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Fui mamado por duas coleguinhas de aula do ensino médio na escola

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Duas putinhas de 17 anos do meu ensino médio se revezaram pra me chupar na escola. Uma mais safada que a outra.

Vou contar outra história que aconteceu no meu ensino médio. Conforme comentei nos contos anteriores, sempre fui bem safado e sempre busquei oportunidades pra transar ou tirar uma casquinha, afinal mina safada é o que não falta nesse mundo kkkk. Recomendo clicarem no meu usuário pra lerem os outros. Nomes serão fictícios.

Bom, vamos lá. Era terceiro ano do ensino médio, eu estudava de manhã, porém haviam algumas aulas no contra turno, à tarde, só que pouca gente ia, a escola era praticamente vazia durante a tarde.

Eu estava na biblioteca com uma das estrelas desse conto, a Ingrid. Em uma festa praticamente um mês antes desse dia eu havia pegado ela, mas só ficamos nos beijos, não rolou nada além disso. A Ingrid não era santa, eu já tinha ouvido falar de algumas coisas que ela já tinha feito com uns amigos meus, uma punhetinha daqui, uma chupada dali, esse tipo de coisa.

Estávamos compenetrados no trabalho, porém eu estava entediado, e decidir jogar verde, comecei a falar de putaria. Comecei a falar que ela era muito gostosa e que eu fiquei sabendo que ela tinha pagado um boquete pra um amigo meu. No início ela ficou meio pistola em saber que ele tinha espalhado o que ela fizera, porém logo eu disse que ele só contou pra mim e pra mais ninguém (o que era verdade, eu acho). Ela foi aceitando e entrando no clima na medida que eu ia aumentando o grau de putaria na conversa. A gente conversava bem baixinho um no ouvido do outro, afinal, era a biblioteca e estava silêncio.

– Bah, lamentável aquele dia a gente ter ficado só nos beijos. – Comentei.

– Ah, é? O que tu queria ter feito? – Perguntou ela.

– Queria ter aproveitado melhor teu corpo, teu beijo é muito bom, imagina o que essa boca não faz além do beijo. Queria ter te levado pra um lugar mais reservado, te beijar no pescoço levantando aquela saia que tu tava usando, aposto que tu ia ficar molhadinha, meus dedos iam entrar bem fáceis na tua bucetinha de puta. – Falando bem baixinho no ouvido dela, ela só prestava atenção dando uma risadinha.

– Ai, Rodrigo. Para com esses assuntos senão tu vai me deixar excitada aqui no meio da escola. – Ela retrucou.

– Mas é essa a intenção, vamos fazer alguma coisa hoje que a gente não fez aquele dia. – Comentei enquanto tirava meu pau pra fora sem ela perceber. Comecei a punhetar ele de leve por baixo da mesa, já estava com a cabeça bem molhada. Não tinha perigo dos alunos que estavam ali verem, pois a mesa redonda era bem grande e estávamos bem na ponta, ou seja, tinha bastante mesa pra “cobrir” minhas pernas.

Na biblioteca onde a gente estava, estávamos bem no canto, apesar de ser um espaço bem aberto, mas estávamos encostados na parede trabalhando em uma mesa grande redonda. Haviam alguns alunos ali um pouco mais distantes da gente também trabalhando em suas mesas, umas 6 pessoas no máximo, sem contar a funcionária que ficava no balcão.

Até que eu falei pra ela:
– Olha aqui pra baixo.

Ela se espantou com a minha audácia e disse:
– Meu deus, Rodrigo! Coloca isso pra dentro, vão nos pegar aqui assim!

Eu, ousado, disse:
– Capaz, guria. Em lugar público assim é bem mais gostoso, vai por mim. Ninguém consegue enxergar aqui, a mesa é grande.

Ela ainda espantada, dizia:
– Meu deus do céu, só tu mesmo kkkkk.

– Vem cá. – Eu disse, puxando a mão dela em direção ao meu pau que foi agarrado com vontade pela aquela puta.

– Bate uma pra mim, putinha gostosa! – Sussurrei no ouvido dela.

Ela batia pra mim em câmera lenta, bem devagarinho com medo de alguém perceber. Ela não teve frescura nenhuma em melar a mão, agarrou bem na cabeça do meu pau que estava muito molhado e deslizava a mão por todo o comprimento em um vai-e-vem devagar e melado, enquanto a cabeça do meu pau surgia e aparecia conforme a puta ia me punhetando. O fato de ser em público e o medo de nos pegarem aumenta em 1000% o tesão, estava muito gostoso.

– Dá uma chupadinha, vem. – Pedi.

– Não dá, Rodrigo. Vão acabar nos vendo e vai dar a maior merda. – Ela resistiu.

– Eu fico cuidando, eu te dou um apertão se alguém olhar pra cá, finge que foi pegar alguma coisa em baixo da mesa. – Insisti.

Ela ficou meio assim mas aceitou, desceu devagarinho pra não chamar muito atenção, até que eu sinto a língua dela encobrir a cabeça do meu pau que estava muito melado. Revirei os olhos na hora, aquela abocanhada foi muito gostosa, a puta sabia usar muito bem a língua no meu pau.

