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Como seu Tora me enrabou

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Novinha, chamava o zelador de seu Tora não sabia que este não era seu nome. Provocava com short curtinho mostrando a bunda e sainhas sem calcinha.

Eu me chamo Lucia, tenho 21 anos, sou morena jambo, cabelos pela cintura, pretos e liso, peso 68 kg, 1,70m altura, dona de uma bunda generosa, 110 cm de quadril, seios médios.
Costumo ser ascediada frequentemente, pois sou bem putinha, costumo usar, shorts que deixam amostra as poupas da bunda, saias curtas que levantam ao vento facilmente, que deixo esvoaçar para que os homens possam se deliciar vendo a minha bunda escondendo uma calcinha fio dental.
Tenho prazer e fico toda molhada sendo observada por olhares gulosos e desejosos, de homens que me devoram com o olhar, e eu escolho quem vai ser o felizardo que vai se deciliciar na minha bucetinha, pois o cúzinho é recompensa para os pissudos, tico nem pensar.
Sempre moramos em apartamento, e meu prazer sempre foi subir as escadas rebolando a minha raba, com uma sainha curtinha e mostrar a minha bunda para os macho de plantão, o mais divertido era ver o constrangimento de vê-los parados no pé da escada devorando a minha bunda com os olhos.
Entre subidas e descidas, algumas vezes eu abusava, dos tarados de plantão, pois parece que alguém ficava de plantão para avisar que a Lúcia saira de casa, acho que o porteiro cuidava pelas camaras de vigilância e avisava os funcionários do prédio pelo rádio, pois eu via todos, até o zelador o seu Tora.
O meu maior abuso era uma saia xadrez de 25 cm sem calcinha, meias brancas e o tênis preto e uma camisa branca de botão amarrada, que fazia meus peitos saltarem aos olhos esbugalhados.
Certo dia usando este traje demoniaco eu observei o zelador o seu Tora parado no pé da escada me devorando com os olhos e alisando o caralho como se maturbase, como ainda estava subindo a escada dei uma leve levantada na saia para que ele pudesse ver mais do que o de costume.
Acho que lhe mostrei a metade da minha bunda, ou seja dei-lhe um presentinho, a visão paradisiaca do que um dia ele poderia possuir.
Quando cheguei no topo da escada, parei e ele tinha subido uns três degraus e estava parado encostado na escada, ao olhar para ele vi que ele fazia gestos para que eu levanta-se mais a minha saia.
Eu disse pra ele, se tu for fiel, amanhã, te mostro mais, no mesmo horário, e entrei bem lijeiro para o nosso apartamento.
Bom, me esqueci de falar que morava com meus pais, e eles trabalhavam o dia todo, o meu trabalho era remoto, o que me deixava a vontade para fazer minhas putarias.
No outro dia no mesmo horário eu me vesti com a mesma roupa e dei um passeio pelo condominio, para ver os machos que estavam de plantão, pois eu desejava mais um dia de excitação e provocação, pois provocar era o meu prazer, nem sempre o sexo, mas a excitação de ver os homens em situação descontrolada, exitados, de pau duro, se escondendo para me ver, se alisando, o desejo pegando fogo, eu por minha vez chegava em casa toda molhada, louca para fuder, mas cadê alguém de confiança que fuderia comigo e ficasse quieto, pois caso contrário eu teria fila de funcionários do condomínio na porta de casa.
Sempre fui viciada em sexo anal, adoro dar meu cú, de sentir o macho tirar o pau de dentro e gozar na portinha do meu cú e depois com um só golpe empurrar o leitinho prá dentro enquanto eu explodo numa onda de gozo.
Mas como no momento não é possível volto da rua, bato uma siririca enquanto soco um consolo no cú.
No horário combinado volto pra casa e o seu Tora já estava nos degraus da escada, quando passo por ele rebolando a minha bunda ele diz se não fosse aquela câmara eu ia te agarrar aqui sua gostosa.
Então eu lhe disse: hora, tira a câmara e manda pra manutenção, que depois outras coisas podem acontecer, chegando no topo da escada olho e vejo seu Tora com a mão dentro das calças se masturbando, então quando chego na porta de casa levanto a saia por completo dou uma rebolada e entro para dentro de casa rápidamente.
No outro dia quando sai para o meu tur matinal percebi que não havia mais câmara no nosso corredor. Fiquei imaginando é hoje que vou fuder com o seu Tora.
Porém para minha surpresa seu Tora não estava na escada, fui para casa desolada e curiosa para saber o que acontecerá.
Mais no final da tarde fui até a zeladoria e perguntei pelo seu Tora, o funcionário deu um leve sorriso e disse há o seu Alberto! Eu pergunto o nome dele não é Tora? E o funcionário, há é um apelido carinhoso que nós colocamos nele. Puxa! E eu chamando o homem de Tora, nós não temos intimidade. Eu curiosa pergunto, mas qual o motivo do apelido? O funcionário com um sorriso sarcástio, não quera saber; Então lhe pergunto ele volta hoje? Ele saiu a serviço do condomínio e não volta mais hoje, há eu só queria perguntar por que estamos sem câmara no corredor, o funcionário diz: Isto só ele pode responder.
