Sul minha vida mudou. Minha tia me acolheu como seu filho, e me apoiou durante minhas decisões. Alguns anos depois comecei a fazer o tratamento hormonal e frequentava regularmente um psicólogo. Hoje sei que tive a sorte que muitas pessoas na mesma situação que a minha não tiveram. Agradeço muito a minha tia, que pra mim é hoje uma segunda mãe. Sem ela, certamente eu estaria perdida.

Com as mudanças em meu corpo, comecei a ter mais autoestima e confiança. As sessões com o psicólogo também contribuíram bastante para que eu entendesse o que acontecia comigo. A autoestima me fez ser mais vaidosa e cuidadosa comigo mesma. Até hoje gosto de me arrumar
e me sentir um “mulherão”, minha diversão na época de solteira era confundir os homens cis. Nossa, quantos eu peguei em baladinhas que nem faziam ideia de que estavam com uma mulher trans…

Tudo estava se encaminhando. Estava me formando na faculdade, me sentia feliz comigo, namorava um rapaz que sabia e me aceitava do jeito que eu sou (hoje meu noivo), parecia que nada poderia dar errado, mas é nesses momentos que destino surpreende a gente.

No início de 2017 meu pai havia descoberto que estava com leucemia já em estado avançado, as chaces de uma recuperação eram baixíssimas e nós sabíamos disso. Eu já não sentia mais raiva de meu pai ou qualquer sentimento de rejeição, graças as sessões com o psicólogo. Entretanto, também não nutria um sentimento paternal por ele. Mas fiquei surpresa quando minha mãe disse que ele gostaria de conversar comigo pessoalmente.

Depois de anos longe de casa eu retornei ao meu estado natal, não sabia muito bem o que esperar mas estava muita contente por poder ver minha mãe pessoalmente.
Me buscaram no aeroporto, Thiago, que já estava um homem feito, casado, com duas filhas lindas que eu viria a conhecer depois e Léo, meu irmão mais novo.

Eu tinha de Léo apenas as lembranças dele criança, correndo pela casa ou aprontando as bagunças e botando a culpa e mim e em Thiago. Ele agora estava crescido, com dezoito anos e iria começar a faculdade de ed. física. Se assemelhava muito aos garotos novinhos do sul que eu pegava quando estava solteira e isso deu uma certa mexida comigo.
As brincadeiras com Thiago em nosso quarto, me fizeram descobrir mais tarde que eu gostava de rapazes mais novos. Meu noivo por exemplo, é alguns anos mais que novo eu.

Fomos para o hospital e lá encontrei minha mãe super abatida, parecia que não dormia direito havia uma semana. Lhe dei um abraço e logo começamos a chorar pela saudade e o reencontro, o clima por si só já era bem dramático com meu pai internado. Nos avisaram que poderíamos vê-lo e ao entrar no quarto vi o rosto de pai transitar entre surpreso, alegre e triste, e logo começar a chorar.

Ele segurou em minha mão e começou pedir perdão por tudo o que havia feito de mal, por tudo que havia me dito, por ter me expulsado de casa, por ter sentido ódio de mim por anos. Naquele momento eu chorei tanto que soluçava, me dei conta de que quem estava ali deitado era meu pai. Um turbilhão de sentimentos e lembranças tomaram conta de mim, inclinei-me para lhe dar um abraço e disse chorando que eu lhe perdoava por tudo, que estava tudo bem. Algumas semanas depois ele faleceu.

As semanas foram se passando e eu percebi minha mãe muito abatida, numa tristeza constante e isso me preocupou. Liguei para a faculdade e resolvi trancar o semestre decidindo passar o resto do ano com minha mãe. Thiago já havia saído de casa há um ano, estava construindo sua família. Na nossa antiga casa ficaram meu pai, minha mãe e Léo, e agora a casa parecia mais vazia do que antes.

Avisei ao meu noivo de que iria ficar aquele ano com minha mãe e ele entendeu, mas no fundo sei que ficou chateado, o que ele acabou me confirmando um tempo depois. Tentei contornar a situação dizendo que agora ele poderia conhecer minha mãe biológica, e que ela fazia questão de que ele viesse conhecer a família no final do ano. Percebi que ele ficou um pouco mais animado e isso me tranquilizou.

