# # # #

Minha juventude no sitio 🔥II.1 As Fantasias da Marilda

2833 palavras | 2 |4.14
Por

Depois de tudo que já contei aqui, passo a relatar o que ocorreu no sitio, em minha juventude, com vizinhos e irmãos. 🔥13⁰- As fantasias da Marilda!

Pra quem ainda não leu a primeira série de 12 contos anterior, intitulado: “Lembranças de uma infância no sitio“, passo a está segunda série: Uma Adolescência Agitada” que estarei narrando minhas aventuras de adolescente com pessoas específicas da região, podendo ser da família, dos vizinhos, ou até mesmo de parentes que consegui comer nessa etapa da vida de Adolescente ali no Sítio e na cidade.

Pra quem não me conhece ainda, sou Gilson, filho de um casal de Camponês, sitiantes de uma região no interior de Minas Gerais.
Meus pais, são muito conservadores e nós criavam nesse ritmo, no interior, isolados da zona urbana, e de outras pessoas, até que…
Mudou para nossa região, única família próxima, um casal vindo do estado de São Paulo, José Alberto e Marilda, pais de Cleide e Elias.

Diferentes de nós, eles eram um casal, ou melhor dizendo: uma família liberal. O sexo entre eles eram visto como algo comum, prazeroso e saudável, ao contrário de nossos pais, que encarava como tabu e que não devia ser comentado.

Mas depois que passamos a convivermos juntos, mesmo que nossos pais não ter sofrido nenhuma influência, conosco (Clara, Gilson e Joel), seus filhos, a mudança foi radical e a cada encontro estávamos aventurando sexualmente, as escondidas de nossos pais, mas sem esconder dos pais deles, muito pelo contrário, transando com eles também, em todas as oportunidades que tinhamos, fora da presença deles.

Quando aquele casal chegou pra região, pais daquele casal, a sete anos atrás, já estávamos sendo iniciados imediatamente, e tornamos obsecados por sexo, e só pensava em encontrar oportunidade para transar.

Na época a Clara perdeu a virgindade com 10 anos, tanto da vagina como da bundinha, eu tinha oito anos, a Cleide estava com 12 e o Elias com 11 anos. O Joel, nosso irmão, era uma criança ainda com seis anos, e só foi iniciado quatro anos depois.

Nesse período já havia transado com minha irmã Clara, incontáveis de vezes, desde seus 10 aninhos, e agora se encontrava com 17 anos, uma garota linda, metedeira (explico adiante o que entendo com esse termo – metedeira), Eu já tinha meus 15 anos, era forte, atlético, ajudava meu pai na lida no sítio, havia terminado a quarta série do primeiro grau, e havia parado meus estudos e para continuar, deveria ir para a cidade.

Não tinha namorado e nem pensava, uma vez que era muito envolvido em sexo incestuosos e com meus vizinhos, colegas, etc..

A Cleide era uma moça que já era maior de idade, com 18 anos, quase 19, e que vez por outra transava com ela. O Elias com 17 anos, estava firmando sua sexualidade em homo, e gostava muito de minha piroca no seu rabo, e muitas vezes controlava sua irmã e até sua mãe para mim em troca, comia seu cuzinho.

A Marilda (mãe deles)

Já fazia um bom tempo que queria e até havia me prometido, “_Se eu te pegar na reta, vou te dar uma surra daquelas de deixar saudades”! (Surra de boceta).
Ela tinha uma fantasia em meter comigo, e aquilo gerou na sua cabeça, como uma fantasia, que a deixava obsecada!

Um dia ela projetou um encontro inesperado quando, por um descuido de minha mãe, que foi no poço tirar água, e entrou no meu quarto, enquanto os meus irmãos estava no quintal, e disse:

_”Me aguarde, estou louca para te pegar”, me abraçou, me deu um beijo de língua, e meteu a mão dentro do meu short, puxando meu pau e arregaçando, em uns três ou quatro vai e vem, quando a mãe entrava, ela disfarçou e foi pra cozinha.

Ela era a mãe da Cleide e Elias, esposa do José Alberto, um casal liberal. Ela era bonita, tinha um corpo lindo, ninguém dava mais de 28 anos para ela, mesmo sendo sitiante, andava bem arrumada, quase sempre usando uma sainha curta de tecido leve, uma bunda avantajada, seios pequenos e firmes, era um monumento de fazer qualquer um marmanjo babar. Nesta data estava com trinta e quatro anos.