Ela mamou por poucos segundos e logo subiu, dizendo que estava com muito medo de alguém perceber. Concordei que, realmente, ali a gente iria conseguir fazer pouca coisa, e que era pra gente ir pra outro lugar. Ela não parava de me punhetar enquanto a gente falava, a puta já estava com a mão completamente melada apertava meu pau numa punheta bem molhada.

– Já sei, vou chamar a Isa! – Ela disse.

A Isadora era uma outra amiga dela que também era muito safada, as duas viviam juntas. A Isa estava em algum lugar da escola nesse dia.

Ela chamou a Isa no Whats e foi bem direta, sem poupar nada, disse que estava batendo uma pra mim na biblioteca e que precisava que ela ficasse vigiando pra ninguém nos pegar. Eu dei uma olhada por cima antes dela tirar da conversa e percebi que a Isa mandou:
– Também quero participar, viu! – Disse a outra putinha.

A Ingrid não parava de me punhetar por um segundo, até que a Isa chegou e já veio se rindo do meu lado, de modo com que eu ficasse no meio das duas.

A Isa olhou pra ela que estava com a mão toda melada batendo pra mim, olhou pro meu pau sendo punhetado, deu uma risada e disse:
– Como que vocês fazem um negócio desses e não me convidam! – Ela era mais safada que a outra.

– Tá, tá, agora tu tá aqui, o que a gente faz? Pra onde que a gente vai? – Perguntou a Ingrid.

– Olha, tem o banheiro que fica lá perto da sala de vídeo que praticamente ninguém usa, se vocês quiserem a gente pode ir lá e eu fico perto da porta vigiando. – A Isa deu a ideia.

– Tá ok, vamos lá! – Eu e a Ingrid concordamos.

Tivemos que arrancar uma folha do caderno pra limpar a mão da Ingrid que estava bem molhada com aquela punheta gostosa. Dei uma limpada de leve no meu pau também, nos recompomos e fomos até o banheiro. Primeiro eu entrei, pra confirmar que não tinha ninguém, realmente era um banheiro muito pouco utilizado. Não tinha ninguém, dei o OK pra Ingrid e ela entrou.

– Nossa, tu tem razão, dá muito mais tesão fazer em público! – Comentou ela.

– Simm, não tem preço a sensação de que a gente pode ser pego a qualquer momento. Agora cala a boca e me beija, putinha! – Falei já puxando ela pela nuca e tascando aquele beijo bem ardente, bem molhado.

– Senta aqui que agora tu vai me chupar, vagabunda! – Ordenei, sentando ela no vaso e puxando meu pau pra fora, que nessa altura já estava meia bomba, mas aos poucos ganhando volume novamente enquanto ela dava as primeiras lambidas.

A puta lambia ele de cima a baixo, desde as bolas até a glande. Até que abocanhou com vontade! Que mamada gostosa! Eu agarrava a cabeça dela pelos cabelos e fodia a boca daquela piranha com vontade, até ela engasgar.

Quando engasgava, ela tirava meu pau da boca pra se recompor e batia pra mim pra aproveitar a molhaçada de baba que ela estava deixando no meu pau. Um boquete molhado assim não tem preço, que coisa deliciosa!

Ficou me chupando por alguns minutos até que eu sinto que vou gozar. Seguro a cabeça dela bem firme enquanto jogo a minha cabeça pra trás em êxtase jorrando vários jatos de porra na boca daquela putinha boqueteira. Ela fica com a cabeça imóvel só recebendo aquela sequência de jatos de leite na goela, ela gemia a cada jato que eu ejaculava na boca daquela piranha.

Depois que terminei de gozar, olhei pra baixo e aquela puta estava me olhando e com um sorriso de satisfeita, ainda com meu pau na boca, dando umas últimas linguadas na cabeça antes de tirar a boca do meu mastro. Aquela putinha era muito safada e muito boqueteira.

Tirei um pedaço de papel higiênico e dei uma limpada no meu caralho, que estava bem melado daquele boquete molhado. Nos beijamos e saímos do banheiro pra encontrar a Isa.

– Bah, demorou hein. E aí?? – Perguntou a Isa.

– E aí o quê? Kkkk – A Ingrid se fazendo não querendo admitir na cara dura que havia me pagado um belo boquete.

– Ah, para! Conta outra! Diz aí, engoliu pelo menos?? – A Isa questionou, ela era bem direta e bem desbocada, além de muito safada.

– Engoli sim, se tu quer saber! – A Ingrid respondeu e as duas caíram na risada.

– Tá, agora é a minha vez! – A Isa disse.

– Ihhhhhh, será que o Rodrigo consegue duas seguidas?? – A Ingrid comentou querendo tirar sarro, como se eu não conseguisse paudurecer novamente pra uma próxima gozada kkkkk.

– Ah, é? Vem cá então sua putinha que agora é a tua vez! – Falei puxando a Isa pelo braço e levando em direção ao banheiro.

