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Paulão o meu macho animal, mas um vez me tira do armário

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Para você melhor entender esse conto, deve ler o anterior intitulado “Mesmo no armário encontrei meu macho”, onde detalho toda a minha vida gay encubada em uma cidade do interior do estado do Rio de Janeiro, onde devido o meu desejo de ter o cu penetrado por um caralho, me levou a declarar-me para um amigo de trabalho, que sem me realizar o meu desejo, tornou público a minha homossexualidade, como o Pedrão um homem negro, de mais de dois metros de altura, corpulento com uma pequena barriguinha, de uma pica de aproximadamente vinte centímetro, grossa, torneada de artérias que fazem ela ficar mais vistosa e desejável, com uma chapeleta no formato de um cogumelo. Tirou sangue do meu cu durante vários dias, quando nossas esposas, que são amigas; participavam de um encontro de mulheres da igreja no Rio Grande do Sul.

Bom vamos ao que interessa.

Após a retorno das nossa esposas, eu e Pedrão passamos a nos encontrar, em uma quitinetes das várias que ele possui pela região. Quando eu voltava para casa me sentia mau ao lado da minha esposa, me sentindo um verme por manter aquela vida dupla. Então em de comum acordo resolvemos dar um tempo em nossa orgias e nos dedicarmos só as nossas esposas. Nos iniciou foi fácil, com o passar do tempo, meu desejo de ter o cu arrombado pelo caralho do Pedrão tirava meu sono, me fazendo por muitas vezes no banho, penetrar frasco de desodorante Rexona no meu cu imaginando ser a pica do meu macho.

Eu estava indo a loucura, por várias vezes eu passava enfrente ao bar dele, matava a saudade olhando para o sobrado localizado em cima do comercio, que é o seu lar. Lembrava de com eu com meu cu em brasa, por muitas vezes gritei, sangrei, chorei de dor e de prazer sendo penetrado pelo Pedrão de uma forma animal em em diversos locais daquela residencia. Essas lembranças me levavam a loucura. Mas Pedrão é um homem de palavra e com certeza não voltaria atrás em seu posicionamento.

Fiquei neste dilema e desejos por longo tempo, até que minha esposa perguntou se havia problema de ela em companhia da esposa do Pedrão participassem de um fórum de igreja, que aconteceria três dias no estado da Bahia, já com o cu piscando perguntei:

– O que o Pedrão achou sobre esse fórum?

Ela respondeu: Interessante, Pedrão perguntou a mesma coisa! Ele adorou, até chegou a falar que iria fechar o bar durante a nossa viagem para descansar e matar a saudade da companhia de um amigo, que a muito tempo não frequentava a casa dele.

Isso era tudo que eu queria ouvir da minha esposa, após embarcar a minha esposa e a do Pedrão porque ele ainda estava com o bar aberto e séria esse o último dia de funcionamento até que nossa esposas retornarem, fiquei incumbido de levar as duas até a igreja no meu carro, já conhecendo as taras do Pedrão, fui até o shopping para comprar algumas lingeries: calcinhas fio dental , camisolas minusculas que caiam sobre minha nádegas deixando parte amostrar, e cinta liga tudo nas cores, preta, vermelha e branca porque eu sabia ser as cores preferidas do meu homem. Mesmo não tendo certeza que Pedrão realmente estaria a minha espera, que participava dos meus mesmos desejo. Fui para casa e me preparei para aquela dias, que poderiam ser os melhores dias que eu passaria, tendo o cu dilacerado pela pica do Pedrão.

Ao anoitecer, fiz a minha higiene intima com uma boa chuca, tirei alguns poucos pelos da bunda, aparando os pelos pubianos, deixando em forma de triangulo. Como eu sabia que Pedrão fecha o bar a meia noite, como estava chovendo, coloquei minha calcinha fio dental, cinta liga e camisolinha. Tudo na cor preta, contratando com minha pele branca.

