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O desejo pela madrinha

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Relação de um afilhado e sua madrinha gostosa

Olá a todos, me chamo Mateus, tenho 26 anos e sou de Macapá, capital do Amapá. Sou moreno claro, cabelos e olhos pretos e tenho 1,55 de altura (baixo pra porra rs). Irei compartilhar com vcs alguns acontecimentos da minha vida que se passaram com minha madrinha.
Ela se chama Mariele, tem 46 anos, cerca de 1,65 de altura, cabelos loiros escuros, pele branquinha, olhos castanhos claros, seios médios e redondinhos, quadril largo com uma bela bundona e coxas grossas. Uma coroa bem enxuta e deliciosa.
Ela é dona de uma rede de lojas (de roupas, calçados e acessórios) aqui da minha cidade, negócio que lhe permite ter uma boa renda financeira. Minha mãe conheceu ela na época do colegial, desde então se tornaram grandes amigas e vieram a se tornar sócias, com minha mãe sendo a gerente de uma de suas lojas.
Lembro-me de ir para casa dos pais dela nos finais de semana, quando eu era pequeno, onde tomávamos banho de piscina e eu sempre a via tomando banho de sol, e ela sempre me pedia pra passar bronzeador nela, coisa que eu fazia com naturalidade e sem malícia pelo fato de ser ainda uma criança inocente, eu passava minhas mãos livremente por todo o seu corpo: costas, pernas, bunda. Ela tirava a parte de cima do biquíni deixando o seus seios á mostra, deitava-se e pedia para eu passar o bronzeador na parte da frente de seu corpo, me dando acesso a tocar os seus seios, eu reparava que ela ficava com os olhos fechados sob os óculos de sol e os lábios entre-abertos.
Quando terminavamos de estar na piscina ela me convidava para irmos tomar banho no banheiro, lá ela tirava a parte debaixo do biquíni revelando a sua buceta peludinha na minha frente, dando um sorrisinho e dizia:”Teteuzinho (forma carinhosa dela me chamar) vc gosta de ver a madrinha nua?” Eu apenas acenava positivamente com a cabeça, ela dava risada e dizia:”Não conta pra ninguém sobre isso viu”. Apesar da inocência, eu ficava curioso com tudo aquilo, e ficava ansioso pra aquilo se repetir. Essas coisas aconteceram algumas vezes na minha infância com minha madrinha sempre que não havia ninguém por perto.
Passados alguns anos ela se casou, e depois de um tempo descobriu que era estéril, ou seja, não podia engravidar, o que a deixou muito abalada, isso fez com que ela ficasse mais apegada a mim, ao ponto dela pedir á minha mãe que eu pudesse morar com ela, ao que minha mãe recusou no começo, mas depois de um tempo consentiu. Nessa época eu estava com 13 para 14 anos, ou seja, em plena puberdade, meus hormônios estavam fervilhando em mim, aquela inocência que um dia eu tive foi destruída pelos pensamentos maliciosos e luxuria que estavam sendo acumulados em mim. Agora eu ia morar com a minha madrinha gostosa, iria poder vê-la todos os dias e deseja-la mais e mais.
A casa dela era grande, dois andares, um grande terreno ao redor em um condomínio fechado com piscina, quadra esportiva e etc…O marido dela era um cara legal, sempre me tratou muito bem, e gostou muito da ideia de eu ir morar com eles. Nas primeiras semanas eu fui me acostumando ao novo lar, conhecendo novas pessoas e lugares, mas uma coisa era certa: estar perto de minha madrinha era muito bom. Quando ela saia para o trabalho sempre se vestia de modo bem elegante e formal, mas quando estava em casa a coisa mudava: shortinho curtinho, que deixava em evidência o seu belo rabão e suas magníficas coxas; blusinha fina de alças que deixavam um belo decote à vista, tudo aquilo alimentava cada vez mais os meus desejos por aquela mulher deliciosa que eu chamava de madrinha.
