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Sou tua patroa, porra!! Me come, vem!!

5506 palavras | 1 |4.10
Por

– André?(eu, autora)

– Oi, dona Lu, pois não??(meu segurança)

– Vem aqui dentro, agora!!(eu)

– Oi, pois não, tô indo…

Minutos depois o André chegou aqui na sala e me encontrou aqui sentada de ladinho no sofá… recém acordada, só de camisolinha em seda rosinha por sobre minha pele dourada, sem sutiã, com meus fartos peitos se movendo dentro, com meus rosados mamilos durinhos espetados no tecido e sem calcinha por baixo e entre as minhas torneadas pernas aloiradas cruzadas, onde a minha rosada e careca xoxota gordinha estava meio molhadinha de tanto que o meu grelinho pulsava… onde aqui sentada de ladinho, eu mexia em meus lisos e curtos cabelos loiros esbranquiçados num ar de preguiça, toda manhosa e com um certo riso cínico em meu rosto ameninado… olhando para ele aqui em pé diante de mim, com meus esverdeados olhos insinuantes e famintos, e ele parado de frente pra mim, trajado de calça social preta, camiseta colada preta e sapatos sociais… 1 metro e 90 de puro tesão, um negro da pele bem escura, mulato, cabelos crespos raspados e negros lábios bem grossos, dono de uma barriga saradérrima, um robusto par de bíceps e um peitoral endurecido e sobressaltado na sua camisa colada, todo gostoso no auge dos seus 26 anos aninhos, um legitimo deus do ébano:

– André, quero que tu me faça um favor… (eu)

– Às ordens, dona Lu!!

– Desce a calça!! (eu)

– Hã???

– Xeu vê teu pau!! (eu)

– rsrsrs… Qué isso, dona?…

– Anda, André… tô mandando… bota essa pica pra fora da calça, vai!! (eu)

– Dona Lu… peraê, né assim não, a senhora… rsrsrs, tá maluca?

– Sou tua patroa ou não sou? Anda… mostra esse pau, vai!! (eu)

– Dona Lu, se seu pai sabe disso eu tô ferrado!!

-Tu tá vendo o merda do meu pai aqui por acaso, tá?Tu tá vendo a bêbada da minha mãe aqui, tá?Tamo só nós dois aqui, porra!!Tu acha mermo que eu ia pedir pra ver teu pau com a casa cheia de gente?Fala sério? Anda… puxa essa benga pra fora, vai… quero ver!! (eu)

– Dona Lu… a senhora é de menor… é linda e tal… mas é de menor… não complique as coisas pra mim não, por favor!!

– André, eu posso não ser grandinha na idade, mas sei o que eu quero, tá?… Bora, porra, mostra essa pica, vai!! (eu)

– Cadê a dona Maria e as meninas? (ele, falando das empregadas)
– Tão na cozinha, ocupadas… (eu)
– Elas podem aparecer aqui, dona Lu, vai que elas falam pra minha mulher…

-Tem ninguém aqui nãão, otaario… Tu acha mermo que eu ia dar bandeira? É sete de setembro, esqueceu? Tão tudo de folga hoje, menos tu que é segurança… Tamo só nós aqui… só nós dois… o maconheiro do meu irmão vai passá o dia na casa da baranga dele… Anda… aproveita que nós tamo de boa aqui a sós e faz um agrado pra filhinha do teu patrão, anda!! (eu)

– Doona, Lu… a senhora… é maluuca…

– André… o papai te contratou pra me servir, não foi?… então? Me sirva… me mostra essa pica, anda, porra!! (eu)

– A senhora promete que não vai falá pra ninguém, né?

– kkkkkkkkk, meu deeus do céu, kkkkkkkk, como é que pode um negão desse tamanhão com medinho de uma menininha como eu? Kkkkkkkkk, puuta que o pariiu, viu, kkkkkkkk… Anda, viado… me mostra esse caralho, porraa!! Eu quero ver… anda, bota pra fora, bota!! (eu)

– Noossa… eu não acredito nisso…

– kkkkkkkkkk, tu é muito sonso, né, seu filho da puuta? Isso é o que tu é, sabia? Um sonso… André, tu acha mermo que eu nunca manjei tu e os outros seguranças da porra dessa casa olhando pra minha bunda, não?… Dia desses, quando tu foi me buscar na escola, eu tava no banco traseiro de mini saia e pernas abertas de propósito pra tu espiá minha calcinha, sabia?… tu pensa mermo que eu não te vi me manjando pelo retrovisor?… até aposto que depois tu deve ter batido uma punheta pra mim, né filho da puuta?…Tu acha mermo que eu sô tão inocente que eu nunca manjei tua pica dura pra mim, André? Presta atenção, idiota, olha pra mim aqui, ó… uma puta de uma novinha com mó fogo na bucetinha, te dando mó mole numa casa dessas cheia de cômodos que ninguém nem entra, sem papai e mamãe por perto e tu prefere pagá de frouxo? Deixa esse respeito pra quando eu tiver na presença do papaizinho, seu idiota… quando eu tiver contigo eu não quero respeito não… eu quero é rola… rola na buceta, tendeu? Anda… Eu sei que tu me manja e não é de hoje… Vem, medroso… mostra essa pica pra mim, anda!! (eu)

