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Uma evangélica bem putinha: minha história

3387 palavras | 3 |4.67
Por

Eu confesso que sou viciada em sexo. Sou crente, sim, frequento a igreja, mas não consigo resistir ao pecado da luxúria. Penso em sexo o tempo quase todo. Fiz tratamentos, terapia, sessão de descarrego e nada funcionou. Pra piorar, sou casada! Isso mesmo.
Coitado do meu marido! É um corno e sabe disso, mas não sabe que ainda É. Ele pensa que FOI.
Estávamos noivos e já tínhamos escolhido os padrinhos: um missionário da igreja muito amigo dele (porém mais velho. Eu e ele tínhamos 22 anos e o missionário e a mulher tinham na faixa de 35). Era o conselheiro dele, pois era líder da nossa célula.
A irmã que era esposa dele era costureira, e acabamos escolhendo ela para fazer meu vestido de casamento. Escolhi o modelo e ia tirar provas na casa dela.
Eu já tinha traído meu noivo várias vezes. Mas estava firme na fé que esse tempo tinha passado. Ele é um bom homem, trabalha muito, não acredita no divórcio e é loucamente apaixonado por mim.
Nessa época nos aproximamos muito desse casal, por causa dos preparativos, conselhos e do vestido. Estávamos há poucos meses do casamento quando eu fui tirar uma prova do vestido na casa dela, mas ela não estava tinha ido comprar material. O marido dela me disse para entrar e esperar no ateliê de costura que ela chegaria em breve.
O apartamento não era grande, eu fui para o ateliê que era separado dos outros cômodos por uma cortina, não tinha porta. Vi meu vestido sobre uma mesa e resolvi experimentar antes que ela chegasse, pois estava muito ansiosa. Tirei a roupa, fiquei de calcinha e sutiã. Era um sutiã tomara que caia e uma calcinha rendada fio dental muito pequena (adoro!) e que atrás era quase apenas um fiozinho.
Estava eu tentando colocar o vestido (não era fácil porque não estava todo costurado, tinha várias partes presas com alfinete e alinhavados) de costas pra porta, de bunda pra cima, tentando passá-lo pelas minhas pernas, quando a cortina se abre. Demorei um pouco a perceber e quando olhei para trás, levei um susto imenso. O nosso líder de célula estava parado com uma bandeja com suco e biscoitos na minha frente. Virei de uma vez e tentei me cobrir com o vestido, mas pisei na saia, e isso fez com que não conseguisse puxar ele pra cima. Fiquei com o sutiã à mostra, cobrindo apenas a parte de baixo.
– Me desculpe, irmã, não quis lhe constranger. Trouxe um lanchinho enquanto você espera.
Ele agiu naturalmente, ma estava meio constrangido e eu com vergonha mesmo. Não cheguei a responder, estava paralisada.
Quando ele saiu eu respirei e tentei ajeitar o vestido, tirando o pé de cima da saia. Olhei e vi que no sufoco, meu tomara que caia desceu, deixando à mostra o bico do meu peito direito. Sou branca, cabelo pintado de loiro, biquinho rosado (na época, bem inchadinho).
Quando relaxei o susto deu lugar à safadeza que estava escondida em mim e eu fiquei muito excitada. Minha calcinha ficou toda babada e precisei ir ao banheiro me secar várias vezes. Depois a irmã voltou e demos continuidade à prova.
Marquei de voltar em duas semanas para um novo ajuste. Estava na cabeça de pedir alterações para ter mais provas, porque eu não esquecia que o irmão tinha me visto quase de quatro, com a bundinha arrebitada coberta por um fiozinho. Quem sabe, até o contorno do meu cuzinho ele viu!
Fiquei tentando entender a rotina dela, para ir lá exatamente quando ela não estivesse. Marquei retorno num sábado, no horário que ela tinha livre para ir comprar material de costura. Marcamos às 15h mas 13:30h eu já estava lá.
