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Amigos dos velhos tempos II

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Depois de uma madrugada atípica, mas, muito gostosa, dormimos até o meio dia, nos olhamos com o mesmo olhar de cumplicidade de sempre, não havia necessidade de palavras, ambos concordamos e gostamos do que aconteceu. Tomamos um bom banho e saímos do quarto, ao chegar na sala, lá estavam nossas filhas e Cláudio sentados no sofá e assistindo um filme. Demos bom dia pra todos e a Tânia perguntou:
– Porquê estão acordando agora, esqueceram que temos visita em casa?
– Minha filha, na verdade ficamos conversando até amanhecer e só quando o sol nasceu é que fomos os três dormir. Kkkk
– Já vi que o papo deve ter sido muito bom
– E foi minha filha, matamos a saudade dos velhos tempos, colocando nossos papos em dia.
– E a mamãe, também estava nessa conversa?
– Claro que sim e com participação especial. Aliás, participou de tudo, né amor?
– Com certeza e dei conta desse dois danadinhos
Aí a Terezinha entrou na conversa e perguntou:
– Mãe, até do Cláudio a senhora deu conta? Kkkk
– Suas gaiatas, se querem saber, dele também. Kkkk
Com essa conversa truncada e de duplo sentido, meu amigo já começou a ficar envergonhado e disse:
– Opa, opa, não me metam nessa conversa, sou apenas uma visita.
E todos rimos, foi quando eu disse:
– Atenção meninas, eu e o Cláudio vamos passar o aspirador na piscina, ligar a sauna, colocar as bebidas no freezer, acender a churrasqueira e esperar vocês com as carnes e os acompanhamentos, detalhe, queremos a companhia das mulheres mais lindas do mundo na piscina. Kkkk
– Ok, vamos ajeitar as coisas e nos arrumarmos para os homens da casa. Né meninas?
– Claro mãe, hoje vamos fazer esses meninos babarem. Kkkk
Aproximadamente uma hora e meia depois, chegam as três, todas de biquínis mínimos, com seus corpos belíssimos, e desfilam dando a volta na piscina, começamos a assoviar pra elas, e elas rebolando com cada incentivo nosso, todos caímos na gargalhada, foi uma zorra.
Eu e o Cláudio estávamos dentro da piscina, foi quando começamos uma conversa enquanto as mulheres arrumavam as coisas.
– Eita Antônio, deve ser difícil pra ti, ter três mulheres lindas, jovens e gostosas em casa o tempo todo e ter que se segurar.
– fácil não é, mas, a gente acostuma, na verdade, na rotina do dia a dia, nem percebemos as maravilhas que temos.
– Ainda bem que não tive filhos e nem filhas, acho que não ia aguentar, ia terminar fazendo merda.
– Eu sei que sempre foste um tarado, se brincar, tu comes até a tua mãe. Kkkk
– Já comi. Kkkk. Sabes que sou filho adotivo da dona Lúcia e do seu João. Uma vez, meu pai viajou, fui dormir na cama deles, minha mãe sempre dormia só de calcinha e com um lençol por cima, acredita que acordei de madrugada com o pau envernizado, olhei aquele mulherão do meu lado, fui me chegando e encostei de leve, ela não se afastou, puxei a calcinha pro lado e fui metendo bem devagar, foi entrando, ela estava toda molhada, escorregou fácil, quando vi, estava todo dentro, dei umas dez bombadas, meu amigo, que gozada rápida e gostosa. Virei para o lado e dormi, de manhã fiz de conta que não tinha acontecido nada e ela também, nunca tocamos no assunto.
– Tu és foda cara. Quantos anos tinhas nessa época?
– Acho que uns 15 ou 16, que buceta gostosa que a minha coroa tem. Mas, foi só uma vez.
