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A infância de um Homem parte 2

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Bom continuarei com os fatos de minha vida. Dando sequência as coisas que me lembro!
Já estava por volta dos 9 anos e a brincadeiras com minha irmã continuavam. Porém como nos 4 ( filhos) éramos muitos presos dentro de casa fazíamos tudo direitinho tanto em casa quanto na escola, pois se nos fossemos muito prestativo em ambos os setores teríamos mais chances de viajar. Quando meu pai batia o martelo me aprovando pra viajem que geralmente eram pra fazendas na Ilha do Marajó. Onde meus tios tomavam conta, eu não conseguia comer de tanta ansiedade por poder sair de casa.
Embora minhas notas e meu “comportamento”; fossem excelentes meus irmãos sempre me superaram só que eles já estavam na adolescência, aquela fase que não gostam nem.de ir na venda comprar pão, acho que se acustumaram a ficar presos dentro de casa!
No entanto nesse relato eu não fui de fato pro Marajó embora tenha viajado com essa intenção, acabei parando na cidade de abaetetuba onde se concentravam meus tios por parte de pai e de lá que seguiriamos pra fazenda, só que nessa cidade existia muita bicicletas e meus primos me levaram na feira e aquele medo ao atravessar uma pista corremos; escorreguei e uma bicicleta passou em cima do meu braço. Fui levado pelo meu tio a 1 posto médico que fiquei sabendo que tive uma luxação, nao tija nem 3 dias de férias quando perguntado por um dos meus tios se eu queria voltar pra casa o medo de retornar tão rapido das férias disse que não.
Felizmente fui atendido e esses imprevistos sempre aconteciam comigo durante nas férias. Na casa desse tio eu tinha um primo um ano mais novo outro de dois anos mais novo, uma menina três anos mais nova lembrando que eu tinha nove anos, Carlos, Cleber, Carol e Camila, respectivamente. Acontece que meus primos sempre eram rueiro e eu acabei ficando muito na casa de meu tio com minha tia que dizia a outros que eu estava mestruado. Acontece que na maior parte do tempo eu ficava deitado no beliche do meus primos isso fazia com que minhas priminhas quisessem brincar de casinha construíam uma barraca na cama que eu estava deitado! Meus primos ficavam direto na rua, quando era o almoço comiamos os primos todos juntos assistindo chaves dava 14 hrs voltavam pra rua eu tomava banho só quem mora no Pará sabe como é quente ia pro banheiro tomava banho cheirando a calcinha da mulher do meu tio que hoje está viúva e continua linda.
Essa minha prima Carol sempre era minha esposinha e a mais nova era nossa filha depois que almoçávamos, nossa ” filinha” ia dormir com minha tia e os dois pombimhos ficávamos sozinhos e nos beijávamos muito apesar dela não saber beijar eu nem ligava pra isso, só por ter aquela doçura loira com a vagina linda e rosada pra brincar comigo só que como falei no conto anterior minha irmã já tinha me posto pra chupar e eu aproveitei e comecei a chupa-la e era tão bom nem tinha cabelo e tinha um delicioso cheiro de sabonete johnson; diferente da boceta cabeluda e cheirava a carne crua da minha irmã. Acho que até hoje essa minha prima deve se lembrar dessas brincadeiras. Continuando numas dessas férias os meus dois primos vieram passar as ferias aqui na cidade de Belém primeiro Carlos passaria 15 dias e depois cleber os 15 dias restantes eu esperava Carol mas ela nunca veio sozinha!
Mesmo assim eu gostei pois tinha passe livre e dinheiro pra sair. Mas o que aconteceu mas estranho foi quando o cleber veio passar seus 15 dias ele tinha que dormir na minha cama pois eu era o menor dos meus irmãos entao eu acordei uma vez encoxando ele e ele nao sei se estava acordado contunei, estava deitado em cima do meu lado direito e ele também só que de costas pra mim, eu levei minha mão esquerda e comecei a puxa-lo; então depois disso sempre brincávamos de luta e como eu sempre era maior acabava o encoxando, apesar dessa história ser meio gay e isso agravou as chantagens que sofria, isso mesmo minha irmã me pegou metendo nesse meu primo o qual quando foi penetrado apertou o meu pau com cu, que dei um grito! Outra vez minha irmã o pegou chupando meu pau. Depois disso a força da minha irmã ficou mais intensa sobre mim. E seu poder de persuasão e controle da minha vida tornou-se absoluto. Por essas que ocorreu o que contei no conto passado!
E isso era apenas o começo!

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