A casa estava bem diferente do que eu lembrava quando fui embora. Meu pai havia conseguido um emprego melhor e isso lhe deu condições de reformar e construir outros cômodos na casa, Thiago também o ajudou com isso logo que começou a trabalhar.
Meus pais haviam se mudado para o quarto novo no primeiro pavimento da casa, Thiago e Léo ficaram cada um em um quarto na parte de cima, no segundo pavimento.
Após Thiago se casar e se mudar, Léo ficou com o quarto dele e eu fiquei com o quarto que era de Léo, antigo quarto meu e de Thiago quando éramos mais novos.

Passava os dias com minha mãe e ficava conversando com ela no quarto de baixo até ela pegar no sono, assim ela não se sentia tão só.
Aos poucos tentei me aproximar de Léo. Apesar de sermos irmãos eu não conhecia nada sobre ele.

Subia para o quarto toda noite após nossa mãe dormir. Numa dessas noites ele estava fumando na varanda, me aproximei e puxei assunto brincando dizendo que um profissional de ed. física não poderia fumar. Ele riu e começamos a conversar.

Durante a conversa ele dizia que era estranho ter agora uma irmã pois ele lembrava de mim ainda como menino, dizia que estava feliz por eu ter voltado para casa e estar cuidando da mãe.
Jogamos conversa fora por algumas horas e perguntei se ele estava animado para começar a faculdade. Ele respondeu que estava bastante empolgado.
Pedi um trago do cigarro e me apoiei no peitoral da varanda, fiquei olhando a rua enquanto fumava. Léo ficou quieto por um momento, percebi pela visão periférica que ele tentava disfarçar que me olhava.

Aquilo mexeu comigo, mesmo ele sendo meu irmão era algo novo para nos dois, não tivemos tempo de criar laços ou memórias que nos ligasse como irmãos de fato.
Quebrei o clima perguntando se ele estava gostando de olhar, ele deu um risinho meio sem graça e tentando disfarçar, em seguida disse que eu era bonita. Retribuí o elogio dizendo que ele também era muito bonito, chamei a atenção para o porte físico dele, que não era muito musculoso porém definido, dizendo que ele iria fazer sucesso com as meninas do sul.

Ele riu e disse que os amigos dele ficaram loucos quando me viram, que eu realmente chamei a atenção, mas que eles logo mudaram de ideia quando souberam que eu era trans. Não me abalei com aquilo, já estava acostumada. Perguntei se Léo se incomodava por ter uma irmã trans, ele respondeu que nem um pouco. Resolvi então saber até onde ia a “mente aberta” do meu irmão e perguntei se ele teria coragem ficar ou transar com uma mulher trans, ele ficou calado por m tempo, e respondeu que se fosse uma mulher como eu, ele não teria problema nenhum.

Nesse momento eu dei uma disfarçada olhando para o short dele e constatei um leve volume. Resolvi brincar um pouco mais e disse que estava vendo que ele não teria problema mesmo, tava até “armando a barraca” para mim. Novamente ele riu, dessa vez um pouco descontraído e disse que não controlava aquilo. Eu respondi que entendia, virei de frente pra ele e rindo e disse “ó” e olhei para o volume que estava fazendo no shortinho que eu vestia.

Ele ficou estático, e só respondeu, “caramba, em?” nesse momento eu vi o volume no short dele crescer e perguntei “quer tocar?”, ele perguntou se podia, segurei a mão dele e levei até o volume que fazia no meu shortinho. Ele apalpou de leve e logo começou a apertar um pouco mais forte, eu já segurava o pau dele também por cima do short, que fazia uma barraca devido ao short ser mais leve e ele estar sem cueca. Perguntei se ele estava gostando e ele respondeu que sim. Perguntei então “quer ver?” ele só respondeu “me mostra”

Tirei meu pau pra fora, estava duro e molhadinho, ele ficou estarrecido. Pedi pra ele deixar eu ver o dele também, ele disse pra eu abaixar o short. Abaixei e quase que instantaneamente minha boca salivou. Vi um pau lindo, grosso, com a cabeça rosinha brilhando pela lubrificação, bem raspadinho até os testículos, coisa mais linda. Sem falar nada, agachei na frente dele e comecei a chupar.
Como a luz da varanda estava apagada, quem passava na rua não consegui nos ver, a pouca luz que entrava era a do poste do outro lado e pela hora que se fazia, não havia uma alma viva rua.

