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Minha vida de pastor 3

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Segue a saga da mãe e filha, que me seduziram na igreja. Mas agora foi uma trepadinha caseira, pra não perder o costume.

No domingo de manhã, tomamos banho, um café rápido e fomos pra igreja, pois tínhamos nosso compromisso com os casais em aconselhamento matrimonial, e minha próxima vítima: a delícia da Letícia.
Irmão Josué e irmã Maju, junto com Letícia e Malcom já estavam lá. Tinha preparado uma térmica de café, outra de chá, pãezinhos e biscoitos salgados e doces.
Era uma sala anexo ao salão principal, com umas trinta cadeiras, uma mesa pequena e os instrumentos da igreja, bem como os equipamentos de som: caixas, microfones, pedestais, etc…
Aline sempre fazia atividades fora dos padrões rotineiros, tais como separar e misturar os casais, mandar os homens sair e falar só com as mulheres e vice-versa, etc…
Hoje ela falaria só com os homens e pediu pras mulheres saírem por uns quinze minutos porque depois ela chamaria.
Eu fiquei junto e depois de uns cinco minutos dela discursar sobre a necessidade deles serem mais atenciosos, carinhosos e pacientes com as mulheres, chegou pertinho de mim e pediu pra eu abraçá-la e beijá-la com vontade.
Eles ficaram olhando, alguns levemente excitados outros só surpresos.
Então ela foi no Malcom e pediu pra ele fazer o mesmo. Ele ficou sem graça olhou pra mim assustado. Eu falei: “Vou dar uma saída, senão não vai dar certo a atividade!” E saí de encontro às mulheres.
Irmã Maju foi a primeira a me ver e veio perguntar rindo: “Te expulsaram também, Pastor Rod?”
Eu sorri e respondí: “Sim, tinha homem sobrando lá!”
Todas riram e Letícia falou:”Hi! Meu marido vai ser expulso também!”
Falei:”Acho que não, talvez algum outro!”
Ela me olhou desconfiada e chegou mais perto, e perguntou:”Não entendi! Porquê, Pastor?”
Eu respondi:”Fica tranquila irmãzinha, Aline tá tendo uma atenção especial com ele, e vc vai ver o efeito depois!”
As outras voltaram a sentar nos bancos do salão e elas ficaram junto comigo, e eu encantado com o cheirinho e a figura da Letícia. Irmã Maju percebeu e chegou mais perto dizendo:”Pois é, Lelê! Eu pedi pra Pastora Aline dar um jeito no policínha, vc anda sofrendo com ele nos últimos meses, o Pastor Rod também já sabe! Você precisa conversar muito com eles, pra tentar mudar essa vida!”
Letícia fez uma carinha triste que quase peguei ela no colo pra beijar! Me contive e peguei só na mão dela com as minhas, e as acariciando levemente falei:”Pode contar comigo, ou conosco, pra qualquer coisa que precisar irmãzinha querida! Assim como sua mãe, só queremos o seu bem. Vc é uma moça linda, uma cantora talentosa e um ser humano maravilhoso e merece ser feliz em todos os sentidos. Vamos fazer uma força tarefa juntamente com seus pais pra que isso aconteça logo!”
Nisso Aline abre a porta e chama todos de volta.
Dá uma breve explicação sobre o que houve entre ela e os homens, todos já animados e com ar mais alegres, e faz uma pausa pra um cafezinho e um bate papo informal nos grupinhos separados.
Voltamos e era minha vez de dar conselhos de rotina, agora mais dirigidos às mulheres, para evitar muitas cobranças, ter paciência, carinho e atenção com seus maridos, etc…
Depois de alguns minutos pedindo opiniões do pessoal, algumas promessas e compromissos entre os casais, encerramos pra podermos participar do culto que estaria começando em seguida!
Depois do culto, chamei irmã Maju, irmão Josué, a gostosinha, digo, irmãzinha Letícia e seu marido irmão Malcom para uma rápida conversinha na saída!
Combinamos de ir na terça-feira na casa da irmã Maju, e quarta-feira na da irmã delícia, digo Letícia.
Aline conversou um pouco afastada com Malcom e percebi que ela estava armando algo.
Fomos pra casa e ela me falou num plano pra pegar o Malcom e liberar a Letícia pra mim.
