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Entrevista de Emprego

2143 palavras | 4 |4.44
Por

Minha boca vai engolindo aquela cabeça grande, sinto preenche toda minha garganta, não cabia mais e ainda tinha pau pra segurar.

Me chamo Glauber, hoje tenho 38 anos, mas vou contar uma história de quando fui fazer uma entrevista de emprego, com 21 anos.
Pois bem, estava focado em sair do meu trabalho atual no supermercado da cidade no qual estava lá des dos meus 16 anos.
Comecei entregar currículo nas minhas horas vagas e consequentemente, começaram a aparecer algumas entrevistas.
Uma empresa de artefatos plásticos me chamou para uma vaga de ajudante de produção e era para comparecer a empresa no outro dia pela manhã.
No outro dia, acordei, tomei um banho, fiz a barba e aproveitei e depilei as “partes baixas”. Me arrumei, passei perfume e fui, estava um dia bom, tempo fresco e baste sombra pelo caminho.
Chegando na empresa apertei o interfone e me identifiquei e falei da vaga, enquanto a portaria estava pegando meus dados vi encostar um Vectra (na época era o carro do momento), a pessoa dentro do carro parou, abaixou o vidro, me olhou de cima em baixo e perguntou:
– Você veio para a entrevista?
– Sim, estou esperando o guarda me liberar.
– Quando entrar, me procure, me chamo Jorge.
– Ok, pode deixar!
Então Jorge entrou e estacionou em sua vaga, vi descer um homem de estatura mediana, loiro, magro mas com uma bunda bem empinada.
Assim que a portaria me liberou, entrei e fui até a recepção.
– Bom dia, tenho uma entrevista com o Jorge, me chamo Glauber.
– Bom dia, ele acabou de chegar, vou avisá-lo.
Disse a recepcionista pegando o telefone e ligando para o ramal dele.
– Ele disse que pode entrar, final do corredor a direita.
Então caminhei até a sala de Jorge, sentia um perfume que lembrava mulher. Pensei comigo:
– Nossa, aqui trabalha uma mulher de bom gosto.
Logo cheguei a sala de Jorge, dei duas batidas em sua porta e ele respondeu:
– Pode entrar.
– Bom dia Jorge, tudo bem?
– Oi Glauber, te seguraram na portaria?
Disse ele se levantando e caminhando em minha direção com a mão estendida para cumprimentar, nessa hora percebi que era o perfume de Jorge que estava no corredor.
– Ah, é o trabalho deles, tudo bem.
– Sente-se, vamos bater um papo, aceita uma água ou um café?
– Aceito um café, por favor.
Jorge se vira vai até sua mesinha de café, ele está com uma calça social, que na minha opinião era um número menor pra ele, bem justa e marcava bem sua bunda.
– Glauber, estou vendo que acabaram os copinhos, poderia solicitar na recepção, por gentileza ?
Achei estranho, mas atendi ao seu pedido.
Quando retornei para sua sala, Jorge estava apoiado em sua mesa olhando para a porta, entrei e não tinha como não reparar em seu volume. Jorge percebeu que olhei e tentei disfarçar.
– Tudo bem Glauber, algo lhe incomoda?
– Não, tudo bem, aqui estão os copos de café.
– Ah sim, obrigado!
Jorge volta para a mesinha de café e pede para que me sente. Fico olhando as fotos dos produtos que a empresa produz e comento:
– Vocês tem bastante variedade de produtos.
Quando Jorge chega, ele está segurando um café em cada mão e seu pau está pra fora, estava mole mas era grande, grosso e rosado.
– Sim, bastante!
– O que é isso, está louco?? Acha que sou viado??
– Glauber, vi como olhou para meu pau quando entrou, pensei que gostaria de ver…
Jorge colocou os cafés na mesa, me levantei e fui em direção a porta.
– Calma Glauber, espere, me desculpa… É que as vezes eu me empolgo com certas situações e quando estou junto com um homem atraente como você , eu perco a noção.
– Cara, você tem problemas!
Virei as costas e saí!
Passei pela portaria e fui para casa. Porém no caminho aquela situação não saia da minha cabeça.
Passou dois dias e ainda pensava em tudo que aconteceu aquele dia e foi despertando uma curiosidade naquele cara, sentir aquele pau rosado e grosso na minha mão…
No terceiro dia resolvi ligar na empresa novamente:
– Alô, gostaria de falar com o Jorge, sobre a vaga que fiz entrevista.
– Só um momento.
A secretária passou para Jorge.
– Alô, Glauber, em que posso ajudar?
– Jorge, eu… Queria pedir desculpas, não quis te ofender aquele dia, fiquei com a consciência pesada e resolvi ligar para você.
– Não se preocupe, o erro foi meu, vamos esquecer tudo aquilo, tudo bem?
– Posso ir até a empresa para conversar sobre a vaga?
– Glauber, a vaga foi preenchida, mas… Pode vir sim, ou melhor, passa seu endereço, vou na sua e casa e converso, o que acha?
Por um momento fiquei calado, pensando que ele queria algo mais do que conversar, mas minha curiosidade era maior e respondi positivamente:
– Ok, te espero aqui.
– Beleza então, passo por volta das 16h, até mais.
Perto de dar a hora, tomo um banho e me arrumo, fico aguardando e às 16h em ponto ele chega, da duas buzinadas, eu saio e ele da com a mão para mim.
Entro em seu carro, sinto o cheiro daquele perfume feminino, então pergunto:
– Vamos para a empresa?
– Não, essa hora já fechou, pensei em ir em outro lugar.
– Onde?
– Você vai ver.
Jorge dirige pela cidade, fico mudo o caminho inteiro, ele recebe algumas ligações, de clientes e funcionários, pronto, chegamos em seu condomínio, passamos pela portaria e Jorge estaciona em frente a sua casa, nada de luxo, uma casa grande, porém simples.
– Você é casado Jorge?
– Já fui, mas minha mulher me traiu e fazem 5 anos que moro sozinho.
– Nunca pensou em se casar novamente?
– Não, adoro essa vida de solteiro!
Exclamou Jorge olhando para mim e abrindo sua porta.
Ao entrar, Jorge me oferece um bebida:
– Quer cerveja, coca, água?
– Aceito uma água, por favor.
Jorge vai até a cozinha, fico imaginando ele voltando com aquela pica pra fora novamente. Ele volta com um copo de água e uma cerveja em sua mão.
– Pensei que ia ter surpresa de novo.
Disse com um pequeno sorriso.
Jorge solta uma gargalhada e diz:
– Você não gostou da surpresa aquele dia, então hoje não teve.
Então nesse momento eu passo minha mão no seu volume sobre a calça, Jorge deixa a cerveja na mesa e começa a tirar sua camisa.
Me ajoelho, tiro seu cinto, abro sua calça e seu pau, grande, grosso e rosado salta pra fora!
Seguro bem forte nele, massageia olhando para Jorge, que passa a mão em minha cabeça e diz:
– Vem!
Minha boca vai engolindo aquela cabeça grande, sinto preenche toda minha garganta, não cabia mais e ainda tinha pau pra segurar.
Começo a mamar bem gosto e Jorge começa a gemer, ele senta no sofá, tiro toda minha roupa, Jorge se impressionar com meu pau também.
– Nossa Glauber, que pau bonito que você tem!
Ele estava bem duro e soltando bainha…
Então Jorge me puxa para perto dele e começa a me chupar, entrou de pé em sua frente, suas mãos agarrando minha bunda, ele começa a beijar meu quadril e me virá, abro minha bunda pra ele e sinto sua língua no meu cuzinho, Jorge enfia sua língua no meu cu enquanto segura meu pau!
– Quero você de quatro aqui no sofá!
Ordena Jorge para mim, eu obedeço. Jorge abre a gaveta da mesinha da sala e tira um gel lubrificante.
– Me dê, eu deixo ele lisinho pra você.
Então pego o gel de sua mão, passo em pau que está pulsando forte de tesão e passo um pouco no meu cuzinho.
– Jorge, nunca fiz isso, vai com calma.
– Relaxa Glauber, eu sei fazer com carinho.
Jorge posiciona a cabeça do seu pau no meu cu e vai penetrando devagar e tirando. Sinto meu cu abrir e fechar, uma sensação gostosa toma conta de mim eu mesmo começo o movimento de vai e volta.
– Aiiii seu puto gostoso!
– Isso Glauber, sente ele entrar no fundo do seu cu!
– Aiiiii delícia de pica grossa!!
Jorge começa a socar bem forte enquanto estou de quatro com minhas mãos abrindo bem minha bunda pra ele.
– Jorge, soca tudo, quero sentir suas bolas batendo!
Jorge começa um movimento rápido, sinto suas bolas batendo nas minhas, todo aquele pau entrando em meu rabo, nunca imaginei isso na vida!
– Aí Glauber, vou goza no seu cu, seu puto do caralho!
– Que sentir essa porra no meu cu!
