# # #

Traí o Corno com o Office Boy da Firma

2254 palavras | 1 |4.00
Por

No último conto, eu narrei como um leitor me pediu pra virar corninho dele. O nome dele era Luiz, e apesar de uma posição de chefia e poder em seu trabalho, ele tinha fetiche por uma fêmea dominadora que o destratasse na cama.

Tínhamos marcado de se encontrar no final do expediente dele. Mas eu resolvi fazer uma surpresa e apareci no escritório do meu corninho um pouco antes do horário.

Um shortinho preto mais comportadinho, uma blusinha chique mais elegante. Dessa vez, eu fui parecendo uma lady, pra dar as caras no trabalho do meu safadinho. Luiz não esperava pela minha vista e ficou surpreso ao me ver. Vários safados de terno vendo a namoradinha novinha e gostosa do chefe e o meu corninho criando fama de comedor no trabalho.

Mas ele é corno, não pode ter fama de comedor. Eu precisava fazer alguma coisa sobre isso rs.

1,60 de altura, loirinha, vinte e poucos anos, 98 de quadril apertados no meu shortinho e um sorriso de putinha sapeca querendo pica. Uma pose de menina de família, os olhares maliciosos dos amigos de trabalho em cima de mim, mas em especial, um office boy novinho que não tirava o olho da minha bunda avantajada,

Olá, sou a Bunny, trabalho como Cam Girl, sou escritora de contos e adestradora de corninhos. Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar umas fotos nesse shortinho preto por lá.

Luiz sempre muito carinhoso e atencioso, me recebeu com surpresa e sorrisos. Pediu pro Office Boy buscar um suco pra convidada, enquanto ele terminava as coisas do trabalho, pra irmos embora pra casa.

Fiquei uns 10 minutos esperando o corninho terminar o serviço, de papo com o boy que não tirava os olhos das minhas pernas e bunda, e eu sempre com sorrisinho sonsa dando corda pro safado. Foi o suficiente pra plantar uma sementinha e trocar instagram com o boy. Algumas semanas e algumas curtidas em fotos minhas depois, essa sementinha ia dar o fruto que eu tinha planejado.

E daí eu entro com uma reflexão sobre os homens, principalmente os mais jovens e imaturos: Basta dar um pouquinho de corda e alguns dias de papo, pro office boy ficar confiante a ponto de acreditar que comeria a namorada gostosa do chefe. E bom, ele tinha certa razão kkkk Mas não foi muito difícil de manipular isso.

No dia certo, preparei todo meu malabarismo cuckold: Contei pro corninho que levaria outro macho pra me comer na frente dele. E marquei com o boy, sem ele saber que o chefe estaria lá. A putaria estava montada kkkkk

Deitada de barriguinha pra cima no sofá, de pernas abertas, e a cara do meu corninho ali no meio lambendo e beijando a minha bucetinha. Meus olhinhos fechados curtindo o tesão, o dedinho dos pés se contorcendo de prazer. Minhas coxas esmagando a cabeça do meu safado. E um dedinho habilidoso me invadindo gostoso.

Eu gemia manhosa e me babava toda nos meus lábios e na minha xaninha.

– Vaiiii seu cornoooo, me chupa gostoso! Ainnnn caralhoooooooooo

O meu corninho pode ter um pauzinho de merda, mas ele sabe me dar prazer com a língua. Os meus pezinhos chutando na cama, os pelinhos do meu braço se arrepiando, a minha mão agarrando os cabelos do meu safado.

– Ainnnn ainnnn gostooooosooooooo ainnnnnn assiiimm aiinnnn ainnnnnnnnnnnnnnn

A campainha tocou. Era o nosso convidado.

O corninho adorou o presente de trazer outro macho. Se preparava todo pra me assistir gozando na pica do convidado. O meu sorriso de putinha levada querendo aprontar. Os meus peitinhos de fora chacoalhando enquanto eu corria pra abrir a porta.

O boy achava que eu estaria sozinha, o corninho esperava algum dotadão pirocudo, pra comer a loirinha dele. A cara de susto dos dois se olhando, quando eu abri a porta da sala. Se o corno queria se sentir humilhado, nada mais desmoralizante que dar pra um funcionário dele.

Uma música tocando, os peitinhos de fora e eu segurei na mão do garoto tentando calmar ele.

– Calma… Ele gosta, ne corninho?

Luiz hesitou alguns 2 segundos, mas respondeu que sim. Se assumir corninho pra alguém do seu ciclo de trabalho, era a última barreira pra adestrar o meu safado.