Eu passei a estudar em um colégio particular perto do condomínio pelo período da tarde, e as vezes minha madrinha ia me buscar ou me levar em seu carro, algumas vezes um ou outro colega comentava:”Caralho mano, essa tua madrinha é gostosa hein!” ou “Porra cara, como eu queria ter uma oportunidade de comer uma mulher dessas”. Àqueles comentários me incomodavam, mas fingia não ligar, saber que outros caras desejavam minha madrinha de alguma maneira me exitava. Em algumas oportunidades quando o marido de minha madrinha não estava em casa, eu escutava o chuveiro do banheiro do quarto deles e então eu entrava no quarto deles de fininho e ia espiar minha madrinha no banheiro pelo buraco da fechadura, podia ver ela peladinha debaixo do chuveiro, a água escorrendo por aquele corpo gostoso, aqueles peitos redondinhos, aquele rabo carnudo, podia ver aquela buceta raspada e rosada, a mesma buceta que eu via quando eu era criança, só que naquela época ela estava peludinha, me retirava do quarto dela com todo cuidado e ia para o meu me masturbar gostoso em homenagem a ela, isso acabou se repetindo algumas vezes, espiar minha madrinha no banho era o ato mais próximo do sexo que eu poderia ter naqueles dias de virgem.
Vários meses se passaram, e aquele ano acabou, no ano seguinte eu iria iniciar o ensino médio, já estava com 14 para 15 anos e não tinha muitas experiências com garotas, só tinha dado uns beijos e amassos, mas nada sexual, até porque eu era muito tímido e tinha um certo complexo de inferioridade devido a eu possuir deficiência visual (estrabismo; popularmente chamado: vesgueira). Minha madrinha percebia isso e sempre procurava me animar.
As semanas iam se passando normalmente, quando em uma sexta-feira, no café da manhã o marido da minha madrinha anúnciou que tinha pedido licença de alguns dias do trabalho e que iria viajar para visitar a mãe que estava doente, minha madrinha concordou. Quando eu ouvi que ele ia viajar por alguns dias, me dando a oportunidade de ficar a sós em casa com a madrinha, me animei na hora, iria poder espiar ela no banho sem me preocupar (coisa que era difícil de acontecer com ele em casa ou por perto), a viajem dele ia ser na tarde daquele dia, a manhã se passou, e por volta de 12:45 fui para escola, quando eu voltei para casa no fim da tarde ele já tinha ido viajar, minha madrinha não tinha chegado do trabalho ainda, então fiz um lanche e fui para o meu quarto, por volta das 18:30 a madrinha chega em casa, bate na porta do meu quarto, entra e diz:”Oi meu amor, como foi o seu dia?” Eu:”Oi madrinha! Meu dia foi tranquilo, e o seu?” Ela:”Aiii Teteuzinho! Meu dia foi puxado, tô acabada, vou pro meu quarto descansar, qualquer coisa me chama tá!” dizendo isso ela veio em minha direção e me deu um abraço e um beijo no rosto e saiu. Fiquei super animado esperando o momento para ela entrar no banheiro, enquanto isso fui para o computador ver vídeos pornô com novinhos comendo mulheres mais velhas (até hoje gosto desse gênero pornô) enquanto via os vídeos, me imaginava com minha madrinha, e meu tesão só aumentava, e gozei gostoso.
Já eram 21:00h e eu percebi que a madrinha ainda não tinha entrado no chuveiro, quando de repente eu escuto o barulho de água caindo (pelo fato de o quarto dela ser próximo ao meu) então sai do meu quarto e fui em direção ao quarto daquela delícia de mulher, ao entrar esbarrei em um objeto que caiu fazendo um barulho relativamente alto ecoar pelo quarto, fiquei imóvel por um momento, a água do chuveiro continuava caindo, pensei em voltar e sair dali, mas vi sobre a cama as roupas que minha madrinha estava usando e por um segundo imaginei ela peladinha no banho e decidi continuar meu objetivo de espia-la no banho, fui me aproximando da porta colocando meu pau pra fora para me masturbar e me enclinando na altura do buraco da fechadura, quando repentinamente a porta se abre completamente, com o susto eu recuei para trás, (ela deve ter ouvido o barulho que eu fiz quando eu entrei no quarto). Quando