Lembro como hoje, que estávamos trabalhando na cerca de divisa de nossos sítios, quando ela, passeava no fundo do quintal, e assentava para mim. Fui até a botija d’água, que havia levado para beber, joguei ela fora e pedi para o Joel, que buscasse mais, pois aquela já estava muito quente.

Não estava, mas fiz isso para me livrar dele. Ele foi para casa, e nesse tempo, passei debaixo da cerca e fui onde estava a Marilda, apanhando laranjas. Ela me chamou para dentro, me oferecendo um café, o qual recusei, alegando estar muito quente, e que iria pegar umas laranjas e chupar.

Daí ela me chamou mais pra dentro do pomar, dizendo que havia umas mais doces, e que iria pegar umas e eu chupasse. Acompanhei ela, que pegou umas dez, e fomos para debaixo de uma mangueira, na sombra, chupar… Entre outras coisas.

Como era um casal liberal, eu ainda tinha vergonha e receio de pegá-la na frente do seu marido ou de seus filhos, mas, ali na sombra daquela mangueira, o caso era diferente.

Ela amontoou aquelas laranjas ali no chão, peguei uma para descascar, ela sentou de frente, bem próximo, e disse que queria chupar, mas não era laranja, e passou a mão de leve no meu pau.

A muito que desejava pegar ela, mas tinha receio de que alguém deles nos surpreendesse ali, pois estava muito próximo da casa, uns 50 metros.
Como ela teve a iniciativa de avançar, deixei ela a vontade, pois meu pau já estava de meia bomba, pronto para atacar em qualquer imprevisto.

Como não houve defesa da minha parte, nem manifestado nenhuma reação, ela foi avançando, considerando sinal verde 💚 para ela. Nisso ela abriu o zíper da calça jeans surrada que usava, meteu sua mão e logo agarrou minha pica, que não estava difícil de ser localizada, pois já estava dura, e arrastou aquela verga pra fora, iniciando com uma lambida na chapoletona, que era proporcionalmente grande, como que querendo sentir o sabor, depois carimbou aquela cabecona com um selinho, como: tá aprovado, e em seguida meteu ela pela metade na boca e começou a mamar.

Com um suspiro fundo, cai prá trás com as costas no chão coberto de folhas e soltei o cinto da calça, e enquanto ela se ajeitava entre minhas pernas, e novamente abocanha a aquele pau, duro como uma aroeira, coloquei minha mão na sua cabeça e metiamos gostoso, num sobe e desce, metendo toda aquela jaba de cerca de 18 centímetros, inteira na sua boca e garganta!

Em seguida ela levantou, retirou sua blusa em um só golpe, atirando para o lado, sem nenhum interesse em onde foi cair, soltou um botão de sua saia deixando cair sobre seus pés, que já a esperava com um chute, jogando também para o lado, e caindo de quatro, dizendo, enquanto arredava sua calcinha de lado:

_”Vem realizar minha fantasia, vem”!
E eu de pé desfiz de minha calça e me colocando de joelhos, respondi pra ela:
_”Com todo prazer, mas primeiro tira sua calcinha”, A última mulher que transei com ela com a calcinha de lado, me deixou com trauma. O tesão era tanto que nem persebi, e quando paramos meu pau estava todo ralado e sangrando.

Sem questionar a Marilda tirou a calcinha, e me posicionei atrás dela, dei uma cuspida na mão, passei na cabeça do cacete, dei u pincelada naquela boceta maravilhosa, rosinha com de sua filha, toda peluda (naquela época ninguém depilava ou respava).

Ela já estava molhadinha que quase pingava, levei as mãos nos seus peitinhos que por sinal, eram menores que os da sua filha Cleide, de 18 anos.
E eu admirava muito os peitos das duas, aliás, adorava beijar, lamber e chupar aquele tipo de peitinhos.

Minha intenção era botar a cabeça do meu pau na portinha da sua xana, e ir forçando aos pouquinho até o nde desse pra ir, bem lentamente, isso me proporciona muito prazer, como meter numa virgem que reclamava de dor, depois começaria a foder, mas ao iniciar a entrada, ela já meteu, dando um bote com sua boceta, engolindo todo o meu pau, até tocar na base, de uma só vez e golpe.