– Não acha melhor eu levar a senhora pra um motel?… aqui é arriscado…

– kkkkkkkkk, meu deeuus, que homem mais frouxooo, kkkkkkkkk… Caraalho, porra, é tão complicado assim mostrá o pau pra mim? André… eu posso pegá o meu celular aqui e chamá qualquer outro segurança lá fora pra vir aqui agora me comer todinha e quantas vezes eu quiser… mas eu te escolhi, entendeu?… deixa de ser otário… aproveita, porra… (eu)

– Puta que o pariu, tu é safada demais, menina…

– Ooobaa, tá começando a me tratar como eu mereço, rsrsr… é isso aê… melhor ceder do que bancar o otário, né não?… (eu)

– Safaadaa!!

– kkkkk, me chamar de safada é doce demais pra mim… capricha mais, vai… (eu)

– Filha da puuta…

– Pedi pra me xingar, não a minha mãe, rsrsr, anda… (eu)

– Puuuta… cachoorraa… sua pau no cu…

– rrmmmrr… putinha e cachorra eu sou sim… agora, pau no cu depende de você, rsrsrs… pois primeiro quero ver essa tua rola, pra ver se ela merece mermo entrá no meu cu… (eu)

– Puta safada, vem cá, veeeiimmrr…

O negão aqui na minha frente já estava claramente de pau duro sobressaltado dentro da sua calça, e não aguentando mais veio com tudo pra cima de mim, se jogando em mim ao tempo em que eu deitada de costas no sofá e me arreganhava pra ele, com ele me chupando o pescoço loiro todinho, e mesmo eu aqui toda excitada e me contorcendo cheia de tesão, tive que conter o safado empurrando-o com minhas mãos em seu peitoral, sentando e falando:

– Ei ei eeei, caalma… sai, saaii… péra um pouco… fica em pé, vai, seu puto… iissso…. bom menino… me obedece, safado… deixa eu admirar um pouquinho esse monstro fora da tua calça, vai… fica parado aqui de frente… (eu, alisando o pau dele por sobre a calça dele, sentindo o quão estava duro e toda a sua extensão… parecendo um salame na horizontal…)

– A senhora gosta de uma rola grande, né?

– Senhora é a tua mãe, filho da puutaa… me xinga de tudo, mas não me chama de senhora… tira a mão da calça, vai… quero ver… (eu)

– aaiiimm caraalho, tu me deixa de pau bem duuro, sabiaaa?

– mmmrr… finalmente tamo falando a mesma língua, rsrsrs… Sabia que eu nunca dei pra um segurança?… e tu qué saber por que eu te escolhi? (eu)

– Por que?…

– Digamos que… desde o primeiro dia que tu veio trabalhar aqui eu te manjo… Tu lembra daquele dia na piscina, que eu tava com umas amigas?… aí tu chegou pra me dá um recado do papai… aí tu ficou espiando a Veridiana, aquela morena rabuda que tava deitada de bruços na cadeira tomando sol?… Pois é, eu tava sentada perto de ti atendendo o telefone, e eu olhei pra tua calça, nooossaa, kkkkkkk… fiquei impressionada com o tamanho do volume, sabia?… tu até disfarçou colocando as mãos na frente e se virando, sem notar que eu tinha manjado, rsrsr… aí depois eu fiquei pensando… caralho, será que a pica desse segurança novo é isso tudo mesmo? Será que todo negão é pauzudo como dizem? Pois é, meu querido… chegou a hora da verdade, rsrsr… Eu tenho mó vontade de sentir uma picona preta aqui ó… (Neste momento eu descruzei as pernas e fui me arreganhando toda pra ele, onde com meus dedinhos apartei os beiços da minha bucetinha loira raspadinha diante da minha camisola erguida coxas acima… pra ele ver tudinho, em pé de frente pra mim, enquanto apalpava o pau por sobre a calça de tão maluco… e eu continuei incitando ele falando meio sussurrado e toda manhosa…)