O irmão me atendeu. Eu estava com uma blusinha de cetim sem sutiã e uma saia de algodão que quando eu andava deixava a calcinha entrar na polpa da minha bunda. E era um pouco transparente, deixando ver a marca direitinho do fio dental encravado. Tinha uma fenda lateral até o meio da coxa e o tamanho da saia ia até pouco abaixo do joelho.
Quando bati na porta, ele me atendeu.
– Oi, irmã. Minha esposa não chegou ainda. Achei que você viria mais tarde.
– Ah, é que eu estava passando e achei melhor vir logo pra cá, irmão. Assim não me atrasaria.
– Tudo bem, pode entrar e esperar.
Entrei bem rebolativa, na expectativa que ele tivesse olhando minha bunda. Virei de uma vez para pedir um copo de água e dei de cara com o olhar dele onde eu queria que estivesse. Sorri e falei:
– Você pode me dar uma aguinha? Estou com muita sede.
– Claro, irmã, pode sentar.
Sentei no sofá, me acomodei e cruzei as pernas, deixando minha coxa aparecer pela fenda.
Ele veio, ofereceu a água e sentou na minha frente.
Ficamos conversando bobagem enquanto eu me exibia. Me mexia de um jeito provocativo e via o olhar dele. Ele tentava disfarçar mas não resistia a olhar meus peitos marcados e minhas coxas. Ainda mais quando meus biquinhos endureciam na blusa.
Às 14:20h por aí ele me pediu licença pois tinha que ir tomar banho para ir a um compromisso da igreja. O apartamento só tinha um banheiro social, sem suíte, e eu sabia que iria vè-lo entrar e sair do banho. O sofá onde me sentei era de costas para o banheiro, então mudei de cadeira pra uma que ficava de lado com a porta, assim veria ele sair.
Depois de uns 10 minutos, ele sai do banheiro com a toalha amarrada na cintura e não pude deixar de ver o tamanho da rola marcada na toalha. Estava meia bomba, pra baixo e fazia um volume indiscreto.
Eu tentei não disfarçar muito, fiz cara de vergonha apenas pra não deixar claro minha vontade de chupar aquele pau inteiro até as bolas. Mas tentei adiar o momento que ele ia trocar de roupa e pedi um pouco mais de água.
Ele foi até a cozinha e voltou trazendo o copo e teve que me esperar beber para ir se trocar. O clima ali estava ‘tenso’, e o pau dele parecia que estava aumentando de volume. Eu disfarçava olhando pra os lados e fazendo carinha de vergonha, mas dava umas miradas indiscretas.
Quando entreguei o copo, eu mesma disse:
– Acho melhor esperar no ateliê.
– Tudo bem, fique à vontade, irmã, vou me arrumar pra sair.
Eu fui pro ateliê e tirei a roupa, com a desculpa de provar o vestido. Mas esperava que ele fosse lá. Fiquei só de calcinha, mexendo de todo jeito no vestido para adiar o momento de vestir.
Depois de uns dez minutos ele veio, eu estava de costas pra cortina novamente, exibindo minha bundinha com o fio dental indecentemente enfiado no meu cu, quando ouvi:
– Irmã?
Virei de frente, como esquecendo que estava sem roupas. Ele deu uma mirada deliciosa nos meus peitinhos de pera que eu estava beliscando pra deixar durinhos e vermelhos antes de ele entrar.
– Oi, irmão. Opa, desculpe. Esqueci que estava nuazinha.
Falei, colocando o vestido na frente do meu corpo, mas deixando de propósito um peito aparecer.
– Errr, eu… vim perguntar se você quer um lanche ou outra coisa.
Muita coisa me veio na cabeça e eu sorri. Disse que queria algo gostoso pra comer.
Ele sorriu e saiu.
Eu tinha que me vestir. Não sabia se a irmã ia chegar 15h em ponto e já estava perto da hora. Então pus minha blusa de novo e a saia, mas fiquei encostada na mesa, como se tivesse distraída, passando uma mão sobre os meus peitinhos por dentro.
Quando ele entrou ficou olhando enquanto colocava a bandeja com um sanduíche e suco sobre a mesa. E eu ‘distraída, passando a mão por dentro da blusa, beliscando um biquinho.