Ela ficou descontrolada, indo para trás e para frente, metendo na minha pica, tomando frente da foda, dominando os movimentos, enquanto eu apenas firmava meu corpo, e com sua bunda em movimentos rápidos e fortes, metia.

Não acreditava, estava diante de uma “metedeira” e eu adorava muito isso, era uma mulher de atitude no sexo, tomava a frente, e não esperava o seu macho fudê-la, ela mesma fudia, era como minha irmã Clara, eu amo esse tipo de mulher, que toma a frente, seja sentando, cavalgando ou de quatro. Em qualquer posição, ela estocava, rebolava… Sabia meter, eu amava isso e as classificava como mulheres metedeiras.

Apesar dela ser mãe de dois adolescentes, que iniciou sua vida sexual muito cedo, era uma mulher com tudo encima, se me entendem. Seus seios eram firmes e pequenos bicos duros e espetados, seios empinados, quase sempre estava de blusa sem nada por baixo, não tinha barriga, não era magra mas, também não era gorda, sua altura era baixa para alta, uma cintura bem formada, quadril largo, com uma bunda que todos os machos desejaria, duro, bem modelado, que debaixo daquela saia curta chamava a atenção de todos, suas coxas grossas e roliças era o maior tesão. Ela tinha uns pezinhos bem feitos, seus dedinhos curtos e nodosos, branquinhos, com as unhas naturais, mas muito bem cuidados deixava qualquer podófilo loco para tê-los nas mãos.

A Marilda metia, pela primeira vez, desde que veio de SP, com uma pessoa fora da família. Ela era assumidamente lésbica, e já tinha tido relação com minha irmã Clara (regularmente), algumas vezes com a tia Lú, e fora disso, depois de morar como vizinhos sitiantes, apenas transava com sua filha liberalmente e consensualmente, com sua filha Cleide.

Ela estava alí agora, comigo realizando uma fantasia de transar comigo, e aproveitamos ao máximo aquele momento, eu estava gostando muito, e nem acreditava que metê naquela mulher casada, a poucos metros de sua casa, sabendo que seu marido e seus filhos estavam tão próximos de nós.

Ela era incansável, fodia meu cacete com gosto, sentia que ela iria gozar a qualquer momento, estava ofegante, e aumentava o compasso das metidas, quando decidi mudar de posição.
Minha posição de joelho estava doendo, pois o terreno ali havia um pouco de cascalho que grudava nos meus joelhos.

Voltei a ficar de costas sobre a folhagem seca da mangueira, que forrava o chão, posicionei atrás de uma bananeira, e como ela era fogosa e metedeira, sugeri que continuasse, agora, cavalgando.

Ora de costas, ora de frente, ora ela estava ereta cavalgando e as vezes baixava seu corpo e estocava com sua boceta no meu pau. Era maravilhoso sua maneira de trepar e foder-me.

Em dado momento ela virou de frente comigo e depois de cavalgar por alguns minutos, ela abaixou e ofereceu aqueles seios lindos na minha boca, os quais mamava com muito gosto, enquanto ela, com sua cintura divina, metia freneticamente com sua boceta já quase pingando, em meu pau durissimo, como se fosse um macho, sua bunda, fudendo com muita velocidade, força e prática, me levando ao orgasmo.

Nesse momento anunciei que iria gozar:

_”Vou gozarrr”!
Ela disse: _”Vamos gozar juntinhos, mas não nessa posição”!
Rapidamente ela virou e montou em mim, na posição 69, e começou a chupar meu caralho, deliciosamente. Eu também comecei a sugar aquela boceta maravilhosa, ensopada como estava, quando ela iniciou as contrações de quem estava gozando.

Eu também não aguentei mais segurar e fodia sua boca, soltando jatos de porra quente naquela boca deliciosa, que não suportou todo o produto de meu gozo, escorrendo pelos cantos da boca sobre meus pentelhos.

Ela gemia alto, de prazer, quando eu relaxava ali debaixo dela, todos felizes, com aquela transa casual e inesperada, no fundo da sua casa.