Como estava chovendo coloquei uma capa de chuva com capuz de cor avermelhada brilhante que pertence a minha esposa, andei dois quarteiros que separam a minha casa do bar e sobrado do Pedrão. Ao virar na rua, avistei ele debruçado sobre a mureta da varanda do sobrado olhando para direção de onde eu vinha, Foi ai que eu pensei: “Ele está a minha espera!”.

Como a rua estava completamente vazia devido o horário, a chuva e ela não é de muito transito. Cobrir a cabeça com o capuz de forma que ele não me identificasse, caminhei até o bar fiquei sobre a calçada em frente o bar, ele olhando curioso para aquela personagem, até que fiquei de costa e com rebolado fui tirando a capa deixando amostra meu corpo que estava sendo molhado pela chuva, fazendo minha lingerie fica mais sexual.

Ao me reconhecer ele aos sorriso, diz: Baixinho você é louco!

Desceu correndo a escada externa do sobrado que dá para a rua, levantando o meu corpo, me fazendo entrelaçar minha pernas em volta de sua cintura, com um beijo apaixonado sugava minha língua. Em quanto sua mão gigantesca, espremia e abria minha bunda e com um o dedo já molhado pela chuva, possou forçava a entrada no meu cu. Atravessamos a rua subimos as escadas nesta posição já com um dedo, todo enterrado no meu cu me fazendo gemer de dor e tesão, Ao chegar na sala tirei a sua camiseta branca molhada , abaixei sua calça de moletom, fazendo saltar aquele caralho que era a rasão das minhas insonias e desejos, subi pela suas cochas penteando os pelos com os meus dentes, até abocanhar seu saco sugando os seu bagos. Ele em pé se contorcia dizendo – Isso meu viadinho estava louco de saudade. sentando no sofá fazendo eu escalar aquela pica com a boca até enfiar aquela chapeleta na boca, foi ficando alucinado forçando minha cabeça contra seu caralho me fazendo sair lagrimas dos olhos, até encher minha boca de espermas quente. Em seguida paramos um poucos para nos acariciar, até que me colocou de quatro com a cabeça sobre o acento do sofá e mordendo a minha bunda, até achar o meu cu com a língua forçando entrada, encheu meu cu de saliva e apontando aquela chapeleta, como um cavalo com uma estocada só, enterrou em na minhas entranhas. Me fazendo grita de dor e tesão; fazendo uma pausa para que meu cu acostumasse com a grossura do seu caralho descomunal. Depois de um tempo eu mesmo comecei a força meu minha bunda de encontro aquela pica, fazendo ele entender que eu queria mais piroca.

Ele iniciou um movimento de vai e vem, que a cada estocada entrava alguns centímetros, a cada centímetro que entrava a velocidade do ritmo da estocada aumentava, me fazendo criar uma poça de sangue no chão do sala. Aquela visão do sangue escorrendo pela minhas pernas, fazia Pedrão ficar mais louco de desejo, as estocada de seu caralho, tornava mais forte e profundas até encher meu cu de porra. Essa foi só a recepção Pedrão em minha chegada, espera que vocês tenham gostado, porque serão três dias de muita pica no cu, gritos e paixão.

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5 Comentários

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  • Responder Uber Baixada ID:gsv3mj78l

    Kkkkkk! Começou com Paulão e terminou com Pedrão

  • Responder John Deere ID:g3jc2bgqk

    Né veado,em vez de respeitar sua mulher e honrar teu casamento,parte pra veadagem com outra maricona sem-vergonha em,que lindo!Diga pra mim veado,pro John Deere,onde fica a sua igreja,pra eu ir até lá e ministrar a pregação cura veado do Deere,se não funcionar nas palavras,com certeza funciona na paulada!

    • Anônimo ID:gsv46skv3

      Hummm….Ficou com Ciumimho foi. Se solta bicha enrustido, vai ser feliz!

    • J. Deere ID:yazi7rzk

      Me respeita veado,senão vai precisar usar um médium pra escrever veadagem

    • mamador de Recife ID:2ql0b7c8i

      joana Deere bichinha frustrada, vê se consegue um macho pra fuder teu cu arrombado, vai visitar um presídio pra dar teu cu para todos os presos e assim saciar tua carência por pica