levanto a cabeça vejo minha madrinha com a mão direita entre os peitos segurando a toalha na frente do corpo, o chuveiro ligado atrás dela e em seu rosto um olhar que misturava susto, surpresa, e raiva, era uma expressão que eu nunca havia visto jamais, “O que vc tá fazendo Mateus!? Vc estava me espiando no banho?” disse ela com um tom de voz que misturava todos os sentimentos que eu vi em seu olhar. Eu imediatamente coloquei meu pau pra dentro do short e tentei falar:”Eeu… só…err…” gaguejei de nervoso, “Sai do meu quarto” disse ela agora com uma voz um tanto severa. De imediato sai do quarto enquanto ela me olhava, ao sair pude ouvir a porta do banheiro se fechar e em seguida o barulho da água do chuveiro cessar.
Entrei no meu quarto e desabei na cama pensando:”Puta merda, eu tô fudido, caralho” pensava também:”E agora? Será que ela vai me mandar embora de volta pra casa da minha mãe? Será que ela vai contar pra minha mãe? Ela poderá me odiar agora”. Enquanto eu estava mergulhado nessas perguntas e pensamentos negativos eu me lembrei daquela época de infância em que ela me deixava tocar o corpo dela enquanto se bronzeava e quando tomávamos banho juntos no banheiro, eu podia ter livremente aquele “contato nu” com ela, mas agora a situação era diferente, sem dizer que ela era uma mulher casada agora. Fiquei rolando na cama por um bom tempo, até que por volta das 22:30 eu ouço a porta do quarto dela abrir, e um tempo depois a porta do meu quarto se abre e ela entra e diz:”Eu sei que vc ainda tá acordado Mateus, eu não quero dormir sozinha, vem dormir comigo” disse isso com uma voz normal e baixa e saiu fechando a porta em seguida, ao ouvir isso minha mente deu um nó, tirei o lençol de cima de mim (estava coberto da cabeça aos pés) me sentei na cama e comigo mesmo dizia:”Que porra que houve com ela!? A alguns instantes atrás ela me pegou a espiando e agora ela quer que eu durma com ela!?” mas por um instante meus impulsos carnais me fizeram parar de querer entender aquilo e me motivaram a me levantar e ir ao encontro daquela loira gostosa e aproveitar a oportunidade, e foi o que eu fiz.
Entrei no quarto de minha madrinha, e imediatamente a vi em pé ao lado da cama, ela me olhou e deu um pequeno sorriso de um modo totalmente diferente, o que me intrigou bastante, notei que ela vestia um conjunto de short e blusa vermelhos que delineavam bem o seu corpo, dava pra ver o contorno da calcinha sob o short e os bicos dos peitos sob a blusa, enquanto eu a olhava ela passava hidratante de pele pelas suas pernas (pelas quais eu sempre fui apaixonado) e em seguida ela passou nos braços, ombros e pescoço, então ela disse “Vc vai dormir daquele lado” apontou com o dedo para o lado direito da cama, eu apenas acenei positivamente com a cabeça e fui me deitando, ela apagou a luz e o quarto ficou sendo alumiando pela luz da TV ligada com o volume bem baixo, ela se sentou á beira da cama olhando a TV e em seguida se deitou de ladinho, pude perceber com a ajuda da luz da TV, que a bundona dela estava em minha direção, então ela olhou pra trás e me disse:”Quer me abraçar?” Ao ouvir essa pergunta meu pau petrificou na hora, taquei o foda-se para a confusão na minha mente e a abracei gostosamente envolvendo o meu braço direito abaixo de seus seios sentindo o calor daquele corpo que eu tanto desejava, fui aproximando lentamente meu pau (que estava dentro do short) daquele rabão delicioso e carnudo, de modo que pude sentir a quentura que emanava dele por baixo do tecido fino do short dela, subitamente em um movimento ela passa o braço para trás e segura no lado da minha cintura e puxa meu quadril para mais junto do corpo dela, encaixando meu pau entre suas nádegas, em seguida ela pega o controle e desliga a TV deixando o quarto todo escuro. Naquele momento eu percebi que ela estava me dando liberdade para me aproveitar do seu corpo, tal qual ela fazia quando eu era criança, mas agora eu ia agir conforme meus desejos que nutri por ela todos aqueles anos.