Nessa conversa, nós dois nos excitamos e foi justamente quando as três resolveram entrar na piscina e inventar brincadeiras na água. Eu e o meu amigo com sunga branca que normalmente ficam transparentes, quando molhadas e as mulheres com biquínis que só cobriam a rachinha, deixando aparecer até o tufadinho dos lados das bucetinhas e o bico dos peitos, atrás era só o fiozinho enterrado no rabo. Tudo isso acompanhado de muita cervejinha. Tânia havia trazido uma bola pra piscina e inventou uma brincadeira de passar com a bola por baixo das pernas dos outros. Começou a brincadeira e Jane passou por baixo da perna do Cláudio e me olhou, veio até perto do meu ouvido e disse:
– Amor, vocês estavam conversando sacanagem né?
– Como tu sabes?
– O Cláudio está com o pau duro, quase saindo da sunga, acho que as meninas já perceberam
– Baixa a mão e pega no meu
– Amor, o teu também tá igual ferro, e agora?
– Se ele for igual a mim, só vai amolecer depois que gozar.
– Amor, acho que se as meninas vão ver e podem se assustar com o tamanho, o que fazemos agora?
– Fazer ele gozar agora tá difícil, então, deixa rolar.
Nisso percebemos que Terezinha e Tânia ficavam passando direto por baixo das pernas do meu amigo e quando subiam pra pegar fôlego, se olhavam e sorriam uma para a outra. Óbvio que já haviam percebido o tamanho da jamanta e pelo jeito adoraram, pois, não saíram mais de perto dele, nisso, Jane foi pra perto dele, pra ver se as meninas baixavam o fogo, que nada, quando vi, ela também estava com os mesmos olhares para as filhas e o mesmo sorrisinho safado, resolvi ir pra perto também, as meninas começaram a passar por baixo das minhas pernas também, como estava de pau duro, ficaram curiosas e sem querer querendo, apoiavam suas mãos na minha barriga e desciam rapidamente tocando no meu pau, depois as três, cada uma no seu momento, apertaram meu pau, que já babava. Aí, a Tereza tem a ideia de sugerir qual dos dois aguentavam as três penduradas em nossos corpos. Primeiro veio a Tereza e ficou com as pernas abertas e esfregando a bucetinha no meu lado direito, logo a Tânia fez o mesmo no meu lado esquerdo e a mãe se arreganhou toda na minha frente, esfregando a buceta no meu pau e as três ficaram se esfregando e quicando nos meus lados, quase gozo nessa hora. Depois se revezaram, a mais velha na frente, a esposa nas minhas costas e a caçula no meu pescoço, que delícia, três mulheres lindas se esfregando em mim, pedi arrego, ou eu parava ou me afogava ou gozava ali mesmo. Foi quando as mãe percebeu que não estava mais aguentado e disse:
– Meninas, vamos ver se o Cláudio aguenta mais que o pai de vocês.
Cláudio que apenas observava, ria e discretamente se tocava por baixo da água, foi quando disse:
– Podem vir as três, vou mostrar pra vocês que aguento e ainda faço carinho.
Tereza e Tânia me soltaram e nadaram até o Cláudio, Jane ficou e perguntou:
– Amor, quer que eu te faça gozar pra seu pau baixar?
– agora não, tá gostoso assim e as meninas estão gostando, você está curtindo a brincadeira?
– Muito, tô com um tesão louco, minha bucetinha está molhadinha, acredita que ele estava com o pau duro e as meninas passavam e pegavam, depois ele tirou pra fora e elas passavam, pegavam e batiam uma punhetinha rapidinha, só no tempo da passagem.
– Sério, essas molecas estão safadinhas, e você?
– A amor, fiz o mesmo
– E elas viram?
– Claro que sim, ficaram rindo, só que invés de bater uma rapidinho, preferi colocar na boca e fazer um boquete relâmpago.
– E elas chuparam também?
– Não acertaram, pelo menos debaixo d’água. Olha lá as duas se esfregando no pau dele, vou lá pra ver de perto, tira teu pau pra fora da sunga também.
– Tem certeza?
– Sim, elas estão doidas pra te ver e pegar.
– Tá certo, vai pra lá e depois volta pra cá.
Jane foi e ficou por lá, fiquei olhando de longe, a piscina na verdade é grande, pois antes de alugarmos a casa, ela servia para treinamento de natação e hidroginástica. Continuei tomando minha cervejinha e me tocando de leve, sem pressa, só via o movimento das três, roçando seus corpos naquele negão de quase dois metros de altura e com um pau gigantesco, que lógico, deixa qualquer fêmea tarada. Minha esposinha volta toda eufórica e conta-me as últimas sacanagens.