Dei um sorriso de safada, um beijinho no pescoço do boy e uma mordidinha na orelha dele. “Relaxa, você vai gostar…” Com as mãozinhas empurrei o safadinho no sofá, e comecei a dançar na frente dele. O garoto parecia assustado, eu tentava deixar ele no clima.

Com os peitinhos de fora na altura do nariz do garoto, com a minha bundinha rebolando no ritmo da música, eu quebrava o quadril de um lado pro outro, sorrindo e brincando na frente do nosso convidado. Já botei o corninho pra servir alguma coisa, pra estabelecer a hierarquia naquele momento. Agora, o office boy ia mandar no patrão.

– Amor, pega uma cerveja pra ele

Botei a minha mãozinha no volume da calça do boy, ele sentado me olhando sem piscar os olhos. Os meus peitos esfregando no nariz e boca dele. O corninho chegando com uma latinha na mão.

O garoto devia ser só 1 ano mais novo do que eu, mas toda a situação deixou ele completamente intimidado na frente do próprio chefe. Eu sentava no colinho do boy, tomando uns golinhos de cerveja e rebolando no volume dentro da calça do safado. O corninho tentava manter as aparências, entre vergonha e tesão por aquela situação.

Eu fazia o meu papel de putinha do corno, me jogando nos braços de outro macho.

– Corninho, eu quero chupar o pau dele, você deixa?
– Claro, minha rainha, você pode tudo
– É? E o que que eu sou?
– A minha rainha, a minha putinha gostosa.
– E você é meu corninho rs

Um selinho no corno, um sorriso de putinha querendo pica e fui me ajoelhando na frente do boy que já tava completamente tarado com a situação. Uma loirinha ninfeta abaixadinha entre as pernas dele, segurando uma piroca na mãozinha, na frente do corninho, na frente do patrão do safadinho. Era tudo tão absurdo, que ele só queria gozar.

– Olha esse pau, amor, vou chupar ele pra você
– Vai, minha putinha? Vai chupar gostoso?
– Vou… É muito maior que o seu. Vou mamar todinho na sua frente
– Putinha boqueteira
– Corninho safado rs

O meu corninho adora quando eu falo essas coisas, dava pra sentir o brilho nos olhos quando eu xingava.

Ajoelhadinha entre as pernas do office boy, na sala da casa do patrão, eu caia de boca e mamava uma rola com todo talento que eu tenho pra chupar um pau. A minha boquinha aberta deslizando na pica, os meus cabelos loiros caindo no meu rostinho e a minha cabeça subindo e descendo engolindo a piroca de outro macho.

Eu me babava toda, escorrendo pelo meu queixo. Meus lábios de patricinha burguesinha engolindo um caralhão de um office boy. A minha carinha de putinha, sorrindo com uma rola na boca, olhando o corninho nos olhos.

Eu subia e descia a cabeça, encarando o meu corninho. Eu chupava o pau do boy, mas o showzinho era pro patrão. Luiz, o leitor que virou corno e agora tava se expondo pra um funcionário dele me comer dentro da própria casa. Uma loirinha depravada se divertindo com um caralho na boquinha e um cheiro de sexo no ar.

– Olha o tamanho disso corninho… Vem ver de perto a sua putinha mamando ele.

Eu chamava e puxava o Luiz pra sentar bem do meu lado. O rosto do corninho a centímetros da minha pica do office boy. Aminha boquinha engolindo e deslizando na piroca de outro macho. Com uma mão segurando no cacete do nosso convidado, com a outra puxando o dono da casa, eu tirei o pau da boca e dei um beijo de língua no corninho.

O boy ficou paralisado olhando sem saber o que falar, ou fazer. O patrão ficou com o pau explodindo de tesão. E eu tinha sentimentos sádicos de humilhar o corninho na frente do funcionário dele.

Com um pauzão na mãozinha e um sorriso no rosto, eu beijava o corninho e ia me levantando pra sentar na pica. Ainda pedi pro meu sub pegar uma camsinha pra gente.

– Vai corninho, pega uma camisinha pra ele me comer gostoso na sua frente.

Corno bom é corno obediente, e Luiz sempre fazia tudo que eu mandava. A imagem do patrão nunca mais seria a mesma no trabalho. O boy safado ia passar a pica na namoradinha do chefe.

Luiz me deu a camisinha na mãozinha e me via vestir no cacete do nosso convidado. O garoto mal falava algo, mal tinha coragem de olhar o chefe nos olhos. Só ficava tarado olhando meus peitinhos e a loirinha ninfeta que ele ia comer.

