Enfim, tenho o macho q sempre sonhei!

Sou o q se pode chamar de “coroa viado, enrustido”, tenho 63 anos,discreto, moro só,sou viúvo, e ninguém desconfia q gosto de pica. O fato q relato é bem atual, e é a segunda vez, q me relaciono com um homem, perto de onde moro.

Buiú é um negro 50tão, feio e desdentado. Matuto e analfabeto, vive de biscates no bairro, como: ajudante de pedreiros, capina, limpeza de fossa, retirada de entulhos e outros trabalhos braçais.
Buiú, é do tipo bonachão, risonho, tímido e fala pouco. Todos gostam dele por ser honesto e prestativo. Todas as noites ele costuma ir na birosca da esquina tomar uma cachacinha, jogar sinuca e bater papo.
Certa vez, conversando com o atayde, dono da birosca, ele comentou q buiú, era famoso por ter uma jeba cavalar, e q já tinha mandado um viadinho pro hospital, pra costurar o cu arrombado por ele.
Eu já tinha ouvido essa história ali mesmo no bar, e como diz o ditado: ” onde há fumaça há fogo”, passei a olhar buiú, com outros olhos e aos pouco fui extreitando minha relação com ele. Passei a jogar sinuca com ele e mesmo perdendo, pagava as fichas e a bebida q ele consumia.
Não demorou, já tínhamos criado uma certa amizade e liberdade. Buiú, se mostrava confiavel. Certa noite, só estávamos os dois jogando sinuca, quando ele foi no mictório, no reservado nos fundos do bar, loco pra ver o picão do negro, fui atrás , e como já tinha tomado umas cervejas, ao ver a enorme jeba preta em sua mão, exclamei:
” Porra, agora acredito q vc mandou o viadinho pro hospital”

Sabendo do q eu falava, buiú, sorriu timidamente, dizendo:
“Pô seu geraldo ate o sinho mi sacaneando!?”

Sem tirar os olhos da picona dele, perguntei:
“Fala sério. É verdade o q dizem?

” É, mas já faz tempo, o rapaz era magrinho e não guentou o tranco!”— respondeu, balançando a tora preta.

Cheio de tesão, e com água na boca olhei sério pra ele, e me revelei:
” Vc tem uma pica linda. Acho q guentou”

Sem responder, ele guardou a pica sorrindo, e voltamos pro salão, onde paguei outra caninha pra ele e pedi outra cerveja. De volta ao jogo, aproveitando q o Ataíde estava abastecendo o frizer, vi q buiú estava atrás de mim, encostado na parede esperando eu tacar a bola, me inclinei, empinando a bunda propositalmente, encostando em seu picão.
” Provoca não seu geraldo, eu tô a pirigo”— disse o safado, me segurando pela cintura.

” Q bom, então hoje vamos tirar nosso atraso”— respondi, esfregando a bunda na tora q já dava sinal de vida.

Perto do final do jogo, só faltando uma bola pra ele “matar” e ganhar o jogo, deu uma tacada errada , deixando a bola dele, bem fácil pra ele acabar com o jogo.
” Pô , Geraldo, tá facilitando pra mim!”

” Te dou o cu, se vc matar essa bola!”— desafiei, torcendo pra ele acabar com o jogo.

Buiú sorriu, e com cara de safado respondeu:
” Olha q vou cobrar hein?!”

“Sempre paguei minhas dividas!” — respondi apalpando a pica dele, q já tava dura.

Assim q ele encaçapou a bola, paguei a despesa e o convidei pra minha casa. Assim q entramos, tranquei a porta e buiú sentou no sofá, ele estava tenso. Sentei ao seu lado e fui direto ao assunto:
” Confio em vc , o q rolar entre nós, fica entre nós, ok?

“Claro Geraldo, pode confiar, vc é meu camarada!”