Sentamos. Ela passou suas pernas sobre as minhas, cruzando na minha cintura, de forma que nossos genitais ficaram quase colados. Ela me abraçava forte seus seios colados ao meu peito com pelos ainda informes, me beijava avidamente.
Eu sempre adorava mamar e chupar, e aquela língua atrevida invadindo minha boca escrupulosamente era tudo que eu queria e gostava.

Depois de uns minutos, seu abraço relaxou, ela virando o rosto para o lado da casa e desse:

_”Beto, missão cumprida, podem se aproximar”!

Eu geleia na hora, olhei para o lado, vi sair do meio do bananal, três expectadores, semi-nus, vindo em nossa direção, a uns cinco metros de distância. Eram seu marido (José Alberto – “Beto”, a Cleide, peladinha, e o Elias, sem bermuda e de pau lambuzado e relaxado, como quem acabará de gozar).

Com muita vergonha, tentei escapar dos braços dela, para pegar minhas roupas e fugir, quando ela disse:

_”Calma Gilson, está tudo bem”!
_”Fica tranquilo, você acabou de realizar um sonho dela, que já algum tempo procurávamos oportunidade para concretizar”. Disse o seu marido, José Alberto.
E a Cleide concluindo disse:
_”Finalmente, né mãe? Gostou do pau dele”?
E ela a respondeu:
_”Não só gostei, mas gozei muito gostoso nele “!

Poucos minutos depois, já havia relaxado, a adrenalina de haver sido pego, já havia normalizado, e fui vestir minha roupa.
Levantei para vestir minha calça e notei que meu púbis estava todo cheio daquela gala que havia escorrido da boca da Marilda. Quando fui limpar, a Marilda me interceptou, e disse:

_”Não, não, não limpa não! Filho, sei que você não vai deixar ele desperdiçar essa, vai? Vem limpar ele pra mamãe! Você gosta né”?

Mais que depressa ele caiu de joelhos, sem pensar duas vezes, e na frente de todos ali, foi lambendo aquela porra toda, empregada nos meus pentelhos, enquanto a Marilda era chupada pelo marido e pela sua filha.
Depois de limpinho o Elias ainda deu uma mamada no meu cacete que começou a ficar duro novamente.

Mas, não queria gozar na sua boca, e guardar apenas a lembrança daquela foda deliciosa com sua mãe, então o interrompi e vestiu minha calça. A Cleide chupou sua mãe e depois seu marido também chupou até que ela gozou urrando ali debaixo daquela mangueira.

Logo eles me chamaram para ir pra dentro comer alguma coisa, mas recusei, pois estava no trabalho, e tinha uma tarefa a cumprir no aceiramento daquela cerca, com meu irmão.

Enquanto juntava as laranjas para levar, o Alberto e a Marilda combinava comigo uma oportunidade para irmos reunir pra uma nova transa na sua casa. A Cleide sugeriu levar a Clara, alegando já estar com saudades dela e de sua bocetinha.

Mas exigiram uma visita secreta, sem a presença de meus pais, pois queria uma suruba com nós, três casais se revezando e realizando os desejos de cada um. Nada foi combinado, em relação a dia ou horário, mas prometi que na próxima oportunidade, pegaria minha irmã e os visitaria.

Despedi deles e quando fui saindo, a Marilda me interrompeu dizendo:
_”Espera aí, que despedida mais sem graça é essa”?

Foi até onde estava, me abraçou na frente de todos e me deu um beijo de língua de mais de um minuto, e novamente me disse:

_”Essa foi apenas uma de minhas fantasias com você, realizada. Tem muitas outras ainda. E eu não vou deixar você em paz, mocinho”!
E rimos todos.
_”E pode esperar, Gilson, ela sempre consegue o que deseja”!
Rimos novamente, enquanto disse:
GILSON: _”Tá bom, pode deixar então”…

Nisso segui rumo ao meu trabalho, com as pernas bambas, da surra de boceta que aquela mulher havia me dado. Mas estava muito feliz com tudo que aconteceu, e ainda pelo fato de não ser nada oculto ou proibido por aquela família!

Este foi o relato de um ocorrido a muitos anos, com a Marilda, vizinha, mulher do sitiante, casal liberal, que nunca saiu da minha lembrança!

Gilson
Até breve!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,14 de 14 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Gilson … que vida atribulada …
    Obrigadinha pelo conto.

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      D+ né?
      Nessa época já tinha meus 15 anos.
      Tmj Gilson