– Obrigada irmão.
Falei, tirando a mão pra pegar um suco e deixando o biquinho marcar a blusa.
Ele se despediu, disse que estava saindo e eu fiquei ali, louca pra dar pra ele.
Passaram uns dois dias e marcamos um jantar a quatro, na casa deles. Éramos muito amigos, entendam.
Eu fui lindamente produzida, com um vestido vermelho tubinho pouco acima da metade das coxas e sem sutiã ou calcinha, pra delírio do meu noivo. A gente tinha se comprometido a não ter mais sexo até casar, desde que decidimos noivar.
Eu adorava tomar vinho, champanhe e meu noivo não bebia nada. Nesse jantar, eles serviram vinho, era um espumante doce e forte e todos tomamos, até meu noivo. Os donos da casa ficaram altinhos e eu também, mas meu noivo estava quase dormindo sobre a mesa.
Conversamos, rimos e depois fomos pra sala, ficar à vontade nos sofás falando coisas de casamento, da igreja e da vida.
Meu noivo se encostou no meu ombro e estava quase dormindo, então pouco participava da conversa. E eu sentada comportadamente ao lado dele, as coxas cruzadas, deixando o vestido subir e descendo com a mão bem de mentirinha. O irmão olhava discretamente quando a esposa não estava. Numa dessas horas em que ela foi na cozinha pegar mais vinho, eu resolvi abusar.
– Nossa, amor, você bebeu demais, está com o peso todo sobre mim, se ajeita.
Descruzei as pernas e deixei entreabertas enquanto recompunha ele. O irmão estava sentado bem na minha frente. Olhei pra ele e me deparei com a mirada na minha bucetinha que estava aparecendo só um pouquinho.
O meu noivo pesou de novo sobre mim e num gesto mais brusco eu abri mais as pernas, deixando aparecer minha buceta vermelhinha e babada aberta, enquanto dizia:
– Meu Senhor, misericórddia, que vergonha você está me fazendo passar.
Quando olhei para o irmão, vi que o meu shozinho deixou ele de olhar fixo. A irmã veio chegando com o vinho, ele se recompôs e eu também. Mas bastava ela virar as costas que eu dava um jeitinho de exibir meu showzinho, que era assistido com prazer.
Ficamos ali mais um tempo depois de parar de beber, com a desculpa que eu precisava deixar descer o nível de álcool para dirigir já que a gente tinha ido de carro. Nisso, a irmã estava bem sonolenta já, e eu aproveitava os descuidos dela pra me mostrar.
Nisso, o irmão puxa assunto. Falamos da casa que compramos eu e meu noivo, ele elogia e ele fala que o apê é pequeno, mas que a vista da sacada é linda, da pra ver toda a cidade.
– Uau, posso ver?
– Sim, vem cá.
Levanto, ajeitando meu noivo no sofá.
A sacada dá para a sala, onde a irmã assisti a TV com cara de sono e também dormindo e acordando. E onde meu noivo está capotado no sofá. Mas era mais comprida que a porta, por isso tinha uma parte que dava pra ficar e não verem da sala, e foi ali que eu me encostei.
Comecei a admirar a vista e quando ele não estava me olhando eu discretamente subia o vestido, que tinha a borda inferior apertadinha, por isso segurava nas coxas. Sei que nessa brincadeira, ele já estava bem no limite da polpa da minha bunda e eu me curvei pra frente, dizendo:
– Nossa, mas como é alto aqui!
O irmão de lado, me olhando daquele jeito se aproxima e diz:
– É, é bem alto por isso tem que ter cuidado pra não cair se curvando assim.
– É mesmo, me segura pra eu não cair, até porque estou bem altinha ainda.
– Está? Achei que já estivesse sóbria, irmã.
Ele falou isso passando as mãos pela minha cintura.
– Ah, ainda sinto tontear, rsrsrs.
Me curvei de novo e ele apertou meu quadril segurando e fazendo meu vestido subir mais, deixando o começo da minha bunda de fora.
Eu não arrumei e ele ficou de lado, com a mão na minha cintura. Me virei de frente pra ele.
