Vagabundo qualquer

As vezes o amor é muito perigoso, quando pensa que está cuidado de alguém dando seu amor de forma inocente. Você pode está entrando em uma cilada .

Eu me chamo Víctor, tenho atualmente 20 anos, tenho 1 metro e 80. Moro com a minha mãe, uma mulher sensacional, incrível e batalhadora e é por esse mulher maravilhosa que estou perdidamente apaixonado,essa paixão vem sendo alimentado pelo o amor dela.

Sei que a forma dela me amar é a mesma forma das outras mães amarem seus filhos e filhas. Porém não consigo amá-la na mesma intensidade, isso tem sido uma tortura,sem mais delongas vou relatar quando tudo se aflorou.

Quando eu tinha 11 anos,comecei a ter leves palpitações por minha mãe, quando ela ficou doente no recesso escolar, não era grave ,era tipo uma gripe, mas ela ficou de cama. Eu pegava tudo o que ela precisava, minha avó ía lá para fazer comida ,pois ainda não sabia cozinhar.

Eu queria fazer minha mãe se sentir bem o mais rápido possível, em uma noite eu pedi para dormir com ela, ela deixou normal. Peguei mais uma coberta e cobri nós dois, aconcheguei-me ao lado dela e ela começou a dizer umas coisas que fique muito feliz, meus olhos brilhavam.

Ela começou a falar que eu era muito importante na vida dela que eu era a base dela,muito maturo e que sempre séria o amor da vida dela. Eu sabia que dizia isso em uma forma de afeto materno, mas eu entendi por outra forma.

Essas falas ficaram em minha mente, ela adormece rápido por conta da gripe, não demorei muito e já estáva dormindo também. Porém no meio da madrugada despertei com um sentimento diferente, algo em mim queimava, me sentia sensível, não entendia o que estava acontecendo.

Me levantei lentamente para não acordá-la, chegando no banheiro, logo vi o volume em meu pijama ,fiquei sem entender o que acontecia e abaixe a calça e vi que meu “pinto”(como chamava na época) estáva duro fiquei parado sem entender, até que decidi sentar na tampa do vaso e trocar no meu pinto duro.

Quando toquei nele foi uma sensação maravilhosa e continuei, eu dava umas gemidas baixas a cada tocada. Enquanto eu me masturbava sem saber, lembrava das palavras de minha mãe, quanto mais eu pensava nela mais rápido eu me masturbava.

Esquecendo completamente que o banheiro é do lado do quarto dela , sussurrava “mãe ” repetidas vezes, meu corpo recebeu uma descarga elétrica e eu acidentalmente falei alto de mais. Sentindo meu pintinho amolecer vagarosamente, escutei minha mãe me chamando do quarto.

Sai do banheiro ainda ofegante e fui para o quarto,ela perguntou o porquê de ter chamado ela,mas inventei uma desculpa e deitei. Ao me deitar sentir o cheiro dela e aquela sensação tomou conta de mim novamente.

Eu virei para ela ,abracei ela e disse que eu a amava, ela deu uma risadinha e disse que também me amava. Meu coração palpitou tão forte quando ela disse isso,abracei ela mais forte ainda e dormi abraçado nela.

Acho que pela ansiedade, acordei primeiro que ela, fiquei admirado ela, “como minha mãe é linda”, “ainda bem que eu sou o amor dela”. Como eu era bobinho, achava mesmo que minha mãe me amava como namorado.

Passava minha mãos em seus cabelos devagar, em seu rosto, cheguei perto e dei um beijo em sua bochecha. Isso me deixou duro do mesmo jeito que eu estáva na madrugada, queria algo mais do que dar um beijo na bochecha,fui me aproximando mais e mais e colei minha boca nos lábios dela.

Eu já tinha perdido o bv com minha colega, mas aquilo era coisa de pirralhos, nem se compara com o que eu senti com minha mãe, foi mágico, gosto. Minha mãe acordou e foi logo me empurrando para longe, me deu um sermão e eu sem entender, pensava que ela não ligaria , já que eu era o amor dela.

Eu perguntei se não éramos namorados, já que disse que me amava, a expressão de raiva foi mudando, ela deu uma gargalhada e me explicou que era amor de mãe e filho, não de namorados, fiquei decepcionado, eu gostava dela como namorada ,porém pedi desculpas .

BOM, POR HOJE É SÓ, MAS AINDA NÃO TERMINOU.

PS:desculpe os erros ortográficos.

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