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Tati chaveirinho

1225 palavras | 2 |3.17
Por

Foi aí que… Começamos a papear um pouco mais de intimidade já que estávamos a sós, ela me contou que

Karen de Novo, numa aventura recente… espero que gostem e não deixem de comentar viu?!
(Perdão pelos erros gramaticais)

Minha mãe fez aniversário por esses dias e resolveu comemorar na casa da minha madrinha no Méier, cheguei com minha família dois filhos e esposa e foi tudo muito bom, muito agradável o clima, churrasquinho, criançada na piscina zoando o plantão, aquelas histórias cabulosas dos meus primos e tios sobre a mulherada.
Por falar em mulherada, esses mesmos primos e tios estavam de olho numa branquinha uma tal de Tati que realmente não tinha como deixar de nota-la parecia um chaveirinho toda mionzinha cabelo nós ombros estilo básico mas sem parecer relaxada, uma fofa! Bem simpática e pelo visto safada porque ela estava adorando meus primos e tios disputando pra ver quem era o mais roludo.
Sem pretensão de absolutamente nada mas sem deixar de notar seus atributos comecei uma conversa amigável com a tal moça. Estávamos achando engraçado a atenção exagerada dos machos da família, ela é melhor amiga da minha madrinha e já havia passado o rodo em um dos primos que parecia um pouco preocupado se perderia a comidinha para os outros caras ao mesmo tempo de estar se gabando por já ter passado ali, enquanto ela gargalhava e fazia graças pra todos os outros menos pra ele.. mas quem mandou dizer pra mulher que era apenas um lance né? Kkkk
Do meado da festa pro fim, eu já estava bem embaçada e falando todas as besteiras que vinha na mente, e Tati dando mole a torto e a direita mas sem pegar ninguém, meus filhos e seus priminhos da mesma idade foram pra sala jogar vídeo Game e minha linda esposa foi tirar um sono pois estava pernoitada devido ao serviço. Eu morrendo de vontade de fumar um cigarro já se passava das 22:00 da noite e não conheço nada no Méier, chamei a pequena Tati pra me acompanhar na aventura de achar meu cigarro, ela me disse que sabia um lugar e bem..
Foi aí que. Começamos a papear um pouco mais de intimidade já que estávamos a sós, ela me contou que já havia tido um flerte com uma mulher porém não passou de um beijo e o papo foi esquentando e eu fraca, comecei a sentir meu corpo se aquecendo com aquela conversa toda, o que uma cervejinha um tanto demasiada não faz né gente? Eu doidarassa de tesão e ela pelo visto na mesma vibe, falando muita besteira do tipo ” se eu ficasse com mulher, você faria meu tipo” uma hora daquela na rua já deserta?! É fogo perto de pólvora!
Abracei pela cintura, ela olhou dentro dos meus olhos como quem pergunta: “o que você está esperando?” A real era que mesmo eufórica com a bebida eu precisava tomar coragem pra “trair”! Não costuma ser do meu feitio esse tipo de atitude. Mas não aguentei segurar a pressão, avistei um cantinho com pouca iluminação coberto de sombra de árvores, e me entreguei ao canto da sereia. Puxei ela mais pra perto pra sentir aquele corpinho grudado com o meu, imprensando seu corpo contra uma das árvores. Ela tinha pouco seio e uma bundinha pequena empinada, segurei-a pela nuca e puxei pra trás enquanto ela respirava ofegante, beijava/chupava de leve aquele pescoço cheiroso. Se era 212 eu não sei, só sei que estava gostoso de mais aquela fragrância, eu apertava sua nadega empinada puxando pra roçar na minha buceta por cima da roupa, pressionando-a com meu corpo, sentia seus seios durinhos feito caroço de feijão, descia com minha língua e lábios do pescoço até aquele entremeio. Fui desabotoando os primeiros botões de sua blusa clara, enquanto ela se agarrava em meu corpo, minha boca foi passeando em seu colo quente e com o tato achando aquelas sementinhas ali, eram minúsculos pra minha boca carnuda mas me dava um tesão sem igual mamar em suas tetas, ela gemia baixinho, era bem sussuradinho no pé da orelha ” isso!” Exclamava Tatinha, eu intercalava beijando sua boca gostosa e mamando seus peitinhos. Uma mão segurando sua bunda e a outra tentando entrar em seu jeans, ela segurava meu rosto com suas duas mãos e me puxava pra beija-la na boca me incendiando, mordiscava meus lábios, olhava nós olhos e sorria com uma cara de safada que acabava comigo me incentivando a continuar. Não sou forte o suficiente pra isso, aliás dadas a situação eu só pensava em chupar aquela buceta, imaginando meus lábios beijando aquele triângulo, minha língua lambendo aquele grelo que por sinal devia ser pequeno como os mamilos e Tati gemendo ainda mais gostoso me pedindo pra não parar. Meu grego parecia que ia explodir dentro da minha calcinha, quando por fim pus a mão entre aquele beiço carnudo de baixo, estava totalmente babado. O que me deu mais água na boca! Dedilhando, esfregando meu indicador pude sentir quão durinho se encontrava aquela pequena obra de arte e na minha mente usava meu dedo como eu gostaria de fazer se fosse com minha língua, segurando ela pelos cabelos, minha mão livre passeava pelas costas, apertava seu bumbum e vez ou outra ainda ela levava umas tapinhas quando sorria, ela mesma se esfregava com vontade, quase se sentando em meu dedo médio, parava na porta de sua gruta e voltava.. fazia movimentos circulares no grelinho e depois pra trás e pra frete, quase encaixando no seu buraquinho e voltava pra deixar ela com bastante vontade. Ela segurou minha mão e disse “para!” E eu não parei. Ela me olhou mordendo os lábios, me beijou entrelaçando sua língua com a minha, me beijando com mais rapidez e mais intensidade e eu a acompanhado com o vai e vem acelerado do meu dedo médio ali dentro daquela bucetinha ela afastou o quadril. “Não posso!” Eu não queria parar mas tive que parar ” se você continuar eu vou gozar e eu não sei gozar pouco. Como vou voltar pra festa molhada?” Aí caiu minha fixa! Meu Deus esqueci da festa, das crianças e da minha mulher e rezei pra ela ainda estar dormindo. “Você tem razão linda a gente precisa voltar” demos um último beijo demorado e intenso do qual fazia meu grelo pulsar bem forte, era difícil soltar, mas precisamos! Voltamos e o povo tava tão doido que não pareciam ter percebido que demoramos “procurando o cigarro” minha esposa tinha acabo de acordar, até me perguntou onde eu estava e eu espero não ter dado muito na pinta quando respondi que estava atrás de cigarro mas que infelizmente não achei. Fomos pra casa um pouco depois e eu tava morrendo de tesão ainda, fiz aquele amor gostoso com minha mulher e gozei litros em sua boca! Mas na rela?! não vejo a hora de o acaso me fazer encontrar com aquele chaveirinho de novo!

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2 Comentários

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  • Responder Roberta ID:5kqkllkgb5i

    Gostei do estilo dos seus contos, bem intensos e você sabe o que quer

    • Gray G ID:8d5mmjab0c

      Obrigada meu amor.. Fique a vontade pra comentar e tecer suas críticas (construtivas) um beijo especial e boa leitura!