Ela ia dar um jeito com o rapaz do Shopping, pra ter um encontro com os dois juntos, pois descobriu que Malcom gostava de homens também, ela já tinha ouvido fofocas a respeito, mas agora a própria Letícia tinha confessado pra ela, que esse era um dos motivos dele estar sendo discriminado na PM, e da crise do seu casamento!
Fiquei surpreso, pois o cara era o típico bad boy, marrento e rato de academia.
Só pensei que o Júlio, o carinha do Shopping podia não topar. Mas ela garantiu que ele não ia estranhar, era um aventureiro e por ela toparia qualquer parada, desde ficasse só entre eles!
Mas tinha a irmã Maju e seu marido Josué antes. Aline disse: “Vou pensar em algo, depois te digo. A Maju faz o que vc mandar pra dar mais uma contigo!” E deu risada, quando chegamos em casa.
“Vamos pedir uma comida pronta? O que vc acha de um churrasquinho, com salada e um vinhozinho?” Perguntei.
Ela respondeu: “Tá ótimo, não tô a fim de fazer comida hoje, talvez ser comida!” E fez cara de safada me olhando de viés e rindo.
Liguei pra um conhecido que fazia assados aos domingos, ele disse que não tinha mais reservas, mas que se eu fosse lá, ele dava um jeito e conseguia o que eu queria!
Falei que só se fosse já! Saí rapidinho e fui buscar o rango.
Em meia hora estava de volta, com a comida e uma garrafa de vinho tinto, um malbec argentino!
Aline tinha arrumado a mesa, e já estava com uma taça de vinho na mão, e uma garrafa aberta na mesa.
Tinha se trocado e estava bem à vontade com um shortinho curto e largo, e uma camisetinha com a barriguinha aparecendo.
“Já tomei uma taça, essa é a segunda. Vc demorou, não resistí e abrí esse vinho que tinha aí!”
Eu sempre tinha ao menos uma garrafa de vinho em casa, era só ir no mercado e ver promoção de vinho que levava ao menos uma!
Enchi uma taça pra mim e fiz tim-tim com ela e servimos a comida.
Acabamos de comer junto com a garrafa de vinho, e perguntei se ela topava mais uma garrafa. Como a resposta foi positiva, abrí e serví nas duas taças, e levei pra sala e me joguei no sofá, que era só um, mas grande o suficiente pra duas pessoas deitar confortável.
Ela estava tesuda e meio embalada por mais uma taça de vinho e sentou juntinho comigo, e falou:”Vai trocar de roupa, fica mais à vontade, vai!”
Levantei, serví as taças de novo, na mesinha e fui me trocar. Botei um calção de futebol, sem cuecas e uma camiseta sem mangas.
Voltei e sentei ao seu lado, ela esvaziou a taça e deitou com a cabeça no meu colo e deu um gemidinho longo esfregando o rosto no meu pau, que já dava sinal de vida, quase saindo pra fora do calção. Também esvaziei a minha taça e devolví na mesinha, que empurrei com o pé pra afastar do sofá, porque sabia que bicho ia pegar alí!
Abrí o shortinho dela e ajudei ela a tirá-lo, enquanto tirava meu calção e ela já abocanhando meu pau duro, tirei minha camiseta também. Masturbei a bucetinha dela com os dedos um pouquinho, e ajeitei o corpo pra um sessenta e nove caprichado. Ela sabia chupar uma pica como ninguém, e sua xaninha era uma delícia. Ela se virou e me fez descer do sofá, ficou com a cabeça pra fora dele, e me puxou de pé, pra ficar com o pau na altura da sua boca, mas precisei me abaixar um pouquinho pra dar certo o encaixe. Agarrou meu cacete duro com as duas mãos e enfiou na boca o que pôde! Eu sabia que ela gostava de também ser dominada, e empurrei com força até ver sua garganta crescendo com a cabeça do pau dentro dela. Deu um desespero nela, se debateu um pouco me empurrando, pois faltou ar pra ela. Puxei o pau todo babado pra fora, e esperei ela recuperar o fôlego, enxugar as lágrimas e enfiei de novo, até ela manifestar o desconforto. Repetimos uma quatro vezes até o saco espremer contra a testa dela e passei a mão na garganta dela, sentindo meu pau quase gozando lá!
