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Meu funcionário novinho me roubou e eu fiz ele me comer pra não demiti-lo !

2896 palavras | 6 |4.74
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Descobri que meu funcionário novinho tava me roubando e mandei ele me comer pra eu não demiti-lo e nem chamar a polícia, o safado me enrabou forte !

Bom esse conto foi da primeira vez que dei meu cuzinho, eu sempre tive vontade mas morria de medo de doer, então teve que pintar uma oportunidade bem específica pra eu deixar alguém me penetrar pela primeira vez. Bom me chamo Rodrigo tenho 34 anos, 1.73 e 97 kilos, sou gordinho, mas me cuido dentro do possível, estou sempre com o cabelo que é preto e liso cortado e a barba longa mas sempre muito limpa e bem feita, sou bem peludo e tenho várias tatuagens no corpo e os braços fechados por essas, isso me proporciona uma elegância que as mulheres apreciam, aliado ao meu bom papo e o fato de ser empresário, tendo 2 distribuidoras de bebidas em Belford Roxo no Rio. Eu sempre me considerei hétero, tive algumas namoradas l, todas belas e atraentes, já sai com inúmeras mulheres durante a vida, gordinha, magrinha, alta, baixa, negra branca, loira e nunca tinha feito nada que me fizesse duvidar da minha sexualidade, mas eu sempre me masturbava com vídeos de trans ou de sexo anal, gostava de ver negão arrebentando com branquinha, já as trans eu admirava aquelas mais passivas, nunca fui de consumir porno gay ou algo do tipo. Mas eu gostava de pensar como deveria ser gostoso receber uma rola, nunca dei vasão a esses pensamentos até me casar. Me casei com uma negra linda, peitos grandes, magra, rosto delicado e cabelos longos encaracolados, começamos a namorar e quando fizemos 2 anos de namoro eu a pedi em casamento, compramos uma casa pequena mas em um lote grande e fomos tocando a vida, desde o início do namoro até os dias atuais sempre tivemos uma ótima sincronia na cama, e nos 9 anos de casamento transamos quase todos os dias, é sempre muito bom estar com a minha esposa, o sexo é bom, somos companheiros, e já fizemos muita safadeza juntos, uma dessas foi quando ela me apresentou o fio terra, depois de um boquete bem gostoso, e nossa, que gozada gostosa, leitei a boca dela muito forte, ao me apaixonei de cara, mas não pedia, ainda prefiro socar ela forte, então deixamos pra fazer isso quando ela tá menstruada e não quer dar, ou quando quer algo rápido, mas com o tempo fomos fazendo, sempre muito gostoso, até que um dia ela quis colocar um vibrador dela que não era um consolo, mas era um pouco bem mais grosso que o dedo, fui a loucura, mas não passou disso. Bom, até eu conhecer o jovem Kauã. Na minha distribuidora eu sempre dou chance pra quem tá começando a trabalhar, é comum ter um ou dois funcionários mais jovens que eu contrato, sem carteira mesmo, porque a legislação para contratar menor é bem mais rigorosa. Eu pago uma grana boa, não preciso pagar os direitos trabalhistas o rapaz que geralmente tá precisando vai aceitar de boa, quando faz 18 se ainda tiver comigo eu contrato de carteira assinada. E assim eu não sou um patrão ruim, trato bem os funcionários, dou um bônus quando vendemos bem e sempre pago em dia. O Kauã veio me pedir uma oportunidade, garoto humilde e educado, mas muito tímido, não era de brincadeiras como os outros funcionários, mas trabalhava bem e não me dava nenhuma canseira. Depois de alguns messes que o Kauã tava trabalhando na loja 1, um outro funcionário veio me informar que estava sumindo dinheiro do caixa, esse funcionário já trabalhava comigo a 5 anos, foi um dos primeiros que admiti na empresa e prometi que ia ficar atento pra descobrir quem era. O Kauã apesar de ser muito humilde, com o tempo começou a aparecer com roupas mais novas, tênis mais novo, mas eu não podia acusar ele só por isso. Mas falando dele, ele era bem bonito, negro, pele marrom clara e brilhosa, cabelo crespo que ele mantinha alisado, ele tinha 1,70 de altura e era magro porém forte devia pesar na faixa dos 65 kilos. Sua timidez dava um