Minha primeira experiência sexual
Primeira vez a gente nunca esquece mesmo…conto gay
Sempre que iríamos pra casa de minha avó era pra fazer festa…e sempre os vizinhos compareçam…minha vó muito querida na vizinhança sempre chamavam para as festas e no natal de 88, chamou uma senhora e o casal de dois filhos que o pai estava trabalhando…eu já conhecia os dois ..ela uma menina nove de uns dez anos na época e o menino que já tinha dezesseis anos…no Decorrer da festa esse menino me chamou pra ir até sua casa para buscar os refrigerantes que estava na geladeira da casa deles vendo que já estava acabando os da festa que minha vó estava fazendo…quando chegamos ele foi ao banheiro e deixou a porta aberta…muito inocente na época fui até ele e ele me mostrou seu pau… Branco… grande…lindo de se ver…pediu pra mim segurar e balança pra ele…sem mais peguei e balancei…dali em diante eu tinha certeza que eu queria experimentar a rola dele ..no mesmo dia estávamos brincando de esconde esconde quando ele me puxou pelo braço e me levou atrás da casa…me fazendo ficar em sua frente…e assim roçando o pau em minha bunda que eu já sabia o que ele queria…não por experiência… mais já tinha visto algumas revistas pornográfica do meu pai…do nada ele me vira e pede pra eu pegar novamente e por na boca…não sabia como fazer mais fiz ..me indicando a melhor forma me vi viciado em sua rola… depois disso sempre que estávamos sozinhos eu mesmo já pedia para chupar…que rola delíciosa… continua
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Fui criado por meus avós desde sempre, e minha avó como boa “Carola” que era, vivia na paróquia local com as amigas, cuidando das obras beneficentes em prol da comunidade. Entre as amigas de minha avó, havia uma senhora, a dona Nair, que vez ou outra se ausentava das obras por vários dias. O que diziam sobre isso, é que ela costumava passar uns dias na casa da filha, sempre que ela precisava viajar a trabalho. Numa dessas visitas, qdo a tal senhora voltou, trouxe um dos netos na bagagem, um garoto de 10a, danado de esperto. Eu tinha 16a na época, costumava chegar da escola, fazia minhas lições e passava a tarde navegando na rede. Mas um belo dia qdo cheguei da escola, minha avó veio falar comigo. Disse-me que a turma da paróquia iam numa das comunidades da cidade, fazer a entrega dos produtos que haviam angariado. Porém, pediu-me que fizesse sala para o tal garoto, o neto da dona Nair. Eu já tinha visto ele umas duas vezes, e mais nada. Deixei ele a vontade na sala assistindo tv, fui pro meu quarto, liguei meu PC, e lá fiquei. Estava distraído teclando no bate-papo, vez ou outra recebia uns videozinhos interessantes, e estava assistindo um de um cara botando uma piveta pra mamar, e me assustei ao ouvir.
– eitaaaa…quem pintão grandão da porra !
Virei rápido, e dei de cara com o menino encostado no batente, com os olhos vidrados na tela. Ralhei com ele, mas notei que não ia adiantar nada, pq ele não ligou a mínima. Continuou olhando pra tela, e estava tão distraído que acabou dizendo algo que chamou minha atenção.
– ele vai fazer igual o seu Lino…
Pausei o vídeo, minimizei a tela, e perguntei quem era o seu Lino. Ele tentou disfarçar, se fazendo de tonto, perguntando que Lino que eu estava falando. Olhei nos olhos dele e falei um tanto ríspido até, pra tirar o cavalinho da chuva, e se fazer de bobo pra turma dele, e não comigo. Falei que ouvi muito bem, e repeti td que ouvi ele falando. Sem dizer uma palavra, ele me deu as costas e voltou pra sala.
Fraquinho esse conto