De Étero Marrento para Um Putinha Viciado em Leite de Macho

Faz oito anos. Antes disso eu era étero convicto. Depois disso fui me transformando no que sou hoje: uma especialista em tirar leite de piroca.

Vou direto ao ponto. Era casado, como dos filhos e uma vida normal, segundo os parâmetros da sociedade. Jogava meu futebol nos fins de semana, em que também costumava rolar aquele churrasco maneiro, regado à muita cerveja. Eu nunca havia, nem de longe, imaginado nada do que hoje se tornou normal e vital para mim. E como se tivesse acabado de acontecer, lembro-me de maneira bastante vívida. Eu e Claudio tínhamos ficado por último para a ducha no banheiro coletivo do campo. A gente estava planejando uns lances de trabalho que parecia bastante promissor e até aí tranquilo. Já havia tomado banho diante de outros homens sem qualquer problema. Desde o quartel. Mas o Cláudio começou a ter ereção enquanto conversávamos. Aquilo eu minha tinha visto. Porque ele estava tendo ereção, se o assunto não tinha nada a ver? Fiquei constrangido e virei a cara. Mas ele parecia estar totalmente de boa com aquilo. E continuava falando dos seus planos para o negócio. Eu conversava, mas não olhava pra direção dele. Foi quando ele disse que tinha que bater uma pra estravasar, perguntando se tinha algum problema pra mim. Eu fiquei ainda mais sem graça. Mas disse que não. Ele se masturbando enquanto conversava, como se uma coisa não interferisse na outra. E eu já tinha acabado de me enxaguar. De repente entrou outro cara, do outro time. Viu, deu aquela risada, mas seguiu para o chaveiro sem se importar com aquilo. O Cláudio de repente parou de falar e se concentrou na masturbação. Será que só eu achava aquilo sem noção? Só que comecei a ficar curioso pra ver. E então dei uma olhadinha de leve. O caralho dele fez eu me sentir envergonhado de tão grande. Mole não parecia grande coisa. Mas duro como estava parece ter trocado de tamanho e volume. Então disfarcei. Mas estava muito envergonhado. O outro cara tomando banho olhou pra mim e riu, enquanto massageava seu pau mole. Foi a primeira vez que senti vontade realmente de ver outro pau ficando duro. Então me virei pra não ver nenhum dos dois. Só que o Cláudio parecia que ia gozar. E eu confesso que senti uma curiosidade tão grande de ver outro pau gozando, que resolvi olhar. E nesse momento ele olhou pra mim e me viu olhando. Deu uma de que não entendeu e parou de se tocar. O outro cara disse: “ué! Parou por quê? Tá dando até vontade de bater uma também”. O Cláudio disse: “pô, foi mal, Saulo, não sabia que tu curtia”. Eu me defendi e disse que não, muito constrangido. O outro cara ficou botando pilha, dizendo pro Cláudio continuar, que ele ia bater uma também. De repente estavam os dois se masturbando. Eu comecei a ter ereção. E fiquei envergonhado por estar tendo ereção ali, naquela situação. Foi quando o Cláudio voltou a ser masturbar. Eu podia ter ido dali. Mas fui tomado por um tesão que não sei explicar. Uma vontade absurda de ver eles gozando. Como que pra saber se gozavam mais do que eu e com mais intensidade e pressão. Foi quando instintivamente conheceu a me masturbar também. Envergonhado a princípio. Mas logo a vergonha foi embora. O Outro cara começou a gozar e eu virei pra ver. Ele tirou a mão e deixou o leite escorrer, com seu pau balançando enquanto despejava leite. E foi quando eu senti isso pela primeira vez. Uma vontade absurda de saber como seria o gosto. Minha mulher engolia meu sêmen. Quase todas as garotas que peguei engoliram também. Mas nunca imaginei que um dia fosse sentir uma vontade de engolir pra sentir o gosto. O outro cara veio andando na minha direção, com seu pau balançando e derramando porra. O Cláudio parecia estar se segurando pra não gozar. Quando estava bem pertinho, ele virou pra mim e disse: “Tem mais de quiser. É só tirar”. E eu vendo o finalzinho do leite dele brotando na boquinha do pau, só quis sentir o gosto. No momento não achei que fosse algo demais. Sei lá! Acho que nem raciocinei. Apenas senti vontade. Ele passou o dedo, espremendo o pau, e veio com o dedo melado de porra na minha boca, perguntando se eu queria. Deixei o dedo dele tocar nos meus lábios e lambi. Pronto. Esse foi o