#

O Garoto da Casa ao Lado

1379 palavras | 4 |4.18
Por

Oi pessoal aqui quem fala é o Vinícius mais conhecido como vinicinho, tenho 17 anos moro em Pindamonhangaba interior de SP, eu sou bem mediano com 1,63 de altura e 56 kg, cabelos e olhos castanhos, eu me descobri gay com 14 anos, mas já me sentia atraído por meninos desde meus 12, recentemente me mudei para um outro bairro e logo na primeira semana já tive uma experiência deliciosa.
No mesmo dia em que nos mudamos, outra família se mudou para casa ao lado, diferença no horário somente, eles se mudaram às 9:00 e nós ao meio dia, na minha casa é só eu e meus pais, na casa do lado, era o homem, a esposa, duas filhas pequenas, uma de 5 anos e outra de 8 meses, ah… E o cunhado… Provavelmente um encosto, Assim que chagamos eu vi o homem sem camisa carpindo o mato no quintal da frente da casa debaixo de um sol de 38°, há um muro porém está bem arruinado e totalmente sem portão, ele fez um portãozinho de madeira mas só para o corredor na lateral da casa que leva ao quintal do fundo, a frente é bem aberta à rua, ele se chama Maicon, tem aproximadamente uns 25 anos (não sei ao certo), é magro, alto, cintura fina, tatuagens na lateral do corpo, na perna, no braço e nas costas, é bem "zikinha" seu corpo brilhava de suor, obviamente eu me apaixonei, a mulher dele também é nova, Maiara, deve ter uns 23 anos no maximo, era… Como dizem.. "gostosinha"… Já o cunhado era mais velho, uns 36 por aí, era gordinho e barbudo, olhos verdes, pra mim tinha cara de vagabundo, mas enfim…
Demoramos alguns dias para chegar tudo no lugar, quanto foi na quinta-feira (nos mudamos na segunda-feira) a maiara veio falar com a minha mãe, disse que iria passar uns dias fora pois a mãe dela estava muito doente, e como era longe ela dormiria por lá, ia ela as filhas e o irmão, o maicon ia ficar pois ele tinha que trabalhar, ele é pedreiro, como ele pega muito cedo e só chega à noite ela pediu a minha mãe para olhar a casa dela de vez em quando, caso alguém ivadisse era para ligar para um dos três números que ela deixou, (o dela, do maicon e do irmão), daí foi isso… Ela foi com o irmão e as meninas para cuidar da mãe, e o maicon ficou, ele chegava sempre às 18:00 hrs, ficava deitado no sofá só de bermuda assistindo tv, deixava a porta aberta pois estava bem quente nos últimos dias, eu passava várias vezes,na frente da casa dele e ficava encarando ele. Quando foi no domingo, a maiara ainda tava por lá, o maicon estava de folga, e meus pais tinham ido visitar minha irmã, estava muito quente e era por volta dás 11:00 hrs, eu tava deitado só de cueca assistindo tv com o ventilador ligado, quando de repente o maikon chamou:
– Oh de casa!
Rapidamente eu olhei da janela e disse:
-Oi?
-Eu tô precisano de uma cadera pra conserta o chuvero lá de casa, cêis num tem uma pra empresta?
-Temos sim!
Botei uma camiseta e a bermuda e levei a cadeira para ele no portão.
-Aqui!
-Pô man, valeu… Já que trago de volta!
-Tem pressa não… Quer ajuda lá?
-Opa! quero sim…
Fui seguindo ele até sua casa, ele tem uma costas que só por Deus, tava molhadinho de suor, eu tava com vontade de arranha ele todo!
-Pode entra… Só não repara na bagunça que nóis tá ajeitano ainda.
-Magina…
Ele colocou a cadeira no banheiro e me pediu para segurar nela pois o piso era bem liso e ela podia escorregar, daí ele subiu… Ele tava com uma bermuda bem folgada meio caindo na cintura, a cueca cinza era visivel, eu segurei a cadeira de frente com ele então o pau dele tava bem na minha cara, ele é bem apetitoso, depois eu forgei uma dor de perna e agaixei para segurar a cadeira, dessa forma eu pude ver pelos buracos das pernas, a mala dele, tava bem volumada, a vontade de pegar nela era demais, houve um momento em que ele tirou o chuveiro e caiu um pouco de àgua no corpo dele, escorrendo pela barriga lisinha descendo até lá embaixo. Assim que ele arrumou o chuveiro ele disse:
-Pô man, valeu a ajuda… Brigadão!
