Padastro abusador

Vou contar minha historia com meu padastro, hoje tenho 19 anos, tenho cabelos loiros, até os ombros, olhos castanhos claros, na época nem tinha pelinhos direitos, uns poucos na bucetinha, mas ainda insignificante, a historia começa quando eu tinha 13 anos.

Depois que meu pai morreu 1 ano depois minha mãe se com meu padastro, não tínhamos um relação boa, nem conversamos muito, mas depois de um tempo, minha mãe arrumou um emprego que tinha que viajar de vez em quando, e ficar uns dias fora, num dia cheguei meio tarde em casa e ele veio falar comigo:

– o que esta achando, só porque não sou seu pai, não pode fazer o que quer, se fizer isso amanhã se vera comigo!

Nem me importei, e no outro dia cheguei tarde, ele me olho nervoso e me puxou pelo braço:

– vai aprender a me respeitar moleca!

E eu falando pra ele me largar, ele me jogou no braço do sofá e bruscamente abaixou meu short, e desceu a mão, batia forte na minha bundinha, sobre minha calcinha de algodão branca e estampa de bicinhos, eu gritava pra ele parar, ele batia e apertava minhas nádegas as vezes, e falava:

– to chorando porque? agora não parece tão marrenta, agora aguenta eu avisei!

E batia! até que parou fiquei por um tempo naquela posição com o bumbum pro alto de calcinha com os shortinho arriados, depois fui para meu quarto e dormi. Nem olhei pra cara dele de manha, ele falava as vezes:

– ta com a bunda doendo moleca ? espero que tenha aprendido e se contar pra sua mãe, vai tomar muito mais, portanto caladinha!

Ele falava segurando meu cabelo e puxando meu rosto para trás, e ele ainda mandou eu arrumar a casa se não ia apanhar mais. Ate tentei arrumar mas não consegui, nem sabia como fazia isso, e ele sabia disso.

Quando voltou e olhou que eu não tinha feito nada apena disse:

-abaixe seu short e vire-se!

Desci meu short e vire, ele me inclinou e desceu a mão de novo, eu berrava de dor, ele batia mais, numa dessa vez ele parou e ficou relando o dedo no meu cu e na bucetinha, por cima da calcinha e depois batia de novo, bom foi indo assim, por uns 3 a 4 meses, ele me mandava fazer coisas absurdas ou via defeitos em coisas insignificantes e me batia, e abusava de mim, claro que quando minha mãe não se encontrava. .

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