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Pedinte safada – Encontro

1104 palavras | 1 |4.59
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Me chamo Gregório, trabalho como contador em uma pequena cidade no interior de São Paulo, e desde que uma fábrica de papel fechou a cidade empobreceu muito, vários comércios fecharam, várias placas de aluga-se e vende-se pelas casas, e pior a violência aumentava e mendigos não paravam de aparecer todos os dias. Voltando para casa, passei por um mercadinho e comprei algumas coisas, e sempre quando saio tem uns dois ou três mendigos me pedindo dinheiro, sempre digo não, pois mal tinha para mim, cheguei em casa e fui olhar meu email, estava esperando uma resposta de uma empresa de fora da cidade, mas não vinha, no dia seguinte, mesma rotina, fui trabalhar e só recebia notícias ruins, pessoas indo embora e empresas fechando, já não aguentava mais, voltando para casa, passei pelo mesmo mercadinho, ao sair vi uma garota de cabelo preto, pele morena de regata branca e jeans, toda suja se aproximar e dizer:
– Moço… boa tarde… tem algum trocado… para pagar o aluguel.
Fiquei sem palavras… ela é linda, apesar da sujeira, seus olhos eram verdes, magra, seios largos, um rosto maravilhoso, pernas longas e coxas grossas, ela diz:
-… pode ser qualquer coisa moço…
– Bem… é… não…
– Obrigada…
Ela foi saindo, mas eu a detive perguntando:
– Espere… qual o seu nome?
Ela se virou e disse:
– Jessica… por que?
– Jessica… não é muito jovem para fazer isto?
– Desculpa senhor… mas não tenho emprego… minha mãe também não… até procuro… mas não tem…
– Escuta… volte amanhã… acho que consigo algo.
Ela abriu um sorriso e avançou suas mãos até a minha e disse:
– Obrigada… mesmo.
Ela saiu em seguida se despedindo… eu senti suas mãos na minha, eram suaves, fui para casa, não consegui pensar em mais nada, o resto do dia e no dia seguinte, fui no banco e saquei algum dinheiro, e fui para o mercado, mas ela não estava lá, esperei um tempo e nada, quando já havia desistido, ouvi alguém gritar:
– Espere moço…
Olhei para trás e vi Jessica, com a mesma roupa, vindo correndo, estava mais limpa, mas um pouco suada, ela diz:
– Oi… então… conseguiu algo…
– Bem… sim…
Ela sorriu… e ficou me encarando esperançosa.
– Legal… então…
– Então… que… vou te dar… mas antes gostaria de ouvir de você uma coisa.
– Não sou uma drogada… juro… o dinheiro é para pagar o aluguel, vence amanhã…
– Tenho certeza disso… mas como fazem para se sustentar se nem você e sua mãe tem emprego.
– Bem… minha mãe faz uns bicos por aí… ela sempre trás um dinheiro… é quase nada… mas da para comer.
– Certo… quanto ela consegue?
– Bem tem dia que consegue 30 e em outro 40, mas não é todo dia, tem vezes que fica quase uma srmana sem conseguir nada…
– É complicado…
Ela parecia aflita… estava preocupada.
– Certo… deve querer o dinheiro agora…
– Sim… moço vai ajudar muito…
– Então tenho duas ofertas, te dou 20 e pode ir embora…
– 20 está ótimo… vai ajudar muito…
– Ou também posso dar 100, mas tem uma condição…
– 100… que condição?
– Vai comigo até aquele terreno…
– Ir com o senhor até lá… aí me da 100… só isso?
– Não… vou pedir mais uma coisa.
Ela ficou me olhando um instante… pensei que levaria um tapa, até ela dizer:
– Está bem… vamos.
Chegamos no terreno, tinha um mato crescendo, ficamos atras de um muro, ela diz:
– Tá e agora?
– Levante a regata… quero ver seus seios.
Ela olhou para os lados e levantou a regata, mostrando seus seios, com mamilos rosados pequenos, mas os seios bem grandes e firmes, ela disse:
– Pronto… só isso…
Podia sentir meu pau ficando duro… estava ficando mais atraído por ela, disse:
– Não… desça a calça…
Ainda com a regata levantada na altura dos ombros, ela abre o botão da calça e desce até os joelhos, mostrando suas coxas grossas e calcinha branca, não dizia mais nada, apenas me olhava…eu disse:
– Ótimo… muito bom… gostosa, da uma volta…
Ela começou a se virar, e quando ficou de costas eu disse:
– Para…
Podia ver sua bunda grande coberta em partes pela calcinha, não aguentei e puxei meu pau para fora e comecei a me punhetar, ela olhando para frente disse:
– Quer que eu faça algo?
– Fique… parada…
– Posso chupar…
– Oi…
– Chupar…
Eu me punhetei mais um pouco e disse:
– Venha…
Ela se virou e se ajoelhou na minha frente, pegou no meu pau e começou a me punhetar, eu disse:
– Use… a boca…
– 120…
– O que?
– 120..,
– Está bem…
Ela parou de me punhetar e tirou de vez a regata, ela avançou no meu pau e começou a me chupar… senti sua língua envolvendo a cabeça… lámbia de baixo para cima… engolia de uma vez e depois batia na buchecha, ela disse enquanto segurava meu pau:
– Gostoso… pauzao… delicioso…
Ela engolia com vontade… em uma vai e vem delicioso… senti que depois de tres minutos que já iria gozar… segurei em seus cabelos e ela ficou olhando para o meu pau enquanto punhetava apontando para o seu rosto, quando gozei, foi em todo seu rosto… e escorreu para seus seios, encostei na parede respirando ofegante… ela levanto segurando sua regata na mão… ela diz:
– Gostou?
Balancei a cabeça positivamente…
Ela acenou na direção da minha cintura e disse:
– Tem um pau bonito… é grande… aposto que sua esposa deve gostar…
– Sou solteiro…
– Neste caso… fico feliz… em ter feito gozar…
Guardei meu pau e peguei dinheiro do bolso… contei os 120 e entreguei para ela, ela pegou e disse:
– Obrigada… mesmo… é a gente pode se ver de novo?
– Por que?
Ela começou a limpar o gozo no peito e rosto com a regata, e foi dizendo:
– Para se conhecer… sei lá… eu podia… mostrar mais…
Fiz umas contas na cabeça e disse:
– Daqui três dias… no Mercado… e venha perfumada…
– Certo…
Ela levantou a calça e vestiu a regata, eu sai dizendo:
– Até breve… gostosa…
Fui para casa pensando… até valia a pena ficar naquela cidade.

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1 comentário

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  • Responder Anonimo ID:1efwl7ek4h6e

    Bom conto continua…