João em – Calando A Boca do Irmãozinho

Meu irmão Joabe, de 7 anos gritou ao me flagrar batendo uma, e eu tive que dar um jeito.

Bom, eu me chamo João e tenho 22 anos, sou branco, moreno, tenho cabelo liso, cortado na régua, tenho um corpo definido, com 1,73 de altura.

Não é querendo me achar, mas eu sou pegador demais, tenho uma namorada mas eu traio ela pq eu tenho prazer em ser comedor, acho que nasci pra isso.

O que vou contar hoje aconteceu um tempo atrás, e eu achei que deveria compartilhar com alguém pq foi uma experiência foda, mas bem confusa.

Então, eu tenho 4 irmãos, sendo que um tem 7 anos, se chama Joabe e é “adotado”, na vdd uma amiga da minha mãe se mudou pra outro estado quando ele nasceu e não queria criar filho, então deu pra ela.

Joabe é um menino marrentinho, meio que até parece cmg, ele cabelos lisos cortados na regua tbm, é branco mas tem uma boquinha carnuda que faz estrago, e tem grandes olhos pretos chamativos.

Joabe também tem uma bundinha gradinha pra um menino e ainda mais da idade dele, mas isso não vem ao caso agora.

Enfim, nesse dia ele tinha ido dormir na minha casa, pq ele era muito apegado a minha namorada Lívia, até chamava ela de tia, mesmo sendo cunhada.

Nós 3 tinhamos passado o dia assistindo, comendo, enchemos a piscina e tudo mais. Mas quando chegou de noite bateu a vontade de gozar. Já era aproximadamente umas 21h e Lívia tinha ido dormir, cansada do dia cheio. Logo, eu imaginei que Joabe também teria ido com ela.

Como ela tava no quarto, resolvi socar uma na sala mesmo, com as luzes todas apagadas pra casa ela não ver caso se levante.

Meu pau já tava latejando na bermuda seaway, era como se ele tivesse vontade própria, como se tivesse louco pra se enfiar dentro de uma buceta, machucar um cu ou macetar uma garganta.

Saquei a rola pra fora, minha piroca de de 19cm só me dava orgulho, ela tava babando de tesão e a cabeça rosa pulsava em conjunto com as veias saltadas que eram aparentes.

Fechei os olhos e imaginei a cantora Anitta me chupando, já tava batendo uma freneticamente quando fui interrompido por um *quase* grito de surpresa.

– Que isso João?!!

Abri meu olhos no susto e pude ver Joabe ao lado do sofá boquiaberto com a situação.

Eu fiquei sem saber o que dizer, e só soube balançar a piroca e dizer:

– Tô fazendo carinho na pica.

Naquele momento eu não tava com nenhuma safadeza, foi a única coisa que eu consegui falar, como se fosse pra dar uma baixada no climão.

Ele continou boquiaberto me olhando, ficou em silêncio por uns 5 segundos e disse:

– Por que ela tá maior do que o dia que eu vi você tomando banho?

– Você ja me viu tomando banho, Joabe?

– Já, mas foi sem querer. Eu ia fazer xixi e você tava lá. Aí eu sai correndo, acho que você nem viu.

Eu realmente não sabia disso. Mas já que ele tinha perguntado, resolvi responder.

– Por que agora ela tá dura. – Falei batendo pegando a pica com uma mão e batendo ela na palma da outra mão.

Fiquei ali fazendo por uns 5 segundos enquanto Joabe olhava chocado, a única iluminação presente na sala era a tela do celular que ele segurava na mão.

Joabe ficou me olhando com aqueles olhos pretos profundos, com cara de pidão e ao mesmo tempo chocado, e em quanto isso, eu sem perceber continuava batendo a piroca na mão, como se tivesse chamando ele.

Ele foi se aproximando ao poucos, e eu batendo a piroca. Ele chegou bem pertinho e disse muito alto:

– Tua pica é muito grande.

No momento eu levei um susto, o quarto da minha namorada era do lado da sala e ela poderia ouvir.

– CALA A BOCA JOABE!! – Falei pegando ele pelos cabelos e enfiado minha piroca na boca dele. De primeira a pica já entrou inteira, atingindo a garganta dele e me fazendo revirar os olhos.