– Amor, acredita que as duas afastaram os biquínis para o lado, ficaram uma atrás da outra e montaram no pau do Cláudio e ficaram roçando, mergulhei e fui por trás delas e fiz um boquete no pau dele, por baixo da bucetinha das duas, elas estão super meladas, vão já gozar.
– Percebi daqui, só não dava pra entender direito o quê e como estavam fazendo, meu medo é ele gozar na água e a gala entrar nas bucetinhas delas, vai ser foda, as duas engravidarem sem foderem.
– Será amor que é possível?
– Sei lá, é melhor preveni
– E agora, como posso fazer pra ajudar?
– O mais importante é ele não gozar perto das bucetas delas
– Tá, vou pra lá e vejo o que posso fazer.
Continuei olhando e tomando minha gelada, quando a Jane volta e me beija na boca, estranhei o sabor, mesmo assim correspondi o beijo, estava toda melada, aí que me toquei e disse:
– Amor, você está com gala na boca?
– Sim amor, gostou de tomar gala do teu amigo?
– É o mesmo gosto da minha, já provei a minha e gosto, mas, me conta como foi?
– Quando cheguei perto delas, percebi que continuavam sentadas no pau do Cláudio, mas, sem meter, ele olhou pra mim e disse que ia gozar, mergulhei na mesma hora e coloquei a cabeça do pau dele na boca, chupei rapidamente e veio o gozo na minha boca, engoli o máximo, ainda mergulhando, voltei pra cá e te dei esse beijão. Kkkk
– Safadinha, me fez tomar gala por correspondência, kkkk.
– Gostou amor?
– Se você gostou, está tudo bem. Será que o pau dele amoleceu?
– Acho que sim, olha as meninas, estão vindo pra cá.
As duas vem pra perto de mim e me abraçaram, deram um beijo no rosto. Tereza falou:
– Eita pai, que amigo gostoso que o senhor tem, já tinha visto na internet, mas, achava que era truque de imagem, mas, realmente existe e o pau dele é bem verdadeiro, é muito grande, comprido, grosso e duro parece uma pedra.
– É filha e você gostou?
– Sim, queria mais, o senhor deixa?
– Tê, se você quiser, fique à vontade e você Tânia, o que achou?
– Ele é gostoso mesmo. Pai, o senhor viu o que a mamãe fez?
– Vi filha relaxa, e acredite, ela tomou toda a gala dele, pra vocês não engravidarem. Já conversamos e está tudo tranquilo.
-Posso brincar com ele também?
– Pode, aliás, podem, mas, tem duas regras, se acontecer de quererem meter, só com camisinha e vocês determinam os limites.
– Valeu pai, te amamos.
Neste momento Jane está esquentando os acompanhamentos e as meninas foram ajudar, o churrasco está no ponto e todos saímos da piscina e fomos almoçar. Durante o almoço, percebi que Cláudio estava calado, quieto, então puxei assunto.
– E aí meu amigo, está gostando da estadia?
– Meu amigo, melhor impossível, queria te pedir desculpas do que aconteceu na piscina, não consegui me conter.
– Relaxa, todos nós queríamos, na verdade, acho que sempre quisemos, apenas não tínhamos tido oportunidade.
– Não estás chateado?
– Claro que não, aliás, a partir de hoje, até o final das férias, não usaremos mais roupas em casa e todos tem a liberdade de fazerem o que sentirem vontade, só nos comportaremos se chegar alguém de fora. Estão todos de acordo?
Todos responderam afirmativamente, então eu disse:
– Vamos todos tirar nossas roupas e ficar livres de tabus e preconceitos, mas, tenham juízo. Kkkk
Nos despimos e acreditem, é muito esquisito no início. Acabamos de almoçar e voltamos para a borda da piscina, fizemos uma roda e ficamos conversando, com aquela cena de plena nudez, meu pau endureceu, Tê colocou a cabeça no meu colo e ficou alisando e passando a língua no meu pau, enquanto isso, Tânia e Jane brincavam com o pau do meu amigo, quando endureceu, Jane olhou pra mim e perguntou:
– Amor, será que entra?