Ali mesmo no sofá, tirei seu picão pra fora e comecei a massagear admirando aquela coisa descomunal , quente q crescia na minha mão. Logo abocanhei o cabeção babado q cheirava a mijo , suor e sebo.
O cheiro de macho agusou meu instinto viado, fazendo meu cu piscar.
Enquanto eu chupava, buiú, suspirava alisando minha bunda sobre a bermuda e disse:
“Pô, seu geraldo , eu nunca ia acreditar q o sinho, gosta de piroca!”

Tirei a bermuda e mostrando minha bundona branca , lisa e carnuda, respondi:
” Aqui eu não quero q vc me respeite, quero ser esculachado, arrombado sem dó por essa tora”

Assim q voltei a mamar, buiú atolou o dedo no meu cu, dizendo:
” Porra, q bunda linda…vou gozar muito nesse cu!

Fazia mais de um ano q eu não queimava a rosca, e nunca tinha encarado uma jeba naquelas proporções. Tava na hora de colocar meu cu á prova, e como bom viado nunca fugi de pica. Quanto maior a dor, maior o prazer.
” Vira logo essa bunda, quero fuder teu cu”— pediu, buiú, impaciente.

Peguei o Ky na estante, untei a chapeletona dele e meu anel. De joelhos sobre o sofá, me apoiei no encosto, empinando bem a bunda e pedi:
” Vem negão… Me rasga todo com esse colosso!

Assim que senti o cabeção quente na portinha do cu, relaxei fazendo forçar como se fosse cagar, segurando a trolha super dura q chegou a invergar, mas logo, a chapeleta entrou rasgando minhas pregas(se é q eu ainda tinha alguma intacta)
“Aaiiii caralho…puta q pariu, aaiiii meu cu porra!

” Tu num queria pica, viado…agora guenta. Abre mais esse cu!

Abri as nádegas com as duas mãos, e trincando os dentes, pedi:
” Vai fode… Soca tudo, arromba o cu do seu viado!

” Delícia de cu apertado… Toma pica viado gostoso!”

Logo o sacão preto estalava na minha bunda, enquanto eu urrava de prazer, agasalhado a jeba até o talo, sentindo a chapeletona dar cabeçada no meu estômago.
Buiú , parecia não fuder a séculos, me prendendo pela cintura, o safado parecia delirar, murmurando:
” Tu agora vai ser minha puta, vou comer esse cu todo dia!”

“Hummmm…goza logo buiú…enche meu cu de porra!— implorei, sentindo enorme vontade de cagar, com tanta bombada.

” É leite no cu q vc quer viado?… Então toma porra!, Vou te engravidar… Tô gozanddooooooo!!!!!

As grossas veias da picona, pulsava me enquanto jorrava sêmen no fundo do meu reto, lavando meu intestino.
Exausto e saciado, buiú deitou seu corpão sobre o meu.
” Nossa… Tem anos q não dou uma foda tão gostosa!”

Nesse momento, eu tbm gozava sem tocar no meu pau. Era como se eu estivesse gozando pelo cu. O prazer foi indescritível. Meu cu piscava como se tivesse mastigando aquela tora dentro de mim.
Assim q terminamos, buiú deu um tapa na minha bunda e tirou a pica. Aos peidos e com a porra escorrendo pelas pernas, corri pro banheiro, onde sentei no vaso e me aliviei,cagando todo o leite quente e viscoso.
Com a pica babada, buiú entrou no banheiro com um sorriso de satisfação . Peguei sua vara babada e coloquei na boca, solvendo todo o melado, sentindo o sabor do sêmen, misturado com o gosto amargo do meu cu.
Já amanhecia quando buiú saiu lá de casa, me deixando com o cu arrombado e feliz.
Hoje buiú é meu único macho, nos completamos plenamente. Na rua , diante dos outros, nosso relacionamento é de muito respeito, mas dentro de casa, sou a puta dele, o safado me esculacha, do jeito que gosto. Seu picão está sempre pronto pra me satisfazer.
Como tudo na vida tem um preço, sou muito generoso com ele, q está sempre com uma graninha no bolso e roupas novas.

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