charme especial as meninas deviam cair matando. Como continuou desaparecendo dinheiro era quantias pequenas, 100, 50 reais, mas era dinheiro e eu queria entender o porque tava sumindo, aproveitei um feriado pra instalar uma câmera em um local escondido que desse pra ver o caixa, e passado alguns dias flagrei o Kauã pegando dinheiro, fiquei bem decepcionado. No outro dia quando o expediente tava acabando dispensei todo mundo exceto Kauã e chamei ele no meu escritório e mostrei a filmagem, ele ficou atônito, parecia não acreditar e começou a tentar explicar gaguejando, disse que não queria fazer aquilo, que gostava do trabalho, eu estava furioso, ameacei chamar a polícia, falei que ele teria que devolver todo o dinheiro e que eu iria demitilo, no meio do desespero ele começou a chorar e pedir pelo amor de Deus pra eu não demiti-lo que seu pai iria acabar com ele, que ele ajudava nas contas de casa, que a família era muito pobre, e disse que faria absolutamente qualquer coisa pra não ser demitido. Essa frase bateu forte, na hora mesmo com toda a raiva eu comecei a ter uma ideia safada, vocês já estão entendendo onde eu quero chegar, parei um pouco e pensei, olhei pro corpinho daquele rapaz tão jovem chorando e perguntei se ele realmente tava disposto a fazer qualquer coisa. Ele falou que sim, cessando o choro. Eu disse então beleza, primeiro vamos deixar claro, qualquer coisa que acontecer aqui, vai ficar entre nós, ele acenou com a cabeça confirmando, e você nunca mais vai me roubar, beleza ? Ele acenou novamente. Expliquei que se caso ele não fizesse o que eu mandasse ou gritasse eu chamaria a polícia pra denunciar o roubo e que eu já tinha uma cópia das imagens em local seguro. Ele disse que não ia contar e confirmou que precisava muito do trabalho e que faria qualquer coisa. Passei por ele que estava sentado em frente a minha mesa e tranquei a porta, pedi pra ele ficar de pé e falei pra tirar a roupa, ele me olhou com os olhos ainda lacrimejando, exitou por um momento e começou a se despir, tirou a camisa, o peito era largo, mas sem pelos e sem músculos, depois tirou o tênis, as meias, e a calça exibindo pernas firmes com a pele lisinha, ele estava com uma cueca box preta e já pude ver o volume da rola que obviamente estava flácida. Ele se encolhia de vergonha e eu fiquei admirando por um tempo, eu tinha poder total sobre o corpo do garoto e estava com um tesão do caralho, meu coração palpitava pela tensão do momento, o medo de dar algo errado, o próprio ato em si, mas o tesão falava mais alto, mandei ele tirar a cueca ele tirou meio choramingando, e me perguntando pra que aquilo, claramente estava com medo, mas se tem uma coisa que eu sei sobre sexualidade dos jovens é que para eles, se resume em ativo e passivo, então o tranquilizei, dizendo pra ele ter calma que eu não ia comer ele, nesse momento ele deve ter sentido algum alívio mas ainda estava extremamente constrangido. Ele terminou de tirar a cueca e cobriu a rola com as mãos. Perguntei se ele já tinha transado ou se era virgem, já que ele nunca falava putaria com a gente, nos momentos de descontração. Ele disse que já tinha transado com algumas meninas da idade dele. Eu fiquei aliviado, se ele fosse virgem talvez fosse ainda mais constrangedor, mandei ele tirar a mão da rola, e me veio a surpresa que me deu mais coragem, ele era negro mas a rola não era tão grande, nem tão peluda, estava flácida, mas eu já sabia que tem pau que fica meia bomba mesmo flácido, o dele era assim, devia ter uns 12, que centímetros flácido. Me aproximei dele e não resisti, levei a mão na peça dele, estava quente, vale lembrar que eu nunca tinha feito isso, e o fato dele ser jovem e discreto me encorajou, além do fato dele não poder recusar, nem reclamar, nem contar pra ninguém. Comecei a passar a mão e ele esboçava uma cara de horror e de que queria sair dali o mais rápido possível. O Pau continuava flácido, e ele quase chorando, mas eu não queria parar, e estava com uma vontade irresistível de mamar aquela rola, abaixei passando a mão pelo