– Quero tua picona preta bem aqui dentro, ó… bem dentro da minha bucetinha loira novinha e apertadinha… Sabia que a minha buceta é bem apertadinha? rrmmrr? Tu nunca sentiu vontade de meter essa pica na minha buceta loirinha não, é?Todo negão tem tara por loirinha, né não?… e não é de hoje que euzinha aqui tô querendo uma oportunidade na porra dessa casa pra ficar a sós contigo, sabia? (eu)

-Tu é muito safada mesmo, sabia?
– Me fala, negão… tu já comeu uma loirinha? (eu)

– Não… uma branquinha, já… mas loirinha e novinha assim como a senhora, não… Caralho, tô muito doido aqui… vô batê uma punheeta…

– Calmaaa… não tira da calça agora… espera… deixa eu ficar olhando o volume assim do jeito que tá… (Eu falava isso enquanto de pernas abertas, sentada no sofá, masturbava a minha xaninha rosadinha bem devagar pra ele ver…)

– Mas tu quer o quê, porra? Que eu mostre ou deixe dentro da calça?

– KKKKKKK, calma, porra, eu já te convenci mermo a mostrar… agora eu não tenho pressa nenhuma… (eu, apalpando a cacetona dele por sobre a calça, apertando… nossa, estava muito dura…)

– rraaarrr… meu pau tá doendo… quero fuder essa tua buceta novinha, sua cadela gostosa…

– Já ouvi história de que um cacete preto é mais duro que o comum… será? Kkkkk…

– Bem que os caras falam que tu é sem vergonha mermo, sabia?…

– Meu querido… eu amo dar a minha buceta sim… e se eu amo dar a bucetinha, é por minha conta, nenhum filho da puta que fala de mim tem a ver com isso não… e eu tô aqui, agora, louca pra dar ela pra ti, é porque tu é negão e eu sou louquinha pra sentir uma pica preta me fudendo gostoso… Quero que o teu pau seja o primeiro pau preto a fuder a minha buceeta……… Ó qui ó… olha só… tá vendo, negão?… (Comecei a falar safadezas pra ele enquanto eu tocava na buceta, massageando ela de todas as formas pra ele ver, inclusive metendo o dedo e repuxando meu grelinho molhadinho: )
– Olha como a danada é rosadinha, ó… toda inchadinha, né? Tá até molhadinha, rsrsr… ela tá babando de vontade de engolir uma picona pretaaa… Olha… tu tá babando né, negão?… Olha bem pra essa buceta novinha, oolha… tão apertadinha… toda molhadinha só de desejar a tua pica preta dentro dela, sabia? Mas primeiro quero que tu caia de boca em mim e chupe meu grelinho bem gostoso… depois quero que tu me meta a pica preta e me foda muito… andaaa… não me faz esperar que eu vouummmmrrrffrr… (Nossa, o negão veio com tudo pra cima de mim… se ajoelhando ao chão diante de mim sentada na beirada do sofá, pegando minhas pernas, colocando por sobre seus ombros e caindo de boca na minha buceta…)

– aaaaammmmmhhhrrr, iiissooo…. aaiiiimmmrrr…. iiisso neeegãão… aaiii, chuuupaaa… mmmmrrr… iiissooo, chupa gostoso a minha buceeta, vai negão safaadoo, chuupaaaa… aaaiiimmmrrr… (eu)

– Filha da puuta gostoosaa, aauuummffrr, aaaiii bucetiinha tesuuda, mmmrrrr…

– Iiissoo, negãão, mete essa língua gostoosa bem dentro, meeteee… aaiiimmrr… aaii, poorra, que booca nervoosaaa, chuupa, negão, chuuupaaa, aaiiimmmrrr… (eu)

O filho da puta chupava forte meu grelinho, lambia o meio da minha buceta, cuspia, babava nela, enfiava os negros lábios grossos dele e me mamava sem parar, me deixando sentada meio deitada no sofá, toda me contorcendo de tesão e gemendo feito uma gatinha manhosa…

– aaaummmrrrr… aaaiii, moleca da buceta tesuuda, mmmmrrff… (ele praticamente falava de boca dentro da minha buceta)

– aaaiii, negããão, vô goozá na tua boooca, poorraaa… aaaarrraaaammmmrr… (eu)

– mmmrrr… rrrmmmffrr… mmmmfffrrr… deliiciaaarr… mmmmffrrr… toda molhadinha… buceta deliciosa, aauummfffrr…

Gozei tão forte que tremi a minha bucetinha loira na bocarra do negão guloso, deixando os beiços dele brilhosos de tão ensebados…

– rrrrmmmmrrr… bebee, rraauuummmrr… bebe o melzinho da minha xereca, seu poorraa, vaaiiimmrr… aaaiii, goozaada do caraalhooo, mmmmmrrr… rrraaammmrr… aaiii, doeu até minhas peernas, rrraaaiiimmmrrr… chuupa, neegããoo, chuupa meu bucetão loiro, chuupaaaa… mmmrrr… (eu)

