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[Hipnose] Eu e minha filha, escravas do Mestre

2088 palavras | 27 |2.33
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NOTA: todos os nomes desse conto são fictícios para preservar a identidade dos envolvidos.

Olá a todos, meu nome é Júlia, e sou escrava do Mestre. A pedido dele, estou escrevendo esse relato para que todos saibam como é bom ser escrava do Mestre e para contar como me tornei propriedade dele.

Aos 18 anos eu me casei com João. Ele era oficial do Exército, e pouco depois de nosso casamento, comigo grávida de Cíntia, ele partiu para o Haiti numa missão de paz da ONU. Lá, infelizmente, houve um terremoto e meu marido veio a falecer. Eu era uma jovem viúva com uma filha recém-nascida nos braços, mas felizmente meu marido nos deixou uma boa pensão, o que nos permitiu viver com certa folga. Dezesseis anos depois eu era uma mulher atraente, com meus 34 anos muitos perguntavam se eu e minha filha éramos irmãs, mesmo nós sendo um tanto diferentes fisicamente: eu sou loira, alta e tenho olhos azuis, seios e bunda médios, já Cíntia era uma adolescente um pouco mais baixa que eu, com seios e bunda pequenos, e tinha os cabelos e os olhos castanhos do pai. Em comum só temos a pele bem clara.

Nesse tempo todo em que Cíntia cresceu, eu nunca tive outro companheiro. Minha filha era meu foco, e eu acabava não dando atenção aos homens. No entanto, minha filha começava a chamar a atenção dos rapazes com quem estudava. Um deles, Paulo, ela me apresentou como seu namorado. Era um negro musculoso, da minha altura, 20 anos, cabeça raspada e voz grossa. Eu consenti com o namoro, afinal Paulo era um rapaz trabalhador e educado, pareceu um bom homem para minha filha. Eles pareciam felizes, e eu nem percebia os olhos vidrados de Cíntia quando ela falava do namorado. Ele passou a frequentar nossa casa, e foi aí que eu assinei minha sentença.

Um dia eu tive que ir ao supermercado, e deixei os dois sozinhos em casa. Eu confiava neles, por isso nem pensei besteira. Mas quando eu cheguei, ao abrir a porta ouvi barulhos vindos do meu quarto, e fiquei frustrada, pois não esperava isso deles. Decidi ir até lá silenciosamente para pegá-los no flagra. Eu nem imaginava que essa decisão mudaria minha vida.

Quando entrei no quarto, Cíntia estava nua. Paulo, também nu, estava deitado na minha cama de barriga para cima. De costas para mim, Cintia cavalgava sobre ele. Eu ia gritar, pois eles não tinham me visto e continuavam transando. Mas não consegui. Minha visão se fixou logo abaixo da cintura de minha filha, que subia e descia. O pinto de Paulo entrava e saía. O enorme pinto de Paulo. Grande. Roliço. Preto.

Não sei quanto tempo eu fiquei ali, imóvel, vendo essa cena. Não conseguia fazer nada além de ver aquele pau preto enorme fodendo minha filha. Depois de muitas estocadas, ele pegou Cíntia pela cintura e disse:

– Parece que sua mamãezinha chegou, Cíntia. Ela vai finalmente se juntar a nós.

– Sim, Mestre. Mamãe vai se juntar a nós.

Eu me assustei, o tom de voz de Cíntia era bem diferente, ela falava de forma monótona, como um robô. E ela havia chamado Paulo de “Mestre”. Apesar disso, eu continuava paralisada, imóvel como um manequim de loja. Ele ordenou que Cíntia se levantasse, ela saiu de cima dele e ficou em pé ao lado da cama, nua, imóvel como eu. Eu vi isso pelo canto do olho, pois meu foco ainda era no enorme membro negro de Paulo, que agora eu podia ver por inteiro. E o torpor que me paralisava se tornou ainda mais forte. Paulo, então, sentou-se na cama, seu pau balançava e a cada movimento eu me sentia mais e mais mole. Estava ficando difícil de pensar vendo aquilo.

– Então, dona Júlia? Gostou do meu pau?

– Sim… É enorme…

As palavras simplesmente pularam da minha boca, vindas diretamente de minha mente. Sim, era verdade, eu estava gostando de ver aquilo. Eu gostei de ver aquele pintão preto. Era irresistível.

– Eu descobri há algum tempo que tenho um dom estranho, mas útil. Toda mulher que vê meu pau cai num transe hipnótico. Você está hipnotizada, por isso não consegue se mexer. E junto com o transe, vem uma excitação única. Você está excitada, não é?

– Sim… Muito excitada…

Eu era incapaz de mentir, ou mesmo de omitir algo. Minha mente era um livro aberto para ele. Eu realmente estava fervendo de tesão só de olhar aquilo tudo.