Fomos para a cabine e a pegação começou. A Isa era mais gata e mais gostosa que a Ingrid, a Isa tinha uns peitões coisa mais linda. Beijo daqui, beijo dali, até que eu falei:
– Levanta os braços.

Ela levantou e eu tirei a blusa, no que eu tava colocando a blusa dela no canto ela já estava com as mãos pra trás desabotoando o sutiã. Quando ela liberou aqueles melões pra fora do sutã eu paudureci na hora, meu deus que peitos enormes e perfeitos. Vale lembrar que nessa época elas tinham 17 anos, e a Isa tinha muito mais peito que todas as outras da idade dela.

Não deu outra, caí de boca mamando naquelas tetas lindas, chupava e passava a língua no mamilo dela enquanto ela agarrava meus cabelos por trás da cabeça, revirando os olhos de tanto tesão. Aquilo tava muito bom, eu não queria tirar a boca daqueles lindos melões, até que ela diz:
– Deixa eu te chupar também, vai. – Comentou gemendo enquanto ainda revirada os olhos.

Eu levanto com a boca toda babada daqueles peitos lindos e digo:
– Vai chupar melhor que a tua amiga, é?

– Disso eu não tenho dúvidas. – Ela fala baixando minhas calças e tirando meu pau pra fora, que nessa hora está completamente duro novamente.

Ela abocanha de um jeito fora do normal, com muito empenho faz um vai-e-vem bem violento com a cabeça enquanto chupa meu pau bem molhado. Chegava a fazer barulho de tanta vontade que ela tava de chupar um pau. A Isa era mais boqueteira que a Ingrid, com toda certeza. Parecia uma atriz pornô de tanta vontade.

Enquanto ela chupava, eu massageava aqueles peitos lindos, aquela mina era muito gostosa, e que boquete sensacional! Não poupava esforços.

Até que eu puxo ela com força pelo cabelo pra longe do meu pau e pergunto:
– Onde tu quer que eu goze, putinha gostosa?

– Onde tu quiser! – Ela responde, com a boca aberta e com a língua pra fora me olhando com cara de pidona até que ela volta a abocanhar meu pau com vontade, agarrando ele com a mão e punhetando no ritmo da chupada.

– Quero gozar nesses teus peitos. Tá bom, puta?

– Hummmhummmm! – Ela responde sem tirar meu pau da boca, se deliciando com o boquete.

– Gosta que gozem nos teus peitos, né putinha?

– Hummmhummmm!

Até que eu sinto meu corpo se contrair e digo:
– Tira pra eu gozar, vagabunda!

Ela tirou a boca e não deu um segundo eu já estava esporrando os peitos daquela vagabunda enquanto ela me punhetava. Não me segurei e gemia alto a cada jato de porra que eu soltava nos peitos da puta, que cena linda de se ver, eu enchendo os peitos daquela putinha de porra branca. Ficou toda lambuzada.
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Ela foi diminuindo o ritmo da punheta enquanto eu esgotava as últimas reservas de leite nos peitos da puta.

Me escorei na parede do banheiro, ainda bem ofegante depois daquela segunda gozada que acabou sendo melhor que a primeira. Nisso, vejo a Isa vai passando os dedos no esperma que eu havia soltado e chupando os dedos todos lambuzados de porra. Ela fez isso em todos os jatos que estavam depositados naqueles peitos. Ela não tinha frescura nenhuma, nenhum nojinho, bebeu todo meu leite que estava nos peitos.

– Não se pode desperdiçar nada, né? – Ainda pergunta, com carinha de safada e se lambuzando com a minha porra na boca.
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– Bah, tu é muito safada, quando que a gente vai marcar alguma coisa nós três juntos?

– Ah, sei lá, qualquer dia desses. Ou ficamos só entre nós mesmo. – Senti uma leve competição com a “amiga”. Até que ela confirma a competição e pergunta:
– Mas e aí, foi melhor que a da Ingrid?
– Foi sim, sem dúvidas! – Respondi, deixando ela super feliz com um sorriso de satisfeita estampado no rosto. Que putinha safada!

Ela teve que se limpar bastante com o papel higiênico que estava ali, mas ela acabou ficando com os peitos meio com “grude” de porra que está secando kkkkk lembro que ela gastou quase todo papel higiênico tentando se limpar. Nos recompomos e fomos lá fora.
– Bahhh, ainda bem hein, demorou! – A Ingrid lá fora emburrada de tanto esperar.

– Pelo jeito foi bom hein, te ouvi gemer daqui, sorte que não tava passando ninguém na hora – Ela disse pra mim.

Bom, o resto é só papo, o conto já está bem longo e vou encerrar por aqui.
Espero que tenham gostado e não esqueçam de conferir meus outros contos clicando no meu usuário @frederico.

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1 comentário

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  • Responder Picasson da silva ID:1euxebk4vg4s

    Tá cheio de de casada que adora um caralho de solteirão porque tem marido que hão chuoa não come o cu