Então sai daquele jeitinho. Rebolando a minha raba.
As horas custavam a passar eu estava anciosa e curiosa, já imaginando o motivo do apelido do seu Alberto, pensava será que vou me dar bem, seu Tora há, minha bucera ficava toda molhada e o cuzinho pegando fogo, imaginando o que poderia acontecer.
Ao amanhecer levantei cedo arrumei a casa, preparei o palco da foda, tomei banho, um perfume marcante, uma mini blusa branca, transparente que evidenciava a auréola marrom dos meus seios, sem sutiã, uma mini saia jeans, com rasgos que mostrava partes do meu corpo e permitia saber que eu estava sem calcinha.
Meu desejo estava pegando fogo, já estava toda molhada, ardendo de tesão, não passaria desse dia eu iria fuder de qualquer jeito, sai porta a fora, na caça da minha vitima, não fui muito longe, seu Tora, estava na porta do prédio, dei bom dia e sai caminhando pelo condomínio, depois de alguns minutos voltei e ao subir as escadas encontrei seu Alberto no mesmo local, ele já me esperava, ao passar por ele este se dirigiu me cumprimentando e perguntando se eu gostara que estava sem câmara?
Parei um degrau acima deixando um pé no outro degrau e me virando em sua direção, a mini saia subiu deixando a mostra a minha bucetinha, toda depilada.
Pedi desculpas por chamar ele de Tora, pois pensava que este era seu nome.
Ele bem descontraido disse, não tem problema menina, se tu quiser eu te apresento o seu tora, então ali mesmo ele se ajoelhou pra ver a minha buceta de perto, passou o dedo e labeu o suco que saia de dentro, perguntou posso? Eu disse deve, ele deu um beijo na minha buceta e logo enfiou a língua sugando suavemente.
Então eu lhe agarrei e disse vamos entrar.
Entramos para dentro do apartamento e seu Alberto não se fez de rogado, foi logo me libertando das minhas roupas.
Até agora não descrevi o seu Alberto, ele era um negro baixo, magro, meia idade, bem alinhado e bem cheiroso, não era nenhum atleta, mas dono de um cacete enorme, 23×16 cm, tem que ser muito mulher prá engolir essa vara.
Mas voltando ao encontro eu estava ali nua em frente aquele negro sedento que eu já havia provocado diversas vezes, ele rápidamente tirou a roupa e nos agarramos numa sequência de beijos e amassos, Alberto estava com aquele cacete extremamente duro, agarrei o caralho e o conduzi até o meu quarto, onde o circo estava montado, luzes coloridas, perfume no ar, me deitei na cama e ele caiu de boca chupando minha buceta como se fosse engoli-lá, foi uma delicia de chupisco, depois com muito carinho introduziu o caralho na minha gulosa buceta, era tudo que eu desejava, um pau gande e grosso, me encheu por completo, num vai e vem frenético aquele homem experiente me atavessou com aquele pau gostoso, me fazendo gozar diversas vezes em baixo daquele ébano delicioso, cada estocada era um suspiro de satisfação, até que enfim encotrei o cacete que procurava.
Depois de augum tempo me fudendo ele perguntou se eu teria coragem de dar o cuzinho prá ele. Eu lhe respondi, pensei que não ia pedir.
Rápidamente me levantei apanhei um tubo de gel e lhe ofereci, ele pegou o gel e enssebou o caralho e passou bastante gel no meu cuzinho, foi introduzindo lentamente aquele mastro no meu cú, numa sequência de tira e bota de quem tem experiência e sabe cumer um cuzinho, sabedor do pau descomunal que é dono foi fazendo um vai e vem até introduzir tudo no meu cú, foi um extase, gozei novamente enquanto Alberto me enchia o cú de leite. Enquanto gozava, dizia toma Lulu, teu macho te enchendo de leitinho.
Assim eu encontrei o que queria, Alberto satisfeito me fez juras de amor e fidelidade arrumei um cumedor afetivo, que se deliciava com a sua Luluzinha enrabada.
Fodida e toda melada. A melhor foda da minha vida!
Para os curiosos, fiquei arregaçada e ardida, com a buceta e cú cheio de leite e muito feliz.

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6 Comentários

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  • Responder Alinezinha ID:3eexzpcihrd

    Comedor afetivo foi foda 😂😂😂😂

  • Responder Lucinha ID:1drbfa59qxwn

    Eu com um cacete desse, gozava só de sentir ele tocar minha buceta.

    • Alexandre ID:3eexzpcfxid

      Que delícia

    • LoboGrisalho ID:1euunlkub8fe

      Boa Noite Lucinha, quer sentir meu matro todinho dentro de vc? deixa um contato.

  • Responder Dani ID:1e384c9lk79i

    Lulu, menina safada, fode muito.
    Gostei dessa provocação, provoca mais Lú, conta outras travessuras!

    • Lucinha ID:1drbfa59qxwn

      Luluzinha vc e uma sortuda. Queria eu ser comida por seu tora