– Ótimo. – ele disse – Agora tudo o que eu preciso é estimular seus outros quatro sentidos. Aí você será minha escrava, assim como a Cíntia já é.

Se eu não estivesse em transe, teria tremido de medo. Então aquele rapaz que eu achava tão bom e gentil era um dominador de mulheres, que havia dominado minha filha e agora queria fazer o mesmo comigo? Mas eu só conseguia sentir tesão.

– Vamos começar. – disse Paulo, se levantando e quase fazendo minha mente se derreter, pois isso fez seu pau balançar mais ainda – Cíntia, tire as roupas de sua mãe pra mim e a faça ajoelhar.

– Sim, Mestre.

Cíntia disse isso e andou na minha direção, com os braços para frente feito um zumbi. Peça por peça, ela tirou toda a minha roupa, e eu não me opus, ainda estava olhando o pintão do Paulo. Eu nem tentava mais desviar o olhar, o tesão era tanto que havia superado todas as minhas forças de resistir a aquela força estranha. Quando acabou, minha filha me forçou a ajoelhar e ela também se ajoelhou, virada de lado em relação a mim e a Paulo, que andou em minha direção, Seu pintão, balançando, cada vez mais perto de meu rosto. Ele parou com o pau a poucos centímetros de meu nariz. Cíntia, entre nós e à minha direita, também admirava o pau. Eu deveria estar como ela, um rosto livre de qualquer emoção, olhos vidrados.

– Agora você vai chupar o meu pau, Júlia. Sinta o gosto. Sinta como é quente. Sinta o cheiro.
E sinta como é bom ser uma escrava!

A voz dele ressoava em meus ouvidos. Percebi que era aquilo que ele queria dizer com “estimular meus sentidos”: ele já tinha minha visão e audição, e com aquilo iria pegar os outros três. E eu ficaria igual minha filha, uma escrava sexual, vazia e sem mente! Eu cheguei a pensar em resistir, mas meu corpo já não me obedecia. Eu abri minha boca. E Paulo colocou o pauzão dele dentro, lentamente.

O cheiro do sexo entrou em minhas narinas. O sabor da pica inundou minha boca. A dureza e o calor do pintão tomaram meus lábios. A última coisa que minha consciência registrou foram meus olhos revirando pra cima e um último pensamento livre: “Essa não! Ele conseg…”.

O tesão inundou minha mente e varreu qualquer outro pensamento. A cada chupada que eu dava, mais eu sentia que eu era dele. A cada entrada e saída do pai, mais e mais eu pertencia a ele. Nunca saberei por quanto tempo o chupei. Só sei que, quando ele tirou o pau de minha boca, eu já não era mais livre. Eu pertencia a ele.

– Muito bom. Agora, Júlia, eu sou seu Mestre e você é minha escrava.

– Sim, Mestre. Estou sob seu poder. Ordene e eu obedeço.

Minha voz tinha o mesmo tom de Cíntia. Eu era como ela, uma escrava do Mestre. Agora eu sabia o porquê dela agir meio estranho às vezes, era efeito da dominação do Mestre. E eu estava na mesma situação.

– Vamos dar as boas vindas a minha nova escrava. Vamos para a cama, meninas, hora de satisfazer seu Mestre!

– Sim, Mestre! – respondemos eu e Cíntia, em uníssono.

Levantamos as duas e fomos para a cama. Andar com os braços para frente era natural, afinal somos escravas e escravas andam assim, eu sabia disso de algum jeito. Deitamos lado a lado, e o Mestre, em pé na nossa frente, ordenou:

– Cíntía, abra suas pernas. Júlia, fique de quatro e chupe a buceta da Cíntia. E abra bem a xana pra eu meter!

– Sim, Mestre! – respondemos juntas novamente.

Eu fiquei de quatro e caí de boca na buceta da minha filha, sem nem me incomodar com o fato dela ser minha filha, pois o que importava era que ambas eram escravas do Mestre. Eu não curto mulher, sempre fui heterossexual, mas se o Mestre mandou eu chupar uma buceta, então eu farei isso. A vontade do Mestre é irresistível, eu também sabia disso. Cíntia gemia de tesão, e eu podia sentir em sua xana o gosto do pau do Mestre, que havia metido nela pouco antes.

O Mestre subiu na cama e alisou minha bunda. Ele abriu minha buceta molhada com os dedos e deu algumas lambidas, o que me deixou ainda mais excitada. Depois, senti a cabeça do pau entrando… Era mesmo enorme, grosso e cabeçudo. Senti como se estivesse perdendo a virgindade novamente, pois há anos não transava e estava desacostumada. A cada centímetro eu gemia mais e mais, agarrando o lençol da cama, sem com isso parar de lamber e chupar a buceta de Cíntia.