– Meu vestido quase tá virando uma blusa, rsrs.
– É verdade e quando cruza as pernas sobe mais ainda.
– É, tenho que cuidar para não deixar ver demais, já que não gosto muito de usar calcinha.
– Pois é, eu notei.
Ele falou e eu fingi vergonha.
– Eu deixei ver, é?
– Ô! Detalhadamente.
– Nossa, irmão, me desculpa.
– Tudo bem, é nosso segredo. Mas me diz uma coisa… é uma coisa íntima, ok?
– Ok, irmão.
– Você se depila como? Com cêra, vi que estava bem lisinha lá embaixo. Queria que minha mulher fizesse assim, mas ela não se deplia, apenas apara.
– É… não gosto de pelos, prefiro ficar toda lisinha.
– Eu também prefiro lisinhas.
Ele falou isso me olhando dos pés às cabeça.
Virei e fiquei de frente pra sacada, sem ajeitar o vestido, com a polpa da bunda aparecendo. Me inclinei de novo e ele se aproximou mais que deveria, encostando o corpo no meu e segurando minha cintura com força, meio que puxando a roupa pra cima. Agora até a parte da frente estava de fora.
– ôooo, cuidado, não quero que você caia.
– Então me segura, porque aqui é lindo, tenho vontade de voar!
Falei e me aproximei do corpo dele. Senti a mão deslizar sobre a minha bunda.
– Irmã, você está me fazendo ter pensamentos pecaminosos.
Ele falou isso pressionando o pau na lateral da minha coxa e eu senti duro. Eu não me afastei e até me apertei mais, fazendo a mão dele descer pela minha bunda até chegar na minha bucetinha que estava ensopada.
– Nossa, você tá toda babada.
Eu mordi o lábio e olhei pra ele, me empinando mais, abrindo a bucetinha dando passe livre pra ele passar a mão. Senti abrir os lábios, alisar meu grelo ensopado e ir até meu buraquinho, começando a me invadir. O dedo grosso dele abria caminho na minha buceta e eu gemia baixinho.
Ele se aproximou do meu rosto.
– Deixa eu sentir essa boca carnuda.
Levantei o queixo e recebi um beijo bem sensual, ele sugava meu lábio e passava a língua na minha boca.
– Irmã, você não é mais virgem.
– HUm hum, falei gemendo.
Ele afundou do dedo em mim e mexeu lá no fundo da minha buceta.
– E você e o irmão Henrique têm tido relações sexuais?
– Faz tempo que ele não me come.
– Nossa, como ele resiste a chupar essa buceta carnuda? E ser mamado por essa boca quente e macia?
Eu levantei uma das pernas, me abrindo mais e levei a mão até o pau dele que estava duro e latejava dentro da calça.
– Não sei, mas eu queria muito sentir essa rola enorme dentro da minha buceta e da minha boca.
Ele avançou em mim, apertando minha buceta e chupando minha língua.
Ouvimos um barulho e nos recompusemos bem rápido. Eu abaixei o vestido e a esposa dele estava se levantando.
– Amor?
– Oi, meu bem. Estava aconselhando a irmã aqui. O irmão Henrique não pode beber, olha como isso faz mal.
Enquanto ele falava ela vinha e ele tirou a camisa de dentro da calça para cobrir o pau duro evidente.
Eu me antecipei na frente dele e disse:
– Eu fico preocupada quando ele fica assim. Mas já conversei e pedi pra ele não beber nada. Irmã, pode trazer um copo de água para eu tentar dar pra ele?
Ela não chegou a ver o marido dela que estava por trás de mim na sacada e voltou até a cozinha falando que era pra ter cuidado mesmo etc.
Eu me aproximei o meu noivo me inclinando pra levantar ele do sofá e o irmão aproveitou pra passar a mão na minha buceta de novo, com força, enchendo a mão desde a púbis e alisando até meu cuzinho.
Olhei pra ele com ar reprovativo mas sorrindo e disse sussurrando:
– Paraaaa!
A irmã veio, tentei fazer ele beber um pouco de água, mas estava complicado.
