Correntes 01 – Dormindo

  Essa história é repleta de cenas de sexo entre homens, se você não gosta, apenas não leia, mas antes de começar, você foi avisado!

Ponto de vista – Arthur

  Ainda era muito cedo quando avisei a todos que iria dormir, disse que precisava pegar no sono porque queria acordar cedo e aproveitar o último dia do ano com meus amigos já que não os veria nas férias por causa de uma viagem.

  Me mexi na cama algumas vezes tentando pegar no sono, mas quando mais se quer dormir cedo, mais tarde você consegue, a ansiedade em ir para o último dia de aula e receber as notas só me deixava mais tenso.

  Todos os meus pensamentos foram embora quando a porta do quarto se abriu, fechei os olhos e fingi estar dormindo, sei que é meu irmão insuportável, não quero ter que entrar em mais uma das milésimas brigas que tivemos e teremos.

  A porta não foi fechada então apenas esperei que ele pegasse algo e saísse, ainda fingindo que estava dormindo.

— Vem, entra — Escuto a voz dele, o que me deixou um pouco curioso, abri lentamente meus olhos e a luz que vinha do corredor passando pela porta me fez ver a sombra dele no chão.

— Seu irmão está aí — Reconheci a voz, é da mulher que meu padrasto está namorando.

— Ele tá dormindo gata, não aguenta uma gota de álcool que passa 8 horas desacordado, entra aí — Ele falou aquilo sussurrando mas foi o suficiente para escutar, ele então fechou a porta.

  A janela do nosso quarto é de vidro, por ser no segundo andar não é tão perigoso em caso de alguém ver pelo outro lado, era noite de lua cheia então a luz que vinha de lá iluminou toda a cama dele, fiquei com o olho semiaberto.

  Quanto mais perto eles chegavam da cama, pude notar que os dois estavam se beijando, ele estava com as duas mãos ocupadas segurando os dois lados da bunda dela enquanto a mesma estava com os braços ao redor de seu pescoço.

— Tem que ser rápido, seu pai disse que não ia demorar — Ela disse enquanto empurra ele o fazendo deitar na cama.

  A mulher então sobe na cama, desabotoa a calça que ele estava usando e a puxa para baixo, não estava conseguindo ver muito bem porque ela estava virada para a luz da janela, mas quando a mesma tirou a cueca dele, pude ver com clareza o pau dele, grande.

  Por mais que eu odeie ele, tenho que assumir que o cara tem seus pontos bons, um homem negro com um corpo malhado, tem um charme no jeito que fala com uma voz de safado, e para completar o pacote, ainda tem um pau grande, não que eu esteja pensando em elogiar o pau de outro cara.

  Não consegui parar de olhar, agora já estava de olhos completamente abertos, meu pau ficou super duro ao ver tudo aquilo, pude perceber que o pau dele só é um pouco maior que o meu, minha mãe soube bem como dar vida a pauzudos.

— Tem certeza que ele não vai acordar? — Vi que a mulher me olhava, então pude notar que eles não conseguiram me ver de olhos abertos.

— Não vai, foca no meu pau — Ele puxou a cabeça dela a fazendo engolir metade daquela piroca com tudo, ela murmurou mas mesmo assim continuou.

  Meu pau já estava doendo de tão duro que estava, senti que havia soltado um pouco de pré gozo e fiquei doido para usar ele e bater uma punheta vendo aquela cena mas não podia arriscar.

  Fiquei assistindo ela mamar ele por um bom tempo, estranhei apenas o fato de que ele não quis chupar ela também, depois de um tempo ele apenas levantou indo até a gaveta do guarda roupa e voltou, ouvi ele pedir para ela colocar a camisinha nele enquanto o mesmo abre o lubrificante.

  Aproveitei o momento em que ele preparava a buceta dela para poder lentamente abrir o zíper da minha bermuda e tentar baixar a mesma, a mulher estava de quatro, começou a gemer com ele logo atrás dela.

— Isso, aguenta tudo putinha — Aquilo fez meu corpo inteiro arrepiar, a voz dele me deu um tesão da porra.

  Reparei na bunda do mesmo, é maior que a da mulher que ele estava comendo, com toda certeza seria um ótimo lugar para meter um pau, fiquei olhando aquela bunda gostosa se mexer enquanto seu pau entrava e saia daquela buceta molhada.

  Finalmente consegui tirar meu pau para fora, segurei firme com a mão esquerda enquanto espalhei toda a baba pela cabeça do meu pau com a mão direita, logo em seguida começando a me masturbar sem tirar os olhos deles.

  O desgraçado estava comendo a namorada do próprio pai, mas não posso me pôr numa posição de julgamento já que estou me punhetando vendo meu próprio irmão fuder uma buceta.

  Uma buzina de carro fez a mulher praticamente pular tirando o pau de dentro de si, ela correu para vestir a roupa deixando ele parado de pau durasso.

— Terminamos isso depois — Ela disse ao abrir a porta e sair logo depois fechando a mesma.

— Depois o caralho — Ele falou e andou um pouco pelo quarto, o que me surpreendeu foi que ele veio em minha direção — Gostou do que viu né seu tarado.

  Aquilo fez meu corpo todo tremer, fiquei paralisado, até minha respiração deve ter ficado mais lenta depois do que havia escutado.

— Você é um puto safado Arthur — O barulho do plástico da camisinha me fez entender que ele estava batendo uma punheta enquanto dizia aquelas coisas — Agora me diz, o seu tesão não era por ela, não é? Ficou duro por causa disso aqui.

  Escutei um barulho que pude deduzir como se ele estivesse dando fortes tapas no próprio pau, o que fez meu tesao aumentar de uma forma que nunca tinha sentido antes.

— Não vai responder viadinho? — Um novo barulho veio daquela direção, ele havia retirado a camisinha, em seguida fiquei surpreso com o que aconteceu.

  Ele jogou a camisinha usada na minha cara, assustei um pouco por causa da surpresa, o que deu a prova total de que eu estava acordado.

— A camisinha sai do pau invertida, então essa parte é a que estava em contato com minha piroca, do jeitinho que você queria — A voz dele ficou um pouco trêmula e o barulho da punheta ficou mais intenso.

  Escutei alguns gemidos dele e em seguida pingos quentes caíram sobre minha barriga, eu acabei de levar uma gozada do meu próprio irmão, não soube como reagir de início.

— Viadinho — Ele se afastou e foi em direção ao banheiro, só consegui me mexer depois que ele fechou a porta do banheiro.

  Eu poderia ter me limpado ali, mas meu tesao falou mais alto, coloquei novamente meu pau para fora, duro feito uma rocha, levei minha mão até minha barriga pegando cada gota da porra dele e lubrificando meu pau com ela, bati a melhor punheta de toda a minha vida.

  Minha mão deslizava pelo meu pau de uma forma inexplicável, o líquido quente só ajudou, por fim gozei muito enquanto meu corpo tremia, nossas porras se misturaram em minha mão.

  Acabei tão cansado que dormi ali, daquele jeito.

Arthur

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