– aaaiiimmmrr, moleca gostoosaaa, mmmrrr…

Daí eu empurrei a cara dele de entre as minhas pernas, fui sentando e disse:

– Levanta, levantaaa… me mostra esse picão logo, vem, vem, veeiimmmrr… me mostra… tira esse cinto… aaiiimmmrr, tira a mão, tira tira tiiiraa, eu abro, eu abro… (eu)

Quando enfim abaixei com minhas duas mãos a cueca preta do negão pelas coxas dele abaixo, a pica do safado saltou diante da minha cara, batendo no meu queixo e logo ficando em prontidão diante dos meus olhos… enorme… imensa… nem sei quantos centímetros eram porque não perco tempo lembrando de tamanho de pica, só sei que amo as imensas e fico cheia de tesão quando vejo uma… mas a desse negão aqui, do segurança do meu pai, era a mais perfeita, sendo que eu sempre nutri uma curiosidade de ver, e era a mais linda e suculenta rola que eu vi… tão dura, parecia um cilindro de ferro, da cor bem escura parecendo um cacetete e toda cheia de veias grossas rodeando a extensão, com o prepúcio abaixado mostrando a cabeçona do tamanho de uma pera, marrom escura e um buraquinho que dava pra eu meter a ponta da minha língua, e por baixo um sacão preto de bolas dependuradas e sem pelos… a pica além de imensa e grossa fazia uma sutil curva para cima, pouquinho envergada, e eu aqui punhetava esse cacete todo delicadamente enquanto admirava e lambia meus beiços de tesão… olhando de frente e falando:

– Nossa… putaquiopariu… eu sabia, eu sabia… caraaalho, negão, que cacetão graaandee… Olha iiissooo… Isso é que é piica, não essas piroquinha que costuma entrá na minha buceta… aaii Andreeeerrr, vô esfolá minha buceeta nesse teu paauu, sabiiaaaa?? auummmffrrrr… (eu)

Segurando o enorme caralho preto do André, entre as minhas duas mãos, sentada na beirada do sofá de pernas arreganhadas diante dele, em pé de cueca e calça abaixadas até os tornozelos, o qual eu abocanhei a cabeça da rola dele e fiz-lhe um senhor boquete que o fez gemer e bambear as pernas, imaginem só um baita negão de quase dois metros de altura se tremendo e faltando pernas por conta dos lábios delicados de uma mera garotinha mamando na cabeça do seu pau… eu praticamente estuprei o falo dele com a minha boca faminta… e por ser aqui uma belíssima rola preta, eu fiquei ainda mais esfomeada, fazendo barulho com os lábios, lambendo, escorrendo baba pelos cantos da minha boca, entalando ao enfia-la por sobre a minha língua garganta adentro, gorfando tufos de babas, me lambuzando toda enquanto eu destruía essa deliciosa e preta pica grossa…

– Aaaiiiimmmrr, patrooa, que booca gostoosa… iissoo, chuupaa… rraaarrrr, que putinha mais safaaadaa… aaiii, caraalho, tu vai arrancá meu pau, pooorraa, aaaarrr…

– mmrr, isso é que é pica, isso é que é piicaa… olha só o tamanho dessa cabeça… rrmmmmrrr… tão duuraaa… grossaa…. preetaa… adoro pica preta… rrraaiiimmmrr… meu deus, que sonho de piiicaa… oolha iisssoo… toda preeta, tooda preeta, todinha preta do jeito que eu imaginava… aaaiiimmmrr… vem cá, vem, aauuummmffrr… (eu)

– rrruummmmrrr… vô goozaar…. aaiii, poorraaa… chuupa devagaarr, cachorra, mmmrrr…

– mmmrrrr, raauuummmffrrr… shhhuupss, shhhsspss… aauumfrrr… mmmrrfrr… sshhpss… (eu, mamando gostoso na cabeça da rola preta)

De tanto eu punhetar a picona dele com minhas duas mãos, ao mesmo tempo em que fazia a sucção da cabeça com meus lábios, ele não aguentou e encheu a minha boca todinha com um jato de porra bem quente e espesso que bateu até na minha garganta de tão explosivo esguicho…

– aaaaiii, tô goozaann… aaaammmmrrr… aaaiiiimmmrrr.. rrraaaaarrr…

– Deliiciiaaa, rraaammmrr… deliiciiaaa… mmmrr… é a porra mais gostosa que eu já bebi… aaii, quero mais porra dessa pica tesuda… eu queerooo… gooza, vaaii, gooza, gooza, negãoommmmrr… (eu)