-Que xana apertada a sua, Júlia! Mas logo logo eu vou te deixar acostumada, de tanto que você vai levar vara! Com sua filha foi assim!

Eu comecei a gozar, só de imaginar minha filha naquela situação. Era mesmo delicioso ser escrava de um Mestre tão tesudo, era bom ter um pau daqueles à disposição. Eu jamais teria de me masturbar com o chuveirinho do box novamente, agora eu tinha um Mestre pintudo para me satisfazer.

O Mestre percebeu e começou a bombar fundo, enfiando o pau inteiro em mim. Eu gozava aos berros, abafados pela xana molhada de Cíntia que também estava gozando. Nunca havia tido um orgasmo tão forte, que seria o primeiro de muitos outros proporcionados pelo pauzão do meu Mestre, quase todos os dias. Depois que me acabei, ele disse que queria se acabar em nós. Voltamos ao chão, ajoelhadas lado a lado, e o mestre se pôs em frente a nós. Uma de nós pegava o pintão com a mão e enfiava na boca da outra, depois nós trocávamos. Ficamos revezando assim por alguns minutos, quando o Mestre anunciou que iria gozar. Paramos e ficamos imóveis, braços esticados ao lado do corpo, enquanto o Mestre gozava em nossos rostos e seios, banhando a nós duas com sua porra quente, farta e espessa. Ambas ficamos cobertas com seu leite. E foi nesse estado que ele nos disse:

– Digam para mim, quem são vocês e a quem vocês pertencem.

Em uníssono, respondemos ao mesmo tempo:

– Somos escravas e pertencemos ao Mestre.

Nossa vida até hoje é assim. Quando estamos em público, agimos naturalmente, para que ninguém perceba nossa real condição. Mas assim que chegamos em casa, tiramos nossa roupa (escravas vivem nuas, para facilitar a vida do Mestre) e ficamos à disposição do Mestre, prontas para satisfazê-lo sempre que ele quiser. Ele nos come onde e quando quer, juntas ou separadas, e sempre nos faz gozar muito antes dele gozar em nós. Não transamos com outros homens, simplesmente porque o pintão do Mestre nos satisfaz completamente. E é assim que vivemos, servindo ao Mestre e sendo comidas sempre pelo pintão maravilhoso dele.

Para encerrar, o motivo de eu ter escrito e postado esse relato: o Mestre quer mais escravas. Por isso, se você quer se juntar a nós, comente este conto e entraremos em contato. Você leu esse conto, logo sua visão já foi estimulada pelo pintão do Mestre. Faltam só seus outros quatro sentidos e você será uma de nós: uma escrava do Mestre!

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27 Comentários

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  • Responder Adriana ID:xj6smu41

    Cara Júlia acho que esse mestre não sabe o que é o BDSM se sabe sabe pouco. Eu desde os 16 anos que sou ESCRAVA SEXUAL coma minha IRMÃ de 18, perdemos o cabaço da cona e as preguinhas do cuzinho com ele andamos em casa nuas e na rua vestidas sem calcinha só a usamos no posto médico é só por somos propriedade dele e estamos sempre prontas para ele nos fuder onde ele quer e em público mesmo quartos de banho restaurantes até mesmo em parque e na praia goza na cona de uma goza na cona da outra e tratamos de engolir tudo e mijo também às vezes nos fode o cuzinho. Hoje minha filha tem 4 anos e minha sobrinha 7 e desde que nasceram são EXCRAVAS Sexuais do PAI seu MESTRE já têmm o cuzinho bem marcado das cintinhas e as palmadas que ele dá minha sobrinha já perdeu o cabaço da cona e as preguinhas do cuzinho desde que fez 7 só dorme na cama que foi feita, e somos e seremos EXCRAVAS SEXUAIS para sempre

    • Rafaella ID:7xbyxpzfij

      Wow ! Adriana.. isso realmente é ser SUBMISSA ao extremo.
      Beijos !!

    • marcos ID:2ql0mfueh

      amei

    • TELEGRAM: sensei666999 ID:gsudr749i

      Tá indo bem.

  • Responder Zorro ID:g3ja3fxi9

    Sua imaginação e bem aparada mas falta respaldo técnico. Hipnose, não se faz dessa forma. Falo pois tenho um curso de hipnose. Segundo… já vi isso comentado aqui e confirmo . Depois do 50 tons… apareceu Dons de toda espécie. Pensa que amarrar sem técnica e dar porrada e mandar fazer coisas é ser um Dom.

