Eu, minha mãe e o saco de dormir

Uma quarentona gostosa, um filho enérgico. Acampamento e um saco de dormir com história!

Era julho de 2010, eu e minha mãe resolvemos acampar na Serra Catarinense. Sou Carlos, na época tinha 19 anos. Jovem e cheio de disposição. Minha mãe se chama Clara. Clara é viúva, tinha 41 anos, e é uma daquelas gordinhas gostosona, pelo menos, não tinha um homem que não olhasse pra bunda dela quando passasse por ela.
Estávamos escolhendo a área para acampar quando o tempo começou a mudar. Eu comprei uma daquelas supermochilas que vinha de tudo para realizar acampamento, enquanto minha mãe carregava comida. A ideia inicial era acampar até o fim da tarde e depois voltarmos para o carro. Começa a chover, e com a chuva o frio de 8 graus.
-filho, não acha melhor voltarmos para o carro?
-não dá mãe. Estamos cerca de 2km mata a dentro. Vamos procurar uma área próximo ao rio para acamparmos.

Chegando próximo ao rio, encontramos o que parecia ser uma mini caverna. Tinha aproximadamente 7m de profundidade, 5 de largura e 1,70 de altura. Encontramos nosso abrigo.

-vou fazer uma fogueira para nos aquecermos.
Tire a roupa molhada e vá para o saco de dormir mãe!
-mas e você filho?
-eu fico em volta do fogo, não se preocupe.

Fui escoteiro por 5 anos, e daí vem minha paixão por acampamento e sobrevivencialismo. No entanto, acabamos esquecendo o segundo saco de dormir no carro. Fiz uma fogueira e coloquei as roupas da minha mãe para secar. Não tínhamos outras peças de roupas.

-filho. Tem espaço aqui. Vai acabar tendo hipotermia. Tá ventando e faz muito frio. Tira essa roupa e vem aqui.
-não dá mãe. É muito apertado. Eu tô bem aqui. Você se aqueça aí.
-se não vier, vou sair daqui também.
-tá bom, tá bom!

Tirei minhas roupas e as pus ao lado da fogueira. Me acomodei no saco de dormir com muita dificuldade, e para fechar o caso, tínhamos que ficar colados.
Tentamos ficar de frente e não deu certo, então minha mãe ficou de costas pra mim.

-bem melhor assim filho. Agora vamos tirar um breve cochilo, pois esse tempo não deve mudar né?
-bem assim mãe.

E assim fizemos. Num dado momento minha mãe tremia muito, então a abracei e esfregava os braços dela, barriga e coxa. Fui fazendo estes movimentos e aos poucos iria adormecendo. De repente acordo com um movimento sútil da bunda de minha mãe, agasalhando meu pau. Meu pau tava duro, e lógico que ela notou os 19cm de rola pressionando sua bunda.

Num desses movimentos que estava fazendo para aquecer seus braços eu esbarro no bico dos seus seios e os percebo bem durinhos. Lembrei dos comentários de meus amigos falando que minha mãe era gostosa, e naquele dia percebi o quanto estavam certos. Com tesao, fiz parecer que aqueles movimentos de encostar no bico de seu peito era involuntário, e os repeti várias vezes, até que escuto um gemido bem baixo. O silêncio era ensurdecedor, mas o tesao de ambas as partes pairava a caverna.
Meu braço esquerdo que estava de baixo dela por estarmos em posição de conchinha, e minha mão esquerda passou a deslizar a barriga dela e tocava levemente seus peitos. Minha mão direita esfregava seu braço e coxas. Resolvi ousar e repousei a mão direita sobre a buceta dela.
“Suspiro”
Minha mão esquerda pousa sobre o bico de seu seio, e levemente os belisco. Me aproximo de sua nuca, e dou uns beijinhos. Me arrisco novamente, e dessa ve viso sua buceta. Começo a deslizar minha mão, como se quisesse achar uma passagem, até que meu dedo médio encontra seu grelinho.
“Gemido”
Não havendo fala de nenhuma das partes, como se aquilo fosse surreal demais, sinto que posso avançar. Então meus movimentos de lentos passaram e ficar rápidos, e eu já enfiava meus dois dedos na buceta. Ela se ajeita para receber meu cajado e eu prontamente enfio a cabecinha em sua buceta molhada.
-ahhhh! Isso é tão errado!
Com medo de que ela quisesse parar na melhor parte, eu coloco meu pau com toda força e começo a bombar forte.
-ahhhhh! Que gostoso! Não para! Não para!
-como você é gostosa mãe!
Abri um pouco o saco de dormir. A coloquei na posição papai e mamãe, pois queria foder sua buceta olhando pra sua cara. Ela ficou envergonhada.
Eu botei meu pau e caí de boca nos seus peitos.
– assim filho. Chupa a mamãe chupa.
Ouvindo aquilo segurei seu rosto e lhe dei um beijo na boca, e a firmei ali enquanto metia gostoso em sua buceta. Ela gemia, me beijava e metia a língua sem jeito, mas tava muito gostoso.
-fica de quatro pro teu macho minha putinha gostosa.
Ela ficou de quatro e eu meti com força e com movimentos rápidos. Não demorou para sentir meu pau encharcar com o mel de sua buceta. Ela cai de bruços cansada. E a visão daquele rabo de bruços me fez ousar ainda mais.
Empurrei meu pau no cu dela, aproveitando que estava lambuzado de seu gozo.
-ahhhhhh filho da puta, aí não!!!! Aiiiii!!!
-fica quietinha que já vai passar mãe, só deixa eu desfrutar dessa delícia de rabo.
-tá bom, mas fica parado até eu me acostumar.
Ela foi relaxando pouco a pouco. Meu pau pulsava naquele cu gostoso. Depois fui metendo devagar e ela gemia feito uma cadela.
Coloquei uma das mãos no seu grelinho. A outra mão passava pela sua boca. Ela chupava meus dedos. Comecei a bombar mais forte no seu cu.
-aiiiiii! Aiiii! Goza filho, goza na bundinha da tua mãe goza.
A última estocada e eu gozei como nunca na vida.
-agora sai de cima de mim.

Ela falou meio que sentida, com um misto de tristeza e arrependimento. Não podia deixar ser assim.
Coloquei ela de frente pra mim, a abracei e disse: – te amo mãe! E dessa vez é um sentimento diferente, pois a amo como minha mae e como uma linda mulher que eis.
Ela corou, e eu a beijei.

Na manhã do dia seguinte, comemos alguma coisa e e nos banhamos no rio. Voltamos ao saco de dormir para nós aquecer pós banho, mas dessa vez ela tomou a iniciativa. Foi mais uma foda gloriosa com direito ao melhor boquete do mundo. Fodemos mais algumas vezes antes de irmos embora.

Acredito que possamos repetir a dose em casa, e vocês?

Quem sabe parte II…

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