Ele tava bambeando das pernas quase caindo com o estrondo do gozo do boquete, mas tirou o restante da roupa, me mostrando aquele físico escultural e viril, todo preto escuro, durinho e sarado, com o obliquo rasgado e a benga enorme e babada incrivelmente em riste apontada pra mim, e veio pra mim de vez…

– Vem cá, vem, cachorra… Anda, filha da puuta… tu vai levá na buceta é agora… tu queria a rola do negão aqui, nera, sua patricinha filha da puutaa? Então vem aquiii…
Ele rasgou a minha camisolinha ao meio, me deitou de costas no sofá e caiu de boca nos meus peitos loiros, jogando seu corpo negro avantajado por sobre o meu, repousando sua virilha entre as minhas pernas arreganhadas, eu deitada no sofá e ele me fuçando entre mamadas em meus peitos excitados, chupadas aos lados do meu pescoço loiro, sedoso e cheiroso, com lambidas em meu rosto junto a beijos chupados na minha boca delicada…

– rraaammmrrr… iiissooo, negããoo… me devooraa, me come toodiinhaaa, mmmrrr… me foode, vem, filho de uma puutaaa… (eu)

– Caaala booca, safada, eu vô te comer do jeito que eu queeero, poorraaa!!

– Tá valente, é? mmrr? Então vem, filho da puuta, me soca essa rola preeeta na buceeta, caraalhooo… me coomee… vem, que a minha buceta tá louquinha pra prová dessa picona preta… iiissooo, me arreegaaanhaaa, me fooodee… aaiiimmmrr, aaaiimmmrrr, assimm… coloca gostooso vaaii, iiissooo, empurra, empurraa, aaaaii, caraalhoo, entrô, aaiaiaiaiiimmmmrr… Puuuta que o paaaariiiiu, que pau gostooosooo… (eu)

Eu aqui senti a benga preta dura dele rasgando a minha xerequinha loira ao entrar como se quebrasse o meu cabaço, com ele de virilha deitada entre as minhas pernas loiras arreganhadas, e olha que eu nem era mais virgem, só que nada tão grosso e duro havia entrado na minha xoxotinha como a picona preta do meu segurança… nossa, foi delicioso sentir essa vara tão grossa e comprida me alargando as molhadas paredes vaginais, me dilatando e batendo com o falo bem no meu fundo… eu tremi as partes internas das minhas coxas enquanto sentia ele mexendo a virilha dele na minha, com o pau dele impulsionando dentro de mim e aos poucos me dando socadas, aumentando, aumentando, aumentando…

– aaiii, caraalhooo, buceeta apertaadaaa… rraaammmrrr…

Ele estava com o seu avantajado corpo mulato erguido por sobre o meu, apoiando-se no sofá, com cada mão sua de um lado do meu corpo deitado de costas, onde ficou me olhando de cima enquanto me ritmava suas socadas de rola na minha xoxota toda alargada, sendo que em poucos segundos de socadas ele começou a bater virilha entre as minhas pernas abertas numa velocidade gradativa… me sacudindo enquanto eu quicava no fofo assento, comigo deitada debaixo dele, revirando meus olhinhos e gemendo boquiaberta, sofrendo de tesão e prazer a cada socada dessa maravilhosa picona preta toda dentro de mim, socando, socando, socando…

– iiisso, negão, iiissooo, não paaraa, não paaraaa… fode a buceta da loirinha foodee, fooode a buceeta da loiriinha, vaaaaiimmrr, mmmrrr… arregaça a buceeta da loiriinha, arregaaçaaa… rraammrr, rraaammrr, rraammrr, rraammrr, arregaça minha buceeta, vaaiiimmrrr, vaaaiimmmrr, assimm, assimm, assimm, não paaraa, não paaraa, isso, issso, assiimmm, aaii deliiciiaaaa… aaaarrr, aaaarrr, aaarrr, aaaarrr… aaaiii pau gostooso, pau gostooso, pau gostoooosooooo… (eu)

– aaaarrrr.. aaaiii, safaaada da buceta gostoosaaa… aaiii, minha piicaa… aaarr…
– não paraa, fiilho da puuta, não paaraa, vaaii… me mete piiica negão, andaaa… mete essa pica preta assim que eu gooostooo, aaaarrrr… não paaraa, não paara… andaa, martela minha bucetinha loirinha, veem… aaaarrrr, iiissooo… aaiii negão da vaara tesudaaaa… (eu)

– Caachoorra, aaammmrr, aaaammmrr, tooma, poorraa, tooomaaa, é pica preta na buceta que tu qué, né, cachoorra, pois toomaa…

– aaiii, fiilho da puutaa, tô gozaando no teu paaau pooorraaaa… mmmmrrr… (eu)