Desvirei seu corpo, e botei seu corpinho de bruços no sofá, com as pernas pra fora. O sofá é alto e ela pequena, então não fica com os joelhos bem apoiados no chão, fica quase suspensa com o rabinho exposto.
Dei umas lambidas desde seu grelinho até o cu, e deixei ambos bem babados. Fui enfiando na bucetinha pelada dela, enquanto com a mão fazia uma massagem no grelinho. Em dois minutos ela tinha estremecido toda, num espasmo muscular que era o gozo. Segurei um poco e soquei com força de novo até ela quase gozar de novo. Tirei e pedi pra ela dar mais uma chupada, ela se virou e abocanhando delicadamente foi engolindo a metade mais ou menos. Virei ela de novo na posição anterior e ela pegou o lubrificante que estrategicamente já tinha deixado no sofá, a danadinha.
Passou no próprio cuzinho e no meu pau, massageando ele com as duas mãos. Acomodou-se na posição e guiou a cabeça vermelha pra portinha. Dei uma pequena dedada, mas estava bem laceado, já acostumado com meu calibre. Empurrei firme e foi metade de uma vez, nem um gemido dela. Forcei mais um pouco e entrou quase todo. Fiz um vai e vêm lento, segurando o meu gozo e massageei de novo seu clitóris, ela rebolou louca e perdi o controle com o gozo chegando! Empurrei até o talo com força, e ouvi um gemido surdo dela, e se estremeceu de novo. Não resistí e gozei como se minha alma estivesse saindo junto com a porra. Meu pau pulsava todo dentro dela, dando esguichos de porra, que faziam ele engrossar mais ainda, e ela acusava gemendo agora mais alto e rebolando que nem louca, engatada na minha rola.
Caímos deitados e subí no sofá sem tirar um centímetro de dentro, segurando-a pelas ancas e deitado em cima dela relaxei, e juntos acabamos pegando no sono.
Algumas horas depois, acordei meio perdido, tudo escuro e com um friozinho esquisito, sem saber direito onde estava. Ela se mexeu embaixo de mim, daí me situei. Sentí seu cheirinho de suor e perfume, de sexo também e percebi que estava dentro dela ainda. Só isso foi suficiente pro pau acordar também. Sentí o cuzinho piscar apertando o pau meia bomba, e ela sorrindo virou-se e me beijou chupando minha língua. Ela sabia como me excitar quando queria! Movimentou os quadris lentamente e fez meu pau crescer dentro dela de novo, voltando à ficar duro. Puxei um pouquinho e empurrei de volta, foi fácil pois estava cheio de porra liquefeita. Bombei mais rápido e ela rebolava, por uns minutos parecia que não ia gozar mais. Virei num louco e martelei naquele cu gostoso com todas minhas forças, até que ela gozou e pediu pra mim meio chorosa já: “Goza logo que tá doendo, tá ardendo meu cuzinho. Vc me arrombou o coitadinho!”
Acelerei os movimentos e ignorei seus lamentos, que até me excitaram mais ainda. Ela já chorava nítidamente quando senti meus ovos espremidos esquicharem mais porra quentinha e grossa no reto machucado dela!
Então, saí de cima e ela ficou prostrada. Descansei um minutinho e fui no banheiro, lavar o pau e mijar. Tinha muita porra, com tracinhos rosados de sangue, e até um pouquinho marrom claro da merdinha dela. O cheiro denunciava.
Ela levantou meio sem firmeza, escorrendo porra perna abaixo, tentando segurar com a mão, inutilmente.
Ouví os sons dela expelindo o que tinha no reto e se lavando no chuveirinho higiênico.
Aline voltou na sala e me chamou pra cama, que ali tava frio e a cama era mais confortável.
Concordei e fui com ela pro quarto.
Ela falou:”Poxa, hoje vc me judiou, hein?” com um sorriso sacana.
“E vc gostou, né minha putinha?” Respondi.
Ela abriu mais o sorrisão e falou:”Amei, fazia tempo que não tínhamos uma dessas, né?”
Brinquei com ela falando:”Quer mais vinho?”
Ela gargalhou e disse:”Hoje não, senão fico sem cu!” E rimos um monte.
Nos cobrimos e abraçados de conchinha pegamos no sono mais uma vez.
Vamos esperar o próximo conto, pra saber como foi nossos encontros com os casais conforme planejamos de “ajudá-los”!
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