peito dele, dei alguns beijos na barriga sequinha dele, quando aproximei o rosto do membro senti um cheiro bom, não resisti, segurei e cai de boca, nunca tinha chupado um pau, mas como já tinha recebido vários boquetes sabia o que devia fazer, e confesso que foi muito bom, comecei a mamar o pau do meu funcionário, e senti ele crescendo na minha boca, o gosto era bom, ele era bem higiênico e então senti o pau dele duro na minha boquinha e sabia que ele tava gostando, comecei a punhetar enquanto mamava, quando já tinha lambuzado o pau dele de saliva comecei a passar a língua sobre a cabeça do pau enquanto punhetava, olhei pra cima ele estava com a cabeça alta, olhos fechados e a boca entreaberta, claros sinais de prazer, e mamei, mamei, mamei, pegava o pau dele e passava a boca por fora pelas laterais, levantei o pau e chupei as bolas, eu tava me deliciando, já que tava fazendo, não era hora de ter vergonha. Meu cuzinho piscava de vontade e minha pica tava dura igual um pedaço de ferro. Que pau gostoso, o daquele garoto e eu queria ir além, falei com ele pra irmos pro banheiro, eu tinha um pequeno box no banheiro dos fundos, porque sempre me trocava para ir do trabalho direto pros meus compromissos, liguei a ducha e mandei ele entrar, entrei em seguida, como o box era pequeno, ficávamos bem próximos, peguei o sabonete e comecei a passar sobre ele, e percebi que o pau ainda tava duro e ele já não tava tão travado, falei com ele pra relaxar, que ia ser gostoso, e passei o sabonete pelas costas, e desci pra bundinha dura dele, passei os dedos sobre no rego e no cuzinho dele, nesse momento ele travou novamente de medo, e começou a respirar ofegando, mas sem oferecer resistência, para tranquilizalo disse que só ia lavar e não ia enfiar nada no cu dele. Ele relaxou um pouco e lavei bem o rabinho dele. Em seguida coloquei o sabonete na mão dele e falei pra ele fazer o mesmo comido e empinei a bunda, ele atendeu e lavou o meu cuzinho com atenção, então mandei ele enfiar o dedo, ele enfiou gentilmente o dedo no meu cuzinho e começou a mexer devagar, ele tava começando a entender a dinâmica, o dedinho me dava um tesão do caramba, já tava pronto pra sentir o caralho dele. Escorei no vaso e flexionei um pouco as pernas e empinei o cuzinho pra ele, e falei, me come safado. Ele ficou parado por um tempo sem entender, mas já parecia bem relaxado, encostou a cabeça no meu cuzinho o pude sentir o cacete dele bem quente, mesmo debaixo do chuveiro, ele começou a forçar a cabeça pra dentro e eu senti um pouco de dor, tava meio seco, pedi pra ele tirar, juntei bastante saliva na boca e engoli a pica dele deixando ela toda babada, pedi pra ele tentar de novo, dessa vez me arreganhei mais ainda empinando bem a bunda, mais uma vez ele veio forçando a cabeça no meu rabinho dessa vez entrou mais mais fácil mas não sem certa dor, o fato do pau dele ser mais fino e não muito grande ajudou bastante, o vibrador que minha esposa usava em mim era só um pouco menor e mais fino, mas a sensação daquela carne quente enfiando no meu cú, era uma delícia, a dor era minimizada pelo prazer, o coração acelerava e minha rola estava dura como pedra e toda babada pelo chorinho que escorria, ele enfiou a rola todinha no meu cuzinho e eu tava gostando muito, falei com ele pra bombar devagar e percebi que ele tinha trocado a feição de medo por um rosto safado, fiquei até com medo dele exagerar e meu ânus sangrar, era minha primeira vez dando. Ele foi bombando e o tesão só aumentando, me deu certa vontade de cagar, mas eu sabia que não ia, meu cú ainda tava meio travado, mas aos poucos fui acostumando com aquela rola nele, chegou um momento que relaxei ao pouco de conseguir mexer, e a medida que o tesão ia aumentando ele ia bombando mais rápido, derrepente ele largou um tapa na minha bunda, me senti uma vadia, mas fodas, na hora do tesão é assim que eu queria mesmo, falei com ele, vai me come safado, e ele aumentou o ritmo, meu cú tava latejando de dor e de prazer e eu rebolava naquela pica, e sentia as mãos dele segurando e ele