Eu estava inconsciente enquanto sentia o orgasmo tomando de conta de mim por completo ao mesmo tempo em que sofria com a trepidação do negão descontrolado me bombando entre as pernas, me estocando rola preta indo e vindo sem tirar de dentro, socando, socando… sem descanso como se estivesse ligado na tomada, cheio de energia, de picona dura feito ferro me esfolando a buceta bem dentro, forte, gostoso, intenso, socando, socando, socando…

– rrraaiiimmm buceeta gostoosa de metê piiicaaa, rrrrrmmmmrrr… (ele estava louco e descontrolado me socando dentro sem parar… batendo saco preto entre as minhas pernas loiras e socando rola acelerado…)

Tive que em meio as sacudidas que eu tomava sem parar, propor uma posição diferente ao menos para ele parar de me bombar tão forte que eu já estava quase sangrando na buceta, tamanha marretada que eu levava com força…

– Deitaaaa, deita, negão, deita de costas que eu quero cavalgá nessa benga, vaaiii… quero subir em cima dela e eu merma fuder, vaaiii… (eu)

– Sua safadiinha… que corpo lindo tu tem, sua vadia… olha esses peitão gostoosooo… noossaarr…

Ele saiu de entre as minhas pernas, porém me laçou ao meio com seus fortes braços me puxando ao encontro do mulato corpo dele, onde foi deitando de costas e eu indo pra cima dele, ficando montada nele… ele me beijava a boca e eu com uma mão por baixo de mim, pegando no pau dele e já encaixando na minha buceta…

– Espera, poorraa… minha xana qué fazer essa vara preta sumir toodinhaaa… aaaiiimmmrrr… seente a minha buceeta, filho da puuta, seentee… aaiiimmmrrr… aaaiii, caraalho, como é booom botá essa pica pra deentrooo… aaiiiimmmmrrr… arregaaaça buceta safaadaarrr, aaaaammmmmmrr… (eu)

Eu aqui em cima dele dei-lhe aquela bela cavalgada onde eu galopei na picona preta dele indo para frente e para trás, erguendo a minha bunda e sentando gostoso, quicando bunda nas coxas mulatas dele, fazendo a rola dele ir e vir dentro da minha molhada xota sem sair de dentro…

– eeeita moleca da buceta apertaaada… aaiii, meu paauu, mmmmrrr…

– aaiii, neegão, te prepaara que eu vou quebrá essa vara de tanto que eu vou dá suurra de buceeta neela… assiimmm… aaarrraaammmmrrr… aaaammmrr… aaaammmmrrr… aaarrrr, aaaarrrr, aaarrrr… aaaii roola gostooosaa, deliiciaa, aaarrr, aaaarrr, aaarrrr… aaiii que sooonho de roolaa, aaarrrr, rrrraaammmrrr… ooouummmrrr… aaai aaii aaaiiiimmmrrr… tô gozaando, caraaalhoooooooorrrr… (eu)

Ele então me segurou ao meio e me puxou, onde aqui montada nele eu colei meus peitos no peitoral suado dele enquanto ele mexeu aceleradamente os quadris dele me dando uma foda violenta de baixo pra cima, fazendo um imenso barulho de rola socando buceta, misturado aos sons dos meus gemidos descontrolados…

– aaaiii, filho da puutaa, tô goozaaaaannnndooooorrrr… aaaarrrrrmmmmrrr… (eu)

A essa altura estávamos cansados já, molhados de suor, mas ainda loucos pra fuder ainda mais… principalmente eu, que estava aqui provando da minha primeira pica preta… e estava uma delicia, melhor do que eu pude imaginar… fiquei cavalgando nele por mais alguns minutos enquanto falava as mais loucas putarias pra ele e passava minhas mãos no peitoral negro e suado dele… no abdômen rasgado dele… galopando, galopando, sentindo a pica deslizando pra cima e pra baixo dentro da minha xota latejando completamente dormente e molhada…

– Filha da puta, vaadiia, eu sempre quis te coomer, sabia?? Mas nunca pensei que tu quisesse dá pra mim… noossaa… nem acredito que eu tô realizando minha tara… aaaiiimmrr… tu é delicioosa, moleecaa, sua gostooosa do caraalho…

– Cala booca, nego taraadooo… sente a bucetinha da loirinha, vaaiiimmrr… sente no pau a minha bucetinha tooda molhadiinha, seentee… mmmmrr… aaiimmmrr… aaiii como é bom cavalgar numa benga preetaa… aaiiimmmrrr deliiciiaaa… aaiimmmrr… aaiiimmmrrr… aaiiimmrr… aaiii minha xoootaaa… (eu)

– Deixa eu meter no teu cuzinho, sua putinha, deixa?

