#

Pensava ser ódio, mas na verdade era atração

633 palavras | 1 |3.89
Por

Quando era adolescente cedi as investidas de um amigo, anos depois me sinto atraído por um homem.

Adolescente, ainda na duvida, sobre a sexualidade, amigo de mesma idade, soube me seduzir, as etapas foram acontecendo ate que aconteceu a penetração, não foi bem o que eu esperava, acredito que a falta de saber como proceder, me desencorajou, como não gostei da primeira vez me tranquei e dei novos rumos a minha vida.
A adolescência ficou no passado, mantive alguns relacionamentos heteros, onde mesmo gostando da pessoa que estava ao meu lado, algo faltava, essa falta gerava o afastamento. Resolvi mudar minha vida, fiz um concurso para trabalhar em outra cidade, e consegui passar, seria uma vida nova, pessoas desconhecidas, mudança feita e iniciei minha nova jornada, funcionário publico, locado numa área restrita, onde seriamos eu e Jorge, um funcionário antigo, seriamos apenas eu e ele num setor totalmente isolando e com entrada proibida.
Confesso que não gostei muito do companheiro de trabalho, as brincadeiras sempre com duplo sentido, como era uma área restrita, Jorge gostava de se amostrar ficando apenas de sunga, eu odiava principalmente quando ele vinha querendo me abraçar, confesso que por pouco não pedi exoneração, mas coloquei a cabeça no lugar e passei a ignorar, mas Jorge não tinha jeito, eu distraído, senti algo tocar meu ombro, quando virei o rosto vi que era a piroca de Jorge em meu ombro, levei um susto, claro fiquei puto da vida, mas não tinha jeito Jorge completamente pelado ria sem parar.
Não sei ao certo qual era a intensão de Jorge, mas sem pensar eu no reflexo simplesmente virei e segurei a piroca de Jorge, que estava mole, mas numa forma automática a piroca endureceu em minha mão, ficamos em silêncio, foram segundos, mas toda a ação entre eu e meu amigo, onde a falta de pratica inutilizou nossa relação, brotou novamente. Eu e Jorge nos encaramos, eu mantinha a piroca em minha mão, perdi a noção de onde estávamos e com quem eu estava, a pessoa que mais me tirava do serio, estava li totalmente pelado e eu segurando sua piroca dura, minha boca ressecou, não tinha mais controle de nada, quando dei por mim eu tinha uma piroca completamente enterrada em minha boca, dei a olhadinha clássica, eu de boca cheia olhando para cima, vi Jorge de olhos fechados, parecia estar curtindo, minha boca passou a ser fodida. lentamente, mas gradualmente as estocadas foram se intensificando, agora minha cabeça era segura enquanto sem pena Jorge enterrava toda a piroca em minha garganta, mamei por longos minutos e nada de Jorge gozar.
Tem horas que a razão vai embora, e eu estava nesse momento, a racionalidade havia desaparecido, eu só aguardava o momento para arriar as calças, e esse momento chegou, na parte mais isolada, tirei minhas roupas, eu passei a ser tratada como uma femea, beijos, peitos mamados e cusparadas no cu, apoiado na parede, me curvei, a piroca sendo lubrificada com cuspe assim como meu cu, a cabeça encostou, as lembranças vinheram na mente, senti novamente a sensação, a piroca ia sendo empurrada, as dores eram consequência da minha vontade, aguentei de forma firme, Jorge soube me comer, me fazendo gemer, forma estacadas longas e firmes, ate que uma metida mais firme, Jorge socou a piroca em meu cu e buscou minha piroca, senti as primeiras gozadas e logo Jorge me fazia gozar junto com ele, a cada jato que eu expelia meu cu mordia a piroca de Jorge,
Não preciso dizer que viramos amante, passou ser normal eu iniciar mais um dia de trabalho ganhando leitinho no cu ou na boquinha, o ódio sumiu agora e só sexo e porra.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,89 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Regis ID:bf9ln2x8rd

    Quê maravilha de conto.