Chupei tanto aquele pau, que minha baba escorria. Ele segurava meus cabelos fazendo um rabo de cavalo e soltava uns gemidos que me deixava louca. Acho que fiquei uns vinte minutos ali, até que ele me levantou e me beijou numa ferocidade que deixava nítido o tesão do momento. Ele me beijava e ao mesmo tempo ia me conduzindo até a parede onde havia uma sombrava mais densa.

Me virou de costas me fazendo ficar empinada apoiando meu corpo contra a parede. Ele alisava minha raba, dava uns tapas de leve pra não fazer barulho e ficava me encochando beijando minha nuca fazendo eu me arrepiar. Num único movimento ele desceu meu shortinho e cuspiu no pau. Na hora não acreditei que ele teria coragem de meter em mim, mas antes que eu pudesse pensar em outra coisa, ele encostou a cabeça daquele pau maravilho na entrava do meu cu e fui empurrando. Minha única reação apoiar meu rosto na parede e abrir meu cu com as mãos pra facilitar a entrada.

Era uma delícia. Sentia o pau dele alargando meu cu e deslizando devagar pra dentro de mim. Quando finalmente entrou tudinho, ele voltou a beijar minha nuca e gemeu baixinho no meu ouvindo dizendo “ai, caralho” quase sussurrando. Nesse momento eu comecei a piscar meu cu no pau dele, como que implorando pra ele bombar. Acho que ele entendeu o recado e não demorou muito pra socar em mim. Eu gemina tentando não gritar, chamava alguns palavrões baixinhos e pedia pra ele foder. Falava que ele tava me arrombando e isso fazia ele só socar com mais força.

Entre um bombada e outra ele dizia que eu era linda, que eu tinha um cu muito gostoso e apertado, que a minha raba era uma delícia, mas o que mais mexeu comigo foi quando ouvi ele dizer “que delícia de mulher.” a lubrificação do meu pau escorria fazendo um filete, quando fui me masturbar pude notar. Ele socava gostoso e eu empinava o máximo que podia, meu cu devorava o pau dele e ele estava adorando. Eu dizia surrando “tá gostando de comer a tua irmã?”, ele respondia no meu ouvido “to adorando arrombar esse cuzinho”

perdi a noção de quanto tempo ficamos grudados ali se comendo sem fazer barulho, ele logo disse que iria gozar e eu pedi pra ele encher meu cu de porra. Segundo depois eu senti aquele leite queimando meu cuzinho, eu piscava meu cu e sentia o pau dele amolecendo. Ele tirou de vez e um pouco de gozo caiu no meu short, logo depois também gozei e meus jatos foram direto na parede.
Dei um beijo no meu irmão e disse que ele era muito gostoso, ele respondeu retribuindo o elogio e disse que foi a melhor coisa que tinha acontecido com ele. Sorri e disse que ainda poderia acontecer muito mais se ele quisesse.

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9 Comentários

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  • Responder Tarado por novinha ID:gsu9jbm99

    Oi Gabi deixa eu ficar com vc, adoro trans e prometo cuida de vc e te foder bem gostoso

    • Gabriela Alencar ID:g3irkrm99

      Antigamente eu até pensaria, mas hoje em dia eu sou muito bem comida. Obrigada.

  • Responder pinleo ID:xlpcbu41

    Nossa, que relato incrível! Bem escrito, boa história, excitante, perfeito. Único problema é que acaba… escreve mais, é raro achar um texto bom assim nesse site.

    • Gabriela Alencar ID:g3irkrm99

      Muito obrigada. Fico contente de ver que gostaram. Assim que possível eu continuo.

  • Responder Saulo Batista ID:g3jc2aiqm

    Muito bom o conto, adoro lê contos de trans.
    Parabéns e conte mais

  • Responder Hil ID:g3iqgti8m

    Vc e trans Gabriela

    • Gabriela Alencar ID:g3irkrm99

      Sou sim. Parte da história é verdadeira e outra parte é ficção. Fica a critério da imaginação de vocês saber qual é qual. kk

  • Responder Puto ID:6stw32dv9c

    Muito bom, queria muito uma namoradinha trans

    • Gabriela Alencar ID:g3irkrm99

      Não é só querer, tem que cuidar também e será muito bem recompensado na cama.