– aaiiimm, safaadooo… só porque eu te dei a bucetinha, tu já qué meu cuzinho, é?? Pensa que é só pedir e eu libero, é?? (eu)

– Mas tu falou que queria sentir o meu pau no teu cu, sua cachoorraa…

– Só libero o cu se tu me prová que essa pica não vai brochar, seu puuto… me come mais, vaaii, muito mais que eu te dô de presente o cuzinho… mas antes me faz gozá muito na buceeta, vaaiiimmmrr… eu quero maais, eu quero muita rooolaaaa… (eu)

Ele me empurrou para trás onde eu saí de cima do colo dele, e ele foi saindo do sofá e em pé ele me pegou de supetão pelas pernas e me virou de bruços, caindo em seguida de boca no meio da minha bunda loira, onde foi chupando gostoso o meu cu com tanta gulodice que eu gemi agoniada ao sentir a língua dele todinha sendo socada no meu buraquinho rosadinho… nossa, estava uma delícia isso, era praticamente a melhor forma de me convencer a dar o cu pra ele… mas nem precisava tanto, porque louca por anal como eu sou, claro que eu iria querer provar daquela benga preta fudendo meu furinho safado… afinal, meu cu sempre pede rola…

– Joga essa bunda pra cá, anda, safada!! De quatro, vaaii…

– Assim tá bom? (eu, empinada de quatro pra ele)

– Mais, empina mais… abre as pernas… empina, vai!!

– Assim, safaadoo? Tá bom assim, tá? Tu gosta da minha bunda assim?

– Gosto, sua vadiia… noossaa… linda, linda, lindaaa… nossa, sempre quis ver esse rabo loiro assim… de quaatro… coisa mais tesuuda do papaaii… aaarrr… olha que cuzinho mais liindo… mmmmrr…
– Olha meu cuzinho piscando pra ti, oolha, filho da putaaa… ele tá chamando piica, sabia? O bichinho tá louquinho pra ser atolado com essa tua picoona preeta… iiissooo… mmmrrr… iissooo… esfrega essa cabeçona no meu cu gulooso, esfreegaaa… aaiimmrrr… aaiii rooola gostoosaa… mete logo, meeeteee… aaiii vontade da poorra de tomá no cuu… mete, negão, encaceta meu cu, vaaiiimmmrr…

Ele estava louco e excitadamente empolgado em me ver aceitar dar o cu dessa forma tão tarada, sem medo nenhum de sentir dor… Assim ele segurou na minha anca enquanto segurava o próprio pau com a outra mão e esfregava a sua cabeça preta nas minhas piscantes preguinhas, diante do meu rabo loiro de quatro pra ele, cheio de peluginhas aloiradas nas minhas redondas nádegas, e ele foi empurrando a cabeça preta do pau no meu buraquinho, empurrando, empurrando minhas pregas rosadas para dentro… e eu de quatro no sofá já me arrepiando diante da delicia de sentir a vara dele entrando, entrando… até que eu gemi de tesão ao sentir essa cabeça dentro… e ele mais louco ainda por estar sentindo o meu cu com a rola dele no meio da minha bunda de ninfeta, me pegando pelas ancas e começando a dar socadas de pica no meu cu e assim indo socando mais e mais centímetros adentro…

– aaaiiii deliiciiaa, aaiiii deliiiciiia…aaaaiiimmrr, aaaiiimmrr, aaaaiiimmrr, não paaraa, não paraa, soca rola no cu da ninfetinha, sooca, negão, socaaaaa… rrraaaammmmrr… rrraaarr, rraaaarrr, rraaaarrr… aaiii, caaraalho, tu vai arrombá meu cu com essa beenga, nego filho da puutaaa, rraaammrrr, rraaammrr, rraaammrr…

André estava excitadamente louco e descontrolado currando o meio da minha bunda empinadinha, enquanto de quatro no sofá, feito uma cachorra, eu sentia minhas pregas arderem com os movimentos do grosso pau preto e duro dele sendo empurrado no meu cu rosadinho, indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo… Eu chorava de dor sim, porque dar o cu dói pra caralho, mas essa dor em mim me causa um prazer tão indescritível que eu mais pareço masoquista por aguentar e até mesmo em muitos momentos me emocionar de tesão com a delirante dor provocada pela curra, do tipo que me sinto privilegiada por gostar de algo que nem todas gostam, enfim, só quem ama dar o cu consegue me entender…

– aaiiimmmrr, vô gozá nesse cu, vô goozarr, vô goozarr, aaarrr, aaarrr, aaarrr, aaiii, meu deeus, como é bom comer teu cuu, sua safada gostoosa, como é boom, toomaaa, toomaa, toma no cu, toomaaa, toma meu pau no teu cuu, safaaada, toomaaa, aaarrrr…