Mas que porra eu tô fazendo????? Puta que pariu! Isso é muito errado, caralho!!

Tirei a piroca da boca dele e o encarei na esperança de que não tivesse machucado.

– Desculpa maninho…

Mas nada adiantou, foi só eu tirar que ele abriu um berreiro.

Sem saber o que fazer, eu enfiei a pica na boca dele de novo, novamento segurando pelos cabelos só que dessa vez fazendo movimentos de vai e vem.

– Glub!! GLUB!!!

Era o único som que saia da boca dele naquele momento. E que som gostoso. Naquela noite eu tava doido pra receber um boquete, mas não imaginava que era Joabe quem ia pagar a chupeta.

Tirei a pica da boca dele por uns 2 segundos e ele ameaçou abrir berreiro novamente.

– Para… – Falei enfiado a cabeça da pica na boca dele.

– De… – Enfiei até metade da pica.

– CHORAR!!! – Enfiei tudo de uma vez, brutalmente, foi uma pancada contra a garganta dele. Ele lacrimejou e eu percebi que a partir do momento que eu tirasse a pica da boca dele ali ele ia gritar de novo.

Decidi me levantar e sair com arrastando ele com a pica ainda na boca pro banheiro.

Imagina a cena, um cara grandão, brutamontes com um mulekinho com a boca agarrada na pica pra fora pela perna da cueca, sendo arrastado pela casa como um boneco.

Já cheguei empurrando a porta do banheiro e tranquei, joguei no Joabe no chão e ele abriu novamente um berreiro. Mas como a gente tava no banheiro, que era um pouco mais longe do quarto e o som saía abafado, nao me preocupei tanto.

Me sentei na vaso e abri as pernas, tava me sentindo um rei, todo aberto com a pica apontada pra cima.

Peguei Joabe pelos cabelos e tava decidido foder a boca dele como nunca, pra ele aprender a ficar calado.

– Por quê você tá fazendo isso João? – Disse Joabe como se tivesse implorando misericórdia. Aqueles lábios vermelhos com babinha escorrendo no canto e aquele olhar de cachorro pidão só me deu mais vontade de macetar a garganta dele.

– Pra tu aprender a obedecer.

Vi que ele tentou pronunciar alguma alguma palavra ainda, mas foi interrompido pela piroca invadindo a boca dele.

Eu puxava ele pelo cabelo e fodia a boca dele como nunca fodi a de ninguém, mas eu não tinha culpa, tava sendo obrigado a isso. A culpa era dele por ser tão curioso e chorão. Agora ele iria chorar com a rola na boca.

Eu ali, com meus 22 anos, sentado no vaso com as pernas abertas, puxando pelo cabelo meu irmãozinho de 7, que tava ajoelhado no chão, no meio das minhas coxas grossas e o fazendo engolir pica até o talo.

A gente ficou nessa uns 5 minutos, e eu senti a vontade de gozar chegando.

– Eu vou deixar tu sair. Mas se tu gritar eu gozo na tua boca. Tendeu, maninho? – Eu disse alisando a cabeça dele, que ainda tava com a rola na boca.

Ele fez que sim com a cabeça, ou pelo menos tentou, já que a pica na garganta impedia ele de mexer a cabeça totalmente.

Eu dessenterrei minha pica de dentro da boca dele, e ele ficou caladinho. Mas ao ver aquela carinha vermelha de tanta pancada que levou da minha virilha, aquela boca escorrendo baba e aqueles olhinhos assustados minha única vontade era gozar na boquinha dele.

Porém eu tinha que cumprir com a minha promessa, e já que ele ficou caladinho, eu gozei na cara dele.

Me levantei e a gente tomou banho juntos, vesti um pijaminha nele e a gente foi dormir juntos no sofá, pra ele ver desenho na TV. O que era comum, já que Lívia tinha o costume de dormir cedo, antes da gente.

Ele parecia estar de boa com o que aconteceu, apesar de assustando. Deve ser pq além de tudo, eu era o irmão mais velho dele.

Ele dormiu com eu o ninando e fazendo carinho na nuca, desliguei a tv e fiquei alí, de conchinha com ele. Fechei meu olhos e ecoava na minha cabeça um desejo que eu tentava espantar:

Eu queria que Joabe bebesse leite da minha pica.

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