– É, irmãos, melhor eu ir logo com ele.
– É mesmo, irmã (ela falou). Amor, ajuda ela a carregar ele até a garagem.
– Sim, claro.
Ele apoiou o braço do meu noivo no pescoço dele e foi carregando até o elevador. Me despedi da irmã, nossa conselheira e madrinha e fui com eles no elevador. Meu noivo estava tentando ficar acordado e eu me exibindo para o nosso padrinho, mordendo os lábios e passando a mão no pau dele, que não podia soltar meu noivo pra que ele não caísse.
Quando fomos pro carro, abri a porta e ele deixou meu noivo sentado no banco traseiro, com as pernas pra fora do carro.
A garagem estava vazia. Eu tomei a frente, me inclinei e comecei a ajeitar ele pra deitar no banco e pôr as pernas pra dentro. Enquanto fazia isso, nosso padrinho levantou meu vestido e ficou alisando minha buceta e meu cu. Eu me empinava e recebia as dedadas gostosas. Estava com a metade do corpo pra dentro do quarto quando senti ele vir de boca na minha buceta. Ahhhh que delícia aquela língua quente!
Recebi uma chupada profunda, senti a língua me invadir. Me abri mais e rebolei gostoso, gemendo. Ele alisava meu cuzinho melado, tirava a língua, metia o dedo na minha buceta e voltava a chupar e morder minhas nádegas.
Ouvi um sussurro:
– Quero te fuder.
Me abri mais, oferecida, dando sinal verde. Quando ele se afastou eu olhei pra trás e o vi tirando o pau da calça. Que delícia! Uma rola grossa, roxa (ele era um tipo moreno quase negro), cabeçuda.
– Espera!
Saí de dentro do carro (estava com metade do corpo sobre meu marido) e não resisti à vontade de abocanhar aquela piroca divina. Enfiei inteira na boca fazendo ele gemer e mamei deliciosamente.
Depois virei de novo me oferecendo. Senti a cabeça encaixar na entrada da minha buceta e encostei os cotovelos no banco, ao redor do corpo do meu noivinho. Ele colocou as mãos na minha anca, na curva da perna com o quadril, segurou e meteu tudo de uma vez, me fazendo sentir uma dor fina lá no fundo do útero.
– AAaaaiiiii… Gemi alto me abrindo.
Meu marido se mexeu.
– Amor? falou com a voz bem enrolada.
– Calma, amor, já vamos pra casa, estou te ajeitando e vou dirigindo.
Ele não mantinha os olhos abertos. Eu empurrava minha bunda pra trás e sentia quela piroca grossa deliciosa e enorme deliciosa me arrombando a buceta. Me abria inteira e ouvia o pá-pá-pá, sentindo o saco dele bater no meu grelinho. Levei a mão na buceta e fiquei me siriricando enquanto era fudida com força.
– Vou gozaaarr. Ele avisou.
– Goza dentro, dentro.
Falei sussurrando desesperada por sentir os jatos de porra dele encherem meu útero.
Acelerei a siririca e apertei meu grelo com força esfolando quando senti a pomba dele endurecer e despejar gala dentro de mim. A melhor sensação da vida é isso!!! Gozei muito, rebolando e gemendo, de pernas bambas, naquela piroca deliciosa.
Quando ele tirou eu me virei rápido, coloquei de novo inteira na boca e suguei, mamando os últimos jatinhos fracos de gala e passando a língua e o lábio naquela cabeçona.
Ele se afastou, se ajeitou e eu fechei a porta e fui mole pro banco do motorista.
Ele veio até o meu lado, me deu um último beijo, deu boa noite e eu saí, satisfeitíssima.

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3 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder ESTUPRADOR ID:7dq8ueo20a

    Quero Estuprar Você.

  • Responder marcos ID:830zw16r8k

    podemos nos falar.
    xe000p

  • Responder Pastor Safado Rj ID:81rt8gcm9b

    Que delicia de mulher, uma puta gostosa. … Ai se fosse da minha igreja…rs
    [email protected]