Fui me sentando de frente pro boy. Encaixando a bucetinha no pau e deixando meu corpo cair devagarinho. Sentando, descendo, deslizando na pica. Abraçadinha de frente pro funcionário do corno que assistia tudo de pau na mão.

– Ai corninho o pau dele é muito grandíííí…
– É minha safada? Mas você aguenta
– Ainn corninhoooonnn olha, olha corninhooooonnn

Eu sentava com tudo dentro, dando pequenas reboladinhas lentas nas bolas do rapaz. O Boy me abraçava e enfiava a cara nos meus peitos, mordendo e chupando os boquinhos. Se fartando na namoradinha do patrão.

Comecei a dar pulinhos e quicar na vara do meu comedor. O corno até se ajeitou no sofá pra bater uma punheta vendo aquela cena. A loirinha safada sentando na pica do office boy. Sentando, sentando, sentando, sentando, sentando… Eu quicava no colinho do boy, rebolando e gemendo manhosa

– Ainnn ainnnn corninhooonnn ainnnnnn
– Vai minha putinha, o pau dele ta gostoso tá?
– Tá simmm amoooorrr… Ainnn que tesããããããuuuuuuuummmmmmmmm

Abraçadinha no boy, eu passava as minhas mãos em volta do pescoço dele e dava pulinhos no colo do meu comedor. Sentando na pica, rebolando na vara e gemendo com uma piroca na minha bucetinha. Eu xingava o corno, que delirava de tesão com toda aquela putaria na sala da casa dele.

Imagina o clima no trabalho, quando o corninho fosse dar qualquer ordem pro garoto que tinha comido a namoradinha do chefe. Isso era muito depravado. Era a desmoralização total do corno.

Eu sentava sentava sentava sentava sentava e sentava gostosooooooooooo. Quicando e rebolando. Fazendo o sofá bater na parede. Eu tava adorando tudo aquilo, louca de tesão de de vontade de gozar. As minhas sentadas com vontade, mostravam o tamanho do fogo que eu tava pra gozar na vara do office boy.

– Ainn ainn seu cornoooooooo.. Aiinn que pauzãoooo
– Senta putinha, senta na pica dele
– Ain corninhooooooonnnnn… O pau dele é muito mais gostoso que o seunnn ainnnnn

Eu não tava nem ai pro rapaz em si. Ele era só uma piroca. O sacana de toda essa história, era chifrar o corninho com alguém do trabalho dele. Mais do que isso, um funcionário subalterno. Isso era sacana demais. E me deixava louca de tesão.

Tenho vídeos sentando na pica, pros leitores tarados e curiosos que quiserem, só mandar mensagem nos meus contatos instagram @bunnyblond ou email [email protected]

Meus cabelos voando por todos os lados. Minha respiração ofegante. Minhas bochechinhas rosadas. Meus peitos na boca do meu comedor. Eu sentava cada vez com mais força, me contorcendo no colinho do safado. O corninho já tinha gozado na punheta, vendo a loirinha dele quicando na vara de outro macho. E o Boy me abraçava forte, dando sinais de que ia gozar também.

Entre sentadas e reboladas, eu me agarrei firme no boy e gozei sentada na piroca do funcionário do meu corinho. Larguei o meu corpo e desabei em cima dele. O garoto parecia ter gozado também, esmagado debaixo de mim.

Eu tentava puxar o ar e recuperar os sentidos. Tinha sido tudo muito intenso. Abraçadinha e encaixada no boy, na frente do corninho. Fui me soltando e caindo esparramada pelo sofa. Deitada, de perninhas abertas e vendo estrelinhas no teto.

Eu não sei mais o que aconteceu, não escutei mais nada. Só me dei conta de que o corninho tinha voltado a posição inicial do conto, com a cabeça no meio das minhas pernas e dando beijinhos e lambidas na minha bucetinha. Porque apesar de tudo, ele é sempre carinhoso e cuida bem da sua putinha rs.

Desliguei a minha mente e fiquei deitadinha no sofá, relaxando com o corno no meio das minhas pernas. Eu nem lembro mais como e quando o boy foi embora. Acho que o corninho levou ele até a porta.

Nem quero imaginar o clima no trabalho no dia seguinte. OU quero sim kkk a graça era justamente essa rs

Beijos pro Luiz, beijos pros leitores e espero que tenham gostado do conto. Quem quiser minhas nudes ou vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos

instagram @bunnyblond7
telegram @bunnyblond
ou email [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 5 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Célio ID:gp1g1mtqk

    Adorei o conto muito exitante mesmo gostaria de estar nesse momento