gatilho. Naquele momento fui dominado por uns força incontrolável que me fez me abaixar e meter a boca no pau do Cláudio, que não exitou em deixar. Sabia que ele ia gozar rápido. Queria muito que gozasse na minha boca. Enquanto estava mamando o Cláudio, percebi o Lúcio ficando do meu lado e esfregando o pau dele no meu rosto. Então abocanhei o pau dele também. De repente eu estava mamando os dois, sem qualquer noção de espaço e tempo e sem qualquer preocupação com o depois. Apenas senti um tesão incontrolavelmente insano que me dominava totalmente. O Cláudio virou a minha cara e me fez voltar a mamar o pau dele, enquanto se masturbava. Segurou a minha cabeça e as pernas dele começaram a tremer. Foi o primeiro pulsar de caralho na minha boca. E lá estava eu recebendo minha primeira gozada na boca e engolindo com uma vontade de outro mundo. O Lúcio, o cara de quem provei o sabor do sêmen pela primeira vez, estava se masturbando com seu pau amolecido encostando no meu rosto, enquanto eu engolia toda a carga de leite do Cláudio. Quando o Cláudio tirou o pau da minha boca, o Lúcio meteu o dele. Estava mole. E era estranho. Mas parecia até mais excitante. Porque comecei a querer fazer ficar duro. E eu comecei a Masturbar ele enquanto chupava. O Cláudio saiu e eu pensei que fosse embora, então parei pra olhar. O Lúcio voltou a minha boca para o pau dele, dizendo pra continuar que tava bom. Então o Cláudio voltou, dizendo que não tinha mais ninguém lá fora e que a galera já tinha ido para o bar. Ele me puxou, me forçando a ficar de pé e eu nem entendia direito o que estava acontecendo. Era como se eu não passasse de um boneco. O Cláudio disse: “Foi mal, meu amigo, mas vou comer teu cu, valeu?” E os dois me posicionaram. Foi quando o Lúcio, que por muito tempo foi meu comedor – o Cláudio morreu de acidente de moto uns meses depois, disse que queria me comer primeiro. O caralho dele já estava bem duro, enquanto do Cláudio estava meia bomba. Então o Lúcio me segurou por trás, passou um pouco de sabonete no pau e no meu cu e foi tentando me penetrar. E eu estava alucinado de tesão. Não entendia nada. Só queria sentir o pau dele entrando na minha bunda. E quanto mais ele empurrava, tentando me penetrar, mais ardia. Não deu. Não entrava. Porque eu fugia, devido a dor. Então o Cláudio assumiu o lugar dele, me puxando de costas. Ele ajeitou e apenas forçou a cabecinha e parou. Começou a dizer pra eu relaxar, que achava que eu não fosse virgem, mas que queria ser o primeiro a meter no meu rabo. E de repente começou a se requebrar enquanto tentava fazer entrar, ajeitando com a mão. E foi então que uma forte dor e pressão me fez quase gritar. O caralho dele estava invadindo meu cu. Eu estava sentindo muita dor, quando ele parou de empurrar e disse que eu tinha que relaxar, que era só a cabecinha, mas que logo logo meu cu seria entupido de piroca. Eu não conseguia. Queria desgrudar dele. Mas então ele começou a empurrar. E assim eu senti a penetração profunda juntamente com o alívio da dor que estava sentindo e o inigualável prazer de ser penetrado pela primeira vez. Eu fui aí delírio com a pirocada dele. De repente o Lúcio pediu pra meter também e o Cláudio desgrudou. Então o Lúcio já veio metendo com tudo. O pau menor e mais fino entrou fácil e gostoso. Bastou algumas estocadas e ele começou a gozar no meu cu, sem parar de estocar. Como foi gostoso aquilo. Depois de ter ido, ele tirou e ficou esfregando na minha bunda. O Cláudio voltou a me comer, só que de maneira suave, aleatória e rítmica. Como que buscando algo no meu cu que até então eu não fazia ideia. E foi quando eu senti um ponto ainda mais prazeroso e pedi pra ele não parar nem mudar. Estava me dando espasmos de gozar. E conforme ele continuou nessa posição, mais e mais eu fui enlouquecendo de tesão. Então ele disse que a gente ia gozar juntinho. Nisso, começou a acelerar o ritmo nessa posição e eu fui chegando lá, até que ele anunciou que ia gozar, quando eu estava quase indo. Então parou e ficou apertando o caralho no fundo, naquele ponto, requebrando gostoso e nos começamos a gozar juntos. Isso foi o começo de tudo. Pretendo contar mais sobre minha vida de putinha.

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