empurrando a pica em mim, comecei a gemer como uma putinha desvairada, e falar coisas safadas, vai gostoso, me fode, vai fode com força, rasga meu cuzinho, vai, me faz de putinha e o safado me comendo sem dó, a vontade de cagar vinha forte, mas eu sabia que era só uma sensação momentânea e era de serta forma até prazeroso, se entregar ao prazer sem pensar nas consequências, vai me come, se eu sujar sua pica de bosta fodas, sentia que ele tava gostando muito e gemia vez ou outra enquanto me entrava, eu estava perto de um orgasmo, gritando emgemendo feito uma puta, rebolei mais forte e sentia até as bolas dele batendo no meu neno, imagina como devia estar meu cú essa hora, na hora do tesão não pensei nisso, gozei com a pica do Kauã enterrada no meu rabo, um gozo que nunca tinha sentido, nem mesmo com a minha esposa que quando me estimulava eu ainda tinha que punhetar um pouco ou ela me chupar pra poder gozar, dessa vez eu tinha gozado só com a pica batendo na minha próstata, mas ele ainda não tinha parado, e o prazer foi sesando, mas ele não queria parar, a dor começou a ficar mais forte e o desespero bateu, comecei a falar pra ele gozar, vai goza, goza no meu cuzinho, vai me dá leitinho, enche meu cú de porra seu safado, enche vai, goza no meu cú, e num êxtase de dor e prazer senti a porra dele me inundar por dentro, bem quentinha, ele tirou o pau babando da minha bunda e eu senti um oco no meu rabo, senti que talvez tenha exagerado, mas ao voltar pra água, percebi que meu cú estava só inchado e dolorido, mas não era uma dor muito forte e nem havia sangue, nem nada que me preocupasse, ele lavava a pica debaixo do chuveiro e eu me ensaboava, e eu fiquei lá ensaboando meu rabo e forçando o ânus pra porra do Kauã sair de mim. Peidei um pouco molhado e vi que era a porra dele escorrendo do meu rabinho, abri a bunda e mostrei meu cú inchado pra ele, e disse, olha o que você fez comigo, enquanto a porra dele escorria do meu rabo, agora o safado me olhava com cara de satisfação, a expressão tinha mudado, ele parecia realizado em ter me feito de putinha, mas nem de longe ele era grosseiro e forte, sua pica ainda era de garoto, o suficiente pra minha primeira vez com um pau de verdade. Terminamos o banho e eu falei com ele pra voltar no outro dia pra trabalhar como se nada tivesse acontecido, aproveitei e peguei uma nota de 100 e coloquei no bolso dele. Falei que não era pra ele me roubar mais e quando precisasse era só ele me procurar depois do expediente, mas que eu precisaria de uns dias pra me recuperar. Mais tarde naquele dia, comi minha esposa como nunca, chupei ela por um tempão e ela gozou enquanto eu metia de lado alisando o clitóris dela, enquanto eu fosse macho em casa eu podia ser a putinha do Kauã, que continuou me comendo por um tempo até arrumar um emprego melhor, mas duvido que ele ache um chefe tão compreensivo e que trate ele tão bem quanto eu. Peguei uma tara por garotos e certa vez paguei um mais novo que o Kauã pra me enrabar, era filho de um outro funcionário meu, mas isso é papo para um próximo conto.

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6 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Continua quero saber mais principalmente o filho do seu funcionário

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O viadão venceu, vc tentou esconder seu lado gay mas vc sempre foi gay não se aceitou acho que o casamento resolve tudo mas aposto que agora vc come sua mulher pensando na rola de Kauã aproveita vó filho do seu funcionário e da esse cu muito viado foi feito para dá prazer aos machos

  • Responder Carlinhos ID:1cucaxjhb7xu

    “Eu me cuido dentro o possível ”
    Kkkkkkkkkk

  • Responder Carioca ID:muirjct09

    Opa delícia a fim de troca uma ideia

  • Responder novinho ID:dloxfsj43

    Que incrível eu queria arranjar um trabalho assim se alguém contratar sou versátil e bissexual tenho 18cm de pika Curitiba e região Tele@michel384

    • Nelson Lioni ID:8d5iennxii

      Que delícia novinho,uma rola de 18 cm é excelente,ela é grossa bb?