Então Jorge agarra meu quadril e goza, sinto três jato quentes tomar conta de todo meu cu, escorrendo pelo meu saco…
Jorge tira toda quela pica de dentro, meu cu está quente e piscando, faço uma força e toda a porra de Jorge escorre pra fora. Ele pega um lenço umedecido e limpa sua pica que ainda pinga um pouco de sêmen.
Ainda de quatro, ele passa o lenço no meu cu, deixando limpinho, quando me viro ele agarra no meu pau e começa a mamar.
– Nossa Jorge, você regaçou meu cu!
Jorge não responde, quer apenas chupar meu pau, deixando duro novamente.
– Agora é minha vez!
Jorge pega novamente o gel lubrificante, passa em meu pau, ele fica no meu lugar e abre sua bunda, vejo seu cuzinho rosa percebo que ali já entrou muita pica.
– Você gosta de levar pica é?
Pergunto já passando a cabeça da minha rola no seu cuzinho.
– Adoro mais do que comer!
Então vou penetrando quelé cu rosado…
– Aiiii isso, me fode agora!
Sua bundo praticamente engoliu sozinha meu pau, sinto seu cu quente e macio.
– Soca forte, Glauber!
Começo a bater minhas bolas na dele, em um movimento rápido que seu cu chega a soltar ar de tão lubrificado que está!
– Aaaaah isso cachorro!!! Fala Jorge se contorcendo de prazer.
Levo minha mão até seu pau.
– Seu puto, está de pau duro de novo!
– Vamos goza juntos, vamos!
Então bato mais rápido e Jorge fala alto:
– Vou gozaaaa
Solto minha porra dentro do seu cu enquanto Jorge molha todo seu sofá!
Encho seu cu com minha porra e quando tiro ela, Jorge vira rapidamente e me chupa inteiro.
– Amo pau que sai do cu cheio de porra!
Jorge deixa meu pau limpinho com sua boca.
Nos sentamos um do lado do outro no sofá.
– Cara, eu nunca fiz isso e nunca gozei tanto assim..
Falo com uma voz ofegante e passando a mão nas pernas de Jorge.
– Você ficou pensando em mim ou no meu pau esses dias?
– Na verdade, no seu pau Jorge.
– Eu imaginava que você era gostoso, mas não tanto assim, você fode um cu muito bem!
Jorge me leva até seu banheiro, tomamos banho juntos, aliso sua pica que logo fica dura.
– Jorge, que que goze na minha boca!
Começo a mamar aquele pau, Jorge segura minha cabeça enquanto massageia suas bolas. Deixo ele conduzir toda aquela pica pela minha boca até a garganta.
– Vou goza de novo Glauber!
Fico chupando apenas a cabeça da pica e ele solta mais leitinho, engulo tudo e lambo seu pau inteiro.
– Sua porra é doce Jorge, quente… Vou querer mais !
Jorge da risada e diz:
– Posso te trazer do trabalho todos os dias, daí viemos aqui em casa para fazer hora extra.
– Como assim?
Pergunto sem entender.
– Vou te contratar, mas você será meus olhos na empresa, tudo que ver, passe para mim.
– Mas eu não tenho experiência com essa coisas, não sou bom com a parte administrativa.
– Fica tranquilo que eu te ensino, e junto você faz uma faculdade.
– Vou ser seu namorado então?
– Digamos que será meu ficante, como eu disse, vida de solteiro!
Eu concordo e já no outro dia, Jorge passa em casa para me levar ao trabalho junto com ele.
Ficamos nesse relacionamento por três anos, até que recebo uma proposta de outra empresa para ganhar o dobro.
Jorge falou e se mudou para os EUA, não tivemos mais contato, mas ainda hoje lembro daquela pica gostosa e do seu cuzinho rosado e quente.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nem sempre o dinheiro tem que ser levado tao a serio eu no seu lugar teria ficado na empresa de Jorge e deixado as coisas acontecerem. Eu ja optei por ficar com um tio casado do que abondonar ele e nao me arrependo

  • Responder Andrézinho ID:1cnyqfd2j2sf

    Do nada resolve chupar, e dar a bundinha, sendo que nunca tinha feito nada disso. Ruim demais, totalmente sem nexo. Esse conto não serviu nem pra deixar de pau duro.

  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Nem dá para descrever o quanto ruim esse conto e. Meu Deus do céu. Você até escreve bem. Mas o conteúdo do conto e zero, bola, nada. Procure ser mais creativo e dê um porquê das coisas acontecerem. Senão ficam uma bosta.

  • Responder Maecos Mano ID:1cxj3729yur4

    Muita mentira.. mas vaIeu peIo esforço