Passei a pressionar meu pau duríssimo naquela bunda, e pude sentir que ela movia lentamente a bunda para trás, sincronizando com meus movimentos, apesar de estarmos vestidos a sensação daquele contato era boa demais, então deslizei minha mão direita por baixo da blusa dela até chegar aos seus peitos, e comecei a amassa-los lentamente por um tempo, desci minha mão por suas coxas grossas e macias enquanto continuava o movimento com meu pau por trás da raba dela, ela estava quieta sem nada dizer, apenas deixando seu afilhado desfrutar daquele momento. Meu tesão só aumentava ao ponto de sentir meu pau ficar todo melado na cueca, sem pensar coloquei a pica pra fora e ajustei meu corpo atrás de minha madrinha, e encaixei a cabeça da rola entre suas coxas, ao fazer esse movimento, eu senti que ela abriu levemente as coxas fazendo com que meu pau encostasse em sua boceta, em seguida ela fechou as coxas “prendendo” meu cacete entre elas e sua xoxota por cima do short e calcinha dela, comecei a fazer um vai-vem delicioso, meu pau estava em um lugar macio e quentinho, eu poderia jurar que estava comendo a boceta da minha madrinha, só que não, fiquei assim por uns 8 minutos.
De repente senti as coxas de minha madrinha se separando e soltando o meu pau daquele lugarzinho gostoso, ela moveu o seu corpo para frente se afastando de mim, por um momento pensei que tudo aquilo iria acabar ali, mas quando percebi ela havia abaixado o short e a calcinha e voltou a encostar o rabo no meu pau melado e duro, percebi que ela cuspiu na mão e a levou em direção a sua bunda e esfregou entre suas nádegas, então pensei:”Caralho, ela vai me dar o cú!?” Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela pegou meu pau e pincelou a cabeça dele na entrada do seu cú, aquele movimento queria dizer:”Pode entrar aqui”, então obedecendo com muito prazer a vontade da minha querida madrinha, fui forçando a cabeça da minha pica para dentro daquele cú, podia sentir aquelas carnes quentes se abrindo enquanto meu pau ia invadindo aquele buraco apertado, até que enfiei minha pica completamente naquele orifício anal, fiquei parado ali alguns segundos e fui lentamente movimentando minha piroca naquele cuzinho apertadinho e quente, e comigo mesmo eu dizia:”Porra, não acredito que eu tô enrabando a minha madrinha! Ainda por cima, na cama dela e do marido, enquanto ele está fora, essa mulher é muito safada” Pensando assim, comecei a socar com vontade naquele rabo, pude ouvir alguns gemidos que ela soltava de modo contido, como se não quisesse que eu ouvisse, isso só me deixou com mais tesão, meu pau entrando e saindo daquela bunda era um sonho se realizando, segurei na cintura dela e continuei estocando com força por quase 10 minutos, senti meu pau contrair e tremer até que esguichei alguns jatos de porra naquele cuzão gostoso (e olha que eu já havia gozado mais cedo no meu quarto vendo pornô). Virei para o lado de peito pra cima, suado e um tanto cansado, percebi quando minha madrinha levantou a calcinha e o short se vestindo de volta sem falar nada.
Mesmo estando no escuro, podia sentir minha cabeça girar, tudo aquilo que aconteceu nas últimas horas foi tão rápido e inesperado, desde o flagra na porta do banheiro mais cedo, o convite que minha madrinha fez para eu vir dormir com ela, e ela me deixar enraba-la, ainda estava procurando absorver tudo aquilo, até que cai no sono.

Como será daqui pra frente?

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3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Ocram ID:7btepa5oij

    Continua

    • MTS10 ID:xe2s5u43

      Irei postar a continuação em breve. Obrigado pelo feedback.

  • Responder Alcok ID:1dai2s6xzi

    Posta mais. Que conto gostoso