Fim de semana na casa do meu amigo pra ir no jogo acabou em troca troca

Sou Luciano tenho dezenove anos, vou contar como aconteceu meu primeiro troca troca. Este é um momento que marcou a vida de muitos meninos, quem não fez perdeu uma das experiências mais legais da infância e adolescência.
Eu tinha apenas 11 anos assim como meu amigo Fábio. Eu e Fábio nos conhecemos desde a alfabetização, sempre estudando juntos na mesma escola ano após ano. Estávamos na quinta série momento marcante da entrada na pré adolescência.
Dentre várias coisas em comum nós tínhamos a paixão pelo Sport club Recife, torcedores fanáticos. O pai de Fábio era sócio do clube e tinha acesso a camarotes nos jogos, algumas vezes já tinha ido a Ilha do Retiro (estádio do Sport) com eles, assistir jogos em uma área exclusiva é uma experiência massa.
Semifinal do campeonato Pernambucano e a gente estava em polvorosa, Fábio me convidou pra passar o fim de semana na casa dele e irmos juntos ver o jogo no Domingo. Nós também já frequentavamos a casa do outro mas só havia dormido na casa dele uma única vez em seu aniversário de nove anos numa festa do pijama, ele esteve lá em casa diversas vezes mas nunca ficou pra dormir.
Meus pais autorizaram e na sexta-feira após a aula já fui pra casa dele. Nos descrevendo físicamente pois sei que vocês gostam de imaginar. Eu era um pouco gordinho, gordo não fofinho pois não era obeso, moreno clarinho quase branco, cabelo preto bem fino e liso estilo tigelinha, quando crescia um pouco ficava aquela franja escorrida na testa, olhos verdes. O Fábio magro moreno com tom de pele mais escuro, cabelo preto curto estilo surfista, olhos também pretos.
Como disse a gente se conhecia a bastante tempo desde o ABC, tínhamos muita intimidade e compartilhamos muitas coisas, falávamos sobre as meninas da escola ele gostava de uma da nossa sala eu gostava de uma de outra turma, ambos bvs, as vezes comentávamos sobre alguma coisa que tinha visto, ele viu a prima trocando de roupa eu brechei a empregada tomando banho pela janelinha do banheiro de serviço, nunca vimos nada de pornografia juntos mas comentávamos o que tinha visto escondido… essas travessuras de moleques entrando na puberdade e apenas isso.
Logo quando chegamos da escola já trocamos de roupa na frente do outro sem nenhuma vergonha, a gente já tinha visto o pinto um do outro fazia tempo quando fomos mijar, não demos bola na época e nem agora. Porém a noite antes de a gente ir dormir Fábio estava escovando os dentes no banheiro do quarto, eu estava muito apertado pra mijar e entrei, comecei mijar com o pinto duro, mas sem nenhuma intenção de safadeza, tava duro porque eu estava muito apertado mesmo, Fábio ficou olhando pro meu pinto e ficou greando (zuando) – Ô punheteiro não sei o que…
Respondi meio na defensiva: – Nada a ver porque eu tava apertado … E tu também não é punheteiro nadinha né…
Moleque nessa idade já viu né, quando o assunto é sobre punheta, punheta haverá.
Fábio falou que o meu tava maior que o dele, perguntou quanto media o meu, eu não sabia.
Ele então sacou o pinto mole pra fora, o meu já tinha amolecido também. Ele falou pra gente comparar os tamanhos. Saquei o meu pra fora e ficamos de lado embaixo pé, assim mole tava praticamente igual, então começamos bater uma cada um no seu próprio pinto, ligeirinho endureceu. Aí sim ficou perceptível que o meu era um pouco maior. A propósito nós tínhamos pintos de crianças ainda, não de criancinha mas de meninos em crescimento, não tinhamos cabelos nem no pinto nem no saco. Duro o meu não devia dar nem dez cms no máximo isso.
Nessa de medição eu inventei de encostar meu pinto no dele pra comparar a grossura, hem hem dois pintos duros se encostando só faltou sair faísca.
Ele já segurou os dois juntos e bateu um pouco, cansou aí eu segurei e bati, quanto mais fricção dos dois pintos grudados sendo manipulado maior o tesão. Só faltou a gente arrancar os pobres pintos , fizemos até nos satisfazer por completo e fomos dormir.
Problema é que nessa idade o pinto vive mais duro que mole, acordamos de manhã como, claro ambos duros, e foi mais punheta dessa vez ele pediu pra sarrar, fui primeiro na bunda dele depois ele na minha.
Nessa hora foi só sarrada, mas a tarde ambos com pinto duro novamente, ele sentou em cima do meu pinto e eu no dele. Não teve movimento, coisa que só pegamos jeito de fazer lá pela quarta vez que fizemos troca. Consegui fazer vai e vem e ele também.
Virou uma constante por um bom tempo, e em uma excursão da escola tempos depois introduzimos nosso amigo Matheus, qualquer hora conto sobre como foi com ele.

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