  • Responder Dom Vagner ID:2wz8snord3

    Este cara que se faz chamar de Mestre, seria melhor nem mencionar o BDSM. A unica coisa certa que ele fez , e se chamar de dom (justamente minuscolo) pq ele e mesmo um mentiroso da porra, vindo a falar da porcaria dos 50 tons …….. coisa que TODOS DOM veridicos, acham uma porcaria cheio de falsidade. e fantasia como este conto insulso .Este dom a uniica coisa boa que tem , esperando seja verdade , e o pinto que tem no meio das pernas.

  • Responder Sleepsex ID:477hls5720d

    Uau! Excelente texto! Foi de encontro as minhas fantasias envolvendo hipnotismo e sexo. Torço para que você divulgue aqui mais histórias como essa!!

    • Dr Luan ID:qplmkc8l

      Também amo hipnose, cheio de fantasias

  • Responder Admirador do Amor ID:3eeyh52z6i9

    Seu mestre teve muita sorte de encontrar escravas tão boas e submissas.
    Boa sorte em suas novas vidas e agradem ao seu mestre.
    Eu quero ser um mestre também. Encontrar fêmeas que sejam submissas e leais as minhas vontades.

  • Responder Observador ID:1dseew0mnkt4

    De boa,, pura fantazia isso, , , um homem dominar uma mulher e mulher o homem é nossa natureza,,, porem isso q tu escreveu acima ta fora da realidade… Sinceramente muita fantasia… mas valeu pela criatividade.. O tezao foi ler vc e sua filha tranzando..

    • Mestre ID:16lssj01wknu

      Não sabe oq é BDSM um dia vc vai saber e vai falar q e maravilhoso o 50 tons de cinza veio para o Brasil para mudar o nosso mundo na cama [email protected] sou dome adorei o relato estou selecionando escravas que tiver enteresse e se adequar as minhas fantasias e só chamar

    • Escrava Júlia ID:mujj5bk0i

      Caro mestre (o que comentou), obrigado pelo retorno. Saiba que amamos ser escravas do Mestre, só quem é uma sabe o quanto é bom. Agradecemos o contato, e entraremos em contato para nós três o conhecermos

  • Responder paulistano ID:1dpr7kmwop9y

    curte bb

  • Responder silva ID:1ue1pzb0c

    Obrigado Júlia por ter respondido é fico à espera de novos contos já que não há família haverá umas amigas casadas ou solteiras quando á gravidez o tempo o dirá e claro o mestre também.

  • Responder Edson Paulo ID:8d5eykh6ia

    Muita fantasia.. nao deu pra ler. Quando for assim, diz logo que é sonho pra não gerar expectativas..

  • Responder Anônimo ID:3v6otnn2d9c

    Só lembrando que o terremoto no Haiti foi em 2010 (16 anos depois?)

    • ray ID:6stz27xtv4

      a cintia era pra esta com 8 anos em 2018, sendo que aconteceu o terremoto em 2010.

    • ze ID:6stz27xtv4

      verdade

  • Responder S-P-9-8-6-1-9-6-2-6-1-Ray ID:1du4gosfa3qe

    escravas sexuais tdo bem ,mais assim parecem zumbis.. andando com os braços esticados ..kkk

    • Escrava Júlia ID:mujj5bk0i

      Caro(a) Ray, o Mestre pediu para explicar que escravas andam assim. Ele disse que só sendo uma escrava para entender o porquê.

  • Responder silva ID:1ue1pzb0c

    Pork não se a Júlia quer mais escravas deve convidar uma irmã..cunhada..ou sobrinha…ficaria tudo em família para o mestre comer.

    • Escrava Júlia ID:mujj5bk0i

      Caro(a) Silva, o Mestre pediu para explicar que sou filha única e Cíntia não ter irmãs. Não temos primas ou sobrinhas. Caso tivéssemos, o Mestre as teria escravizado também.

  • Responder silva ID:1ue1pzb0c

    Adoro seu conto tanto tempo sem um macho e agora sua linda filha arranjou um namorado com rola grande para as duas não é boa ideia arranjar mais escravas pois iriam saber vosso segredo como prova de amor ao mestre por não engravidar as duas escravas submissas e a Júlia dizia que eram suas netas.

    • Escrava Júlia ID:mujj5bk0i

      Caro(a) Silva, o Mestre ficou feliz com seu comentário. Ele quer mais escravas porque estamos caindo em rotina, ele quer variar um pouco. Sobre gravidez, falaremos nisso em um próximo conto. Obrigado.

    • Diane ID:yb0ta98j

      Oi quero ser escrava também

    • TELEGRAM: sensei666999 ID:gsudr749i

      Tá certo. As melhores escravas. mãe e filha,putas.

    • TELEGRAM: sensei666999 ID:gsudr749i

      Tal mãe tal filha,putas.