– aaiiimmm, aaaiimmmrrr, aaaimmmrr, aaauuummmrr, oooommmhhhrr, não paaraa, não paaraaaa, não paaraa, iiissooo, filho da puuta, me soca rola, soocaaa… aaiiimmrrr, me faz gozá noo cu, neegãoo, vaaiimmrr, iissooo, me faz gozá no cu, por faavooorrr, aiiiimmmrrr, meu cu qué goozaaarr, aaarrr, aaarrr, aaarrr, deliiciiiaa, iissooo, não paaraaa, aaarrr, aaarrr, bate na minha bunda safada, baaateee, baateee, rrraaammrr, rrraaammmrr, iiissooo, não tiiraaa, aaiii pauzão gostoosooo… atoola, negão, atoola esse pauzão toodinho nesse meu cuu safaado atoolaaaaa… atoola que o meu cu gosta é de piicaaaa, rraaaammmrr, meu qué piicaaaa, meu cu qué piicaaaa… aaaiiimmmrr, aaaiimmmrr… (enquanto tudo isso que eu falava de força ofegante e chorada, eu era sacudida para frente enquanto tomava virilhadas fortes e constantes na minha bunda loira, com o pau dele indo e vindo cada vez mais acelerado no meio da minha bunda…)

– aaarrrraaaarrr… tô gozaaann…. aaarrr… (ele, rapidamente socando no meu cu, de mãos me domando as ancas e parando de uma vez, ao gozar…)

– Iiiisso, enche o cu da loirinha de poorra, vaaiiim… vaaiiimm… iissooo, tira a rola pra tu vê meu cu cuspindo poorra, tiira… mmmmrrr… olhaa dentro, oolhaa… mmmrr… tá vendo, negão? Tá vendo quanta porra cabe no meu cu? É lindo o meu cuzinho babando porra, né? Meu cu tá feliz, sabia? srsrsr… vem, qué terminá de arrombá o cu da ninfeta, quer? Vem, andaa, mete de novo, vai… mete que o meu cu qué ser varado, vaaiiimmrr… iissooo, meeete gostooosinhoo… aaiii negão da piica duuuraaa… mmmmrrr, mmmmrrr… iissooo, iissooo, mais foorteee, mais foortee, monta na minha buunda, vem, neegãoo… aaaammmrr, aaammmrr, aaammmrr…

– aaammmrr, vaadiia, fiilha da puutaa, aaaaammmrr…

Não vou aqui contar tudo o que rolou porque vai ficar longo demais, mas eu dei a buceta pro André em pé, com ele me segurando as duas pernas e socando por baixo, eu chupei o cacetão dele mais algumas vezes, ele gozou na minha cara, me deu surra de pica na cara, me currou em pé encostada num móvel, socou no meu cu comigo de ladinho… me meteu de todas as formas nessa sala… foi delicioso, foi inesquecível por ser a minha primeira vez com um negão, como eu queria e havia planejado desde o momento em que vi esse deus do ébano sendo meu segurança e motorista particular… afinal, qual menininha rica ou dondoca que nunca deu uma com um empregado gostoso ou cafajeste da casa, hein?

Eu fiz isso e foi maravilhoso… E depois dessa foda, com nós dois ali na sala, suados e acabados, respirando ofegantes e embriagados de tanto gozar… e enquanto catávamos nossas roupas e nos vestíamos, falamos:

– Noossa, dona Lu… a senhora, quer dizer, você é deliciosa, sabia? Vô te comer muito… todo dia vô te meter vara… pode esperar…

– Êpa, peralá, meu filho… isso se eu quiser, né? Não se esqueça de quem somos… cada um no seu lugar… eu sou filha do patrão e consequentemente a sua patroa, tendeu?… eu peço pra ser comida quando eeeuu quiser e se eeuu quiser… nem se anime e nem tente nada, porque quem manda na sua pica gostosa aqui dentro dessa casa sou eu, rsrsr…

FIM!!

Oi, galera, aqui é a autora desse relato, Luciana… por favor, se querem ler outros contos excitantes assim e todos mandados por mulheres, experiências reais de leitoras, acessem meu site apartamento69 – Relatos Eróticos Femininos… entrem lá apenas para uma visitinha rápida e quem sabe se acomodar e se deliciar com vários textos que com certeza irão mexer com a imaginação de vcs… esse é o link: http://contosdeliciosos.esy.es/

Sejam bem vindos e se divirtam…

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1 comentário

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  • Responder J.Lima ID:8ef9en8fi9

    parabéns pelo conto gozei muito aqui imaginando a cena