O Cara Mais Machão Que Eu Iniciei

Imagine um cara brabo. Agora multiplique por três. Ainda é pouco para definir esse cara. Foram cinco meses de muito talento e esforço. Mas…

43 anos, casado, filhos e netos, dono de um badalado restaurante e muita reputação a zelar. Ele era três anos mais velho que eu. Eu costumava frequentar o restaurante dele, que não vou mencionar. No “conto” anterior acabei faltando com a ética. Mas então… Quando cismei de efetuar a conversão nele, foi mais como um desafio que qualquer coisa. Foi difícil ter acesso a ele, que estava sempre ocupado. Mas acabei conseguindo. A desculpa de ver a cozinha e solicitar o chef acabou me levando a ter acesso a ele. Eu o tinha visto por três ocasiões antes disso. E o cara não tinha nada, zero por cento de tendência homoafetiva. Isso eu pude verificar nessas três ocasiões. Foi o que me extimulou.
Nessa oportunidade eu disse que pensava em abrir um restaurante e brinquei que gostei tanto da comida dele, que ia abrir concorrência bem do ladinho. Daquele meu jeitinho. Mas logo dei a entender que falava sério, sobre a concorrência. E acabei ganhando a atenção dele um pouco mais “atenciosa”. Combinei um drink com ele e daí nós tornamos “amigos”. E o cara é muito correto. Com um mês de amizade, nada de sinal. E eu ainda precisei tomar cuidado para que ele não pensasse “coisas”. Até cheguei a pensar em desistir. A amizade dele era bem sincera. Mas eu tinha uma pedra pra quebrar e o fato de parecer inquebrável, isso me deixava muito excitado e determinado. Um desafio daqueles! Então mudei de estratégia. Assuntos polêmicos. E num dia dê bastante descontração, conduzi o assunto até chegar em filmes. E depois de um tempo, comentei sobre o filme “A Pele Que Habito”. Ele não tinha assistido. Mas a espada dele tinha e comentou que foi o filme mais impactante que já tinha assistido. Resumindo, consegui fazer ele assistir esse filme. Depois conversamos a respeito das impressões e tudo que o filme provoca no espectador. Depois usei a estratégia das frases chaves, mas sem os olhares. Eu precisava de um sinal, para passar pro próximo nível. E o sinal do veio quatro meses depois de o conhecer, na piscina do clube. Usei a estratégia de me levantar e ficar com o meu destruidor de moral de frente pra ele, “sem querer”. E ele fez aquilo. Olhou rapidamente, disfarçou, suspirou e olhou uma segunda vez. Prontinho! Era só questão de tempo. Mas eu suei pra conseguir mexer na mente dele. Quando um homem chega ao ponto de se permitir olhar para o pênis de outro homem, mas com certa curiosidade, isso é tudo que preciso. Daí pra frente é o mesmo de sempre. Frases de duplo sentido, com aquele olhar intimidador. Frases chaves com o pênis na direção do olhar, pulsando, toques em certas partes do corpo. O cotovelo e o joelho são as partes mais fatais. E o sinal definitivo de que ela estava na minha mão, foi no banheiro do próprio restaurante dele. Eu já estava infernizando a mente dele no seu escritório, fazendo ele sonhar com meu pênis e meu domínio, mas jamais sem ser direto. Sempre deixando uma dúvida no ar. Mas ao invés de ir no banheiro social, entrei no banheiro de uso geral dos funcionários. No masculino, é claro. Ele veio em seguida, continuando o que estávamos falando lá na sua sala. E quando eu botei pra fora, na minha, como se não estivesse bem aí pra nada, ele deu aquela olhadinha rápida. E obviamente estava bem duro. E ele até se assustou e ficou sem graça, já que eu olhei pra ele exatamente quando ele olhou. E o meu sorrisinho e puxadinha da pele, expondo a glande, no momento que ele foi olhar, fez ele até engasgar e engolir seco. Voltei a mirar o mictório, como se não tivesse acontecido nada. Mas na saída, dei uma segurada no cotovelo dele, no ponto sensível, e quando ele arrepiou, eu disse que estava com uma fome de leão, sentindo cheiro de coisa boa de se comer. Essa eu improvisei na hora. Mas era tudo ou nada. Ia fazer cinco meses e eu já estava começando a ficar sem muita paciência. Mas dei aquela olhadinha para a bunda dele, quando disse “coisa boa de se comer”. Bem… em mais duas semanas ele estava gemendo desesperadamente, quase gozando, enquanto eu explorava ele por dentro. E no caso dele, resolvi matar de primeira. Em quatro horas de farra, removi todo o homem que havia nele. Plantei uma crise de identidade do tipo sem volta. Fiz ele me implorar pra inseminar sua boca. Mas resolvi ir na cara dele, que até gostou. Um ótimo sinal. Já era uma putinha sem vergonha. Inseminei ele três vezes. E fiz ele ir, por trás, duas vezes. Na segunda, para ter certeza absoluta de que não havia mais nenhum traço de orgulho e moral nele, logo que ele chegou no ponto sem volta, comecei a chamar ele pelo nome de sua esposa, como se fosse ela se submetendo a mim, até ele ir. E até soltou uns gemidinhos de tesão, quando ouviu o o chamar pelo nome dela. E na hora que ele foi para a banheira, fui em seguida e soltei uma ducha dourada nele. O que mais eu precisava. Nada! Vi que não faltava muito para ele se aceitar e se assumir publicamente. Era só questão de tempo. Uma única noite e missão vem por cento cumprida. Não saí mais com ele. Ele procurava, mas eu o ignorava. Era preciso. O desejo de ser possuído precisava chegar ao ponto dele se permitir dar para outro cara qualquer. Mesmo que fosse um GP. Levou um pouco mais de um ano e veio o divórcio. Depois os boatos. Por fim o flagrante com um jovem. E então ele acabou assumindo ser gay. Abri uma champanhe pra comemorar no dia que fiquei sabendo que ele tinha assumido. Foi um trabalho e tanto. Converti dois caras nesse meio tempo, do momento que aceitei o desafio até o dia que o trouxe para o meu AP. Depois voltei no restaurante dele. Não quis falar comigo a princípio. Mas depois me atendeu. Que diferença. Até o rosto muda. Tudo muda.
Não devo postar mais. Acho que não tenho nada de tão interessante além do que já contei.
Mas, se quiserem, posso ensinar os meu segredos. Alguns bem simples, mas funcionários, eu já disse aqui. Mas isso é só a pontinha do iceberg.
Adeus.

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