-Que nada… Se precisar tamo aí…
-Pode deixa…
-Olha molhou você um pouquinho …
– Pois é…
– Deixa eu enxugo pra você…
Falei isso já pegando uma toalha bem ali e já enxugando peitoral dele, a barriga.. Descendo devagar, ele me olhou estranho mas eu não parei, passei a toalha na mala dele com vontade, fazendo um movimento similar à punheta, ele nem disse nada, então eu continuei, até finalnente largar a toalha e botar a mão na massa, na hora senti o pirocão dele durinho, tava fervendo e pulsante, era bem grosso e grande, eu abaixei a bermuda dele facilmente, e passei a massagear a mala dele por cima da cueca, dei uns beijinhos, senti o cheiro, não era um cheiro ruim, era um odor de macho, peguei nas bolonas dele e olhei para ele e nada, então eu tirei a cueca deixando ele peladinho ali pra mim, sem enrolação, caí de boca no pauzão dele, chupei com tudo, até não caber na minha boca, o danado gostou que até fui empurrando minha cabeça no pau, eu engasgava mas não largava aquele pau de jeito nenhum, ele deu até umas pirocadas na minha cara, era um safado, daí eu levantei e fui para beijá-lo mas ele evitou, e disse:
-Beijo não! num sô viado…
Não disse nada apenas tirei minha roupa e fiquei de costas, ele abriu minha bundinha, sarrou o pirocão na entrada, deu-me umas palmadas bem fortes, daí ele cuspiu na mão e passou no meu cu, deixando-o bem babado, aí ele foi forçando a entrada só que eu evitei, peguei uma camisinha no bolso da minha bermuda e dei para ele:
-Se quiser, só assim…
Ele pegou e vestiu, voltou e me lubrificar com saliva e forçou a entrada, eu empurrava para ajudar, em instantes já estavamos coladinhos, ele foi acelerando aos poucos, até que, chegamos naquele vai e vem selvagem, ele metia com força em mim, como ele era mais alto que eu e estava segurando minha cintura por trás, eu fiquei na pontinha dos pés, apoiando-me na cadeira, ele arrancava de mim gemidões incontrolaveis, doía muito, ele comia muito forte, apertava minha bunda, ele urrava como se fosse um cachorro raivoso, Falava coisas do tipo:
-Ahh viado… Isso que você queria né… Toma nesse cu então…
Eu comecei a bater punheta enquanto ele me comia, ele era muito bruto, mas tava bom pra caralho, ele dava cada socada no meu rabo que eu quase não aguentava mais, eu tava com um tesão gigantesco que em poucos minutos eu gozei, nossa aquele tesão foi demais, foi puro sexo selvagem, um tempo depois o maikon tirou a camisinha e me pôs de joelhos pra ele, mandou eu abrir a boquinha, bateu uma breve punheta e jorrou leitinho na minha boca, minha cara se lambuzou todinha, ele dava cada gemidão gostoso, deu umas pirocadas na minha cara, espalhou porra, e me fez chupa o pau dele.
Depois disso eu lavei o rosto no lavatório dali mesmo, vesti minha roupa e fui pra casa levando a cadeira, ele não disse uma palavra se quer, eu também não disse nada, só fui embora. Quando a maiara chegou na Segunda-feira de manhã, ela conversou com minha mãe que disse que ficou tudo tranquilo e tals, e eu vi mais tarde quando o maikon chegou do serviço beijando a esposa como se nada tivesse acontecido, e ela sem nem desconfiar, espero ter novas experiencias com ele, se rolar eu conto tudo por aqui, ok?
Então é isso… Até a próxima!
Bjos na piroca

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,18 de 28 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Done ID:81rd8enpm2

    Cara fiquei de pau duro adoraria ter um vizinho igual a vc adoro comer uma bunda e minha mulher não curte fala que meu pau e grande e doi muito que pena que mora longe se morace em São Paulo capital Vila Gustavo séria minha amante manda fotos da sua bunda cuzinho de ouro [email protected]

  • Responder Fábio ID:xlp02e8k

    Até que enfim alguém de Pindamonhangaba , valeu o conto.

  • Responder novinho 16 ID:1ei2mw15k890

    manoo ele não te beijou , vem aq q eu te dou uns bjo haha

  • Responder poc ID:g3iv6spm4

    q sortuda amore