– Não sei, quer tentar?
– Quero, Cláudio, você quer?
– Quero muito, essa tua bucetinha tá precisando ser alargada. Kkkk
Nisso, Tânia vem e me pergunta:
– Pai, onde tem camisinha, acho que eu e a Tê vamos experimentar também?
– Tem na gaveta do meu lado da cama, traz também o creme lubrificante da tua mãe, está na gaveta do outro lado
A cena era a seguinte: A Tê chupava, lambia e engolia meu pau todinho, com aquela boquinha linda e quentinha, minha esposa, de pernas abertas na espreguiçadeira, curtia o negão chupando sua buceta, a assim ficamos por alguns minutos, Tânia volta e entrega uma camisinha pra mim, outra pro Cláudio e o creme pra mãe, que pega e joga para o lado, ela diz:
– Amor, não preciso, estou inundada, ele chupa muito gostoso. Vem pauzudo, encosta esse pau na minha bucetinha e vai me arrombando, mas, devagar, com carinho.
Cláudio se posicionou e foi forçando a entrada, Tê parou de me chupar e junto com a irmã, foram pra bem perto da mãe, ver se ela conseguia engolir aquela anaconda. Meu amigo foi um mestre, metia um pouquinho e tirava, voltava pra meter mais um pouquinho e quando tirava, pedia para as meninas darem uma chupada, pra elas sentirem o sabor da mãe, ficou nessa brincadeira, e falou pra elas:
– Meninas, estão vendo como estou metendo na mãe de vocês, vou fazer igual com vocês. Vocês querem, vocês aguentam?
As meninas disseram que sim, foi quando o Cláudio perguntou, sem parar de meter na Jane.
– Vocês são cabaço?
As duas se entreolharam e responderam juntas, sim, nas nossas bucetinhas, nunca entrou nem nossos dedos.
– Pois, o pai de vocês vai tirar o cabaço das duas, pra abrir o caminho pra mim, tá certo?
As duas, sem tirar os olhos da foda da mãe, responderam de sim e me olharam, meu pau quase explodia de tão duro, Jane já engolia quase a metade do pau do negão, não entendia como tinha tanto espaço dentro dela, os grandes lábios estavam totalmente esticados, inchados e vermelhos, mas, ela de olhos fechados, não perdia o sorriso no rosto, e o pau foi entrando até um pouco mais da metade, Jane abre os olhos e me fala:
– Amor, olha como está minha bucetinha, esse pauzudo gostoso tá me arrombando, o pau dele está muito duro, é grosso e comprido demais, acho que só aguento até aí, mas, tá muito bom, é uma maravilha se sentir toda preenchida, que delícia, que foda gostosa.
Então ela falou para o meu amigo:
– Cláudio, deita no chão, quero ficar por cima de joelhos, amor, me ajuda e segurando minha mão, meninas, venham para o outro lado, que a mamãe quer quicar nessa pica até gozarmos.
Atendemos seu pedido e ela ficou pulando naquele mastro negro até começar a perder o equilíbrio e ter que se apoiar em nós, gozou como louca, ela gemia e urrava de tesão com o pau enterrado o máximo que conseguia, Cláudio também gozava e inundava com seu esperma, as meninas, seguravam a mãe com uma mão e com a outra se masturbavam, assim como eu, quando os dois gozaram, eu e as meninas soltamos suas mãos e continuamos nos masturbando até gozarmos também, depois que gozaram, as meninas pegaram o pau do meu amigo e lamberam até ficar limpinho, tomaram toda a gala que ainda escorria, hora da bucetinha da mãe e hora no pau do negão, com esse fechamento, fizemos uns minutos de silêncio, de calmaria e aguardamos a respiração normalizar, após esse breve momento, nos abraçamos e nos beijamos, foi um êxtase completo, foi bom demais. O tempo passou que nem percebemos, já chegava o final da tarde e com ele o sol se ia.
Continua.

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