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Sacrifício de sangue: violentada e deflorada pelo próprio genitor…

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Isabel pensava que iria morrer esmagada embaixo do próprio pai, sufocada com o peso dele e completamente nua com um pênis que a forçava como um instrumento de tortura que continuav

DEFLORADA PELA FIGURA PATERNA

Tratava-se de uma casa muito elegante com portões de ferro que guarneciam um belo jardim de rosas, muito bonito por causa do balanço de madeira branca onde chorava uma mocinha linda com os olhinhos azuis que ainda exalavam a infantilidade da juventude, além do desespero de perder para sempre a pessoa que mais amava.
– Eu não conseguirei fazer essa coisa abominável!
Dona Ariadne era uma velha protegida por uma manta negra, parecia uma bruxa, talvez por causa dos seus cabelos brancos como a neve e também pelas rugas que se espalhavam pelo rosto, era uma mulher que chegava a assustar os desconhecidos, mas que aparentava uma bondade fraterna ao responder aquela menina que se tornava mulher a cada dia que passava.
– Eu sei que é terrível o sacrifício que estou anunciando, mas essa é a única forma de você salvar a vida de sua irmãzinha, para isso os sacrifícios são necessários. Lamento, mas para ter o que deseja precisará praticar esse ato doloroso, degradante, uma verdadeira perversão!
– Dona Ariadne, trata-se de um pecado mortal!
– Sim, querida, com toda a certeza, mas somente esse pecado salvará aquela que ama, pois apenas com esse sacrifício criminoso você salvará a vida da sua irmãzinha, pense na vida dela ao aceitar ou não cumprir com o ritual.
Uma mocinha de treze anos chorava no jardim, uma mocinha que começava a ter corpo de mulher, o espartilho lhe apertava a cintura dando a impressão que os seios já eram adultos e os lábios vermelhos naquela face alva a deixavam mais madura do que o permitido para a sua infantilidade, mas a mocinha apenas pensava na vida dura que estava tendo após a morte da mãe e com a doença que atingia a sua irmãzinha que tanto amava, os médicos disseram que ela tinha pouco tempo de vida, o que causou um profundo desespero anunciando nestas palavras:
– Por favor, eu pedi para a senhora um sortilégio, mas isso é terrível!
Dona Ariadne tinha paciência com aquela menina que buscava um milagre, mas para isso era necessário oferecer algo muito precioso.
– Isabel, os seus pedidos serão atendidos se você macular o seu corpo, entenda, os deuses só atenderão as suas preces se você permitir ser deflorada por um macho, sei que é difícil, pois eu vi nas cartas que a sua irmãzinha não tem muito tempo de vida. Por favor, meu anjo, acredite em mim quando afirmo que se houvesse outro ritual, este sacrifício abominável não seria necessário!
Dona Ariadne era conhecida por ser uma feiticeira naquela cidade cheia de pecados, uma espécie de guia espiritual para os grandes magnatas que viam a sua fortuna crescer graças as bênçãos dos deuses que aquela velha ofertava, um desses magnânimos era um fazendeiro de grande importância chamado Herculano da Cunha, um homem rude e de origem humilde que trabalhou muitos anos até comprar aquela casa gigantesca onde uma mocinha chorava num banco de jardim, uma mocinha tão angelical que não lembrava nem um pouco a grosseria da figura paterna.
– Por favor, eu não posso me entregar ao meu pai!
– Eu sei que o que eu estou pedindo é desumano, querida, eu sei que o que eu peço é pecaminoso, um crime contra a natureza, um crime contra a lei dos homens, mas você me parecia tão desesperada que anunciei uma forma mágica de salvar a vida da sua irmãzinha, contudo eu tenho a certeza que é demais para você. Não te incomodarei mais, meu anjo, mas saiba que se precisar de mim será imediatamente atendida.
Dona Ariadne limpou as lágrimas daquela mocinha, sentia muita pena dela e talvez apenas quisesse ajudá-la de uma forma pouco ortodoxa, pois quase ninguém entendia das suas mágicas e os sacrifícios que os deuses exigiam para a superioridade espiritual, mas era fato que os rituais daquela religião quase oculta no mundo funcionavam, muitas vidas já foram salvas no templo dos deuses, um grande orgulho para aquela estranha senhora que percebia que não tinha muito o que fazer naquele jardim, haja vista que o desespero daquela mocinha ao saber que deveria ser deflorada pelo próprio pai para salvar a vida da irmãzinha era tão grande que dificilmente ela tomaria uma decisão, assim, bastou deixá-la com os seus pensamentos que a atormentavam.
O nome da mocinha desesperada era Isabel, apenas uma mocinha que havia entrado na puberdade há pouco, por isso não sabia nada da vida, muito menos sabia o que era ser deflorada, mas quando essa palavra foi anunciada pela feiticeira, a menina percebeu que deveria ser algo de profunda intimidade de um casal, algo que uma moça como ela jamais deveria fazer com a figura paterna. Que sofrimento, ela era uma mocinha que chorava todos os dias no leito de sua irmãzinha que tinha a obrigação de proteger, havia sido isso que tinha prometido a sua mãe no leito de morte, mas que fracassava diante daquela doença incurável.
Por que o pai dela dava tão pouca importância para aquilo? Por que o pai dela não parecia se preocupar tanto com uma de suas filhas no leito de morte?
Herculano da Cunha era um brutamonte sem a menor alma em seu coração, era um fazendeiro que ainda tinha em sua posse muitos escravos, mesmo depois de ter passado mais de dez anos da abolição. Trava-se de um sujeito rude que não tinha o menor orgulho de ter procriado duas filhas, para ele era uma vergonha pensar que o seu nome não iria a diante por causa daquela descendência feminina, mas o pior era pensar que toda a sua fortuna não seria deixada para alguém que valesse a pena, pois a sua esposa morreu antes de lhe deixar um herdeiro varão.
– Sua filha mais nova não tem muito tempo de vida, Sr. Herculano…
– Não há nada que se possa fazer?
– Lamento, senhor, mas se trata de uma doença incurável.
Herculano da Cunha era um monstro que pouco se importava com as filhas, mas pagava bons médicos e gastava uma fortuna com remédios, talvez para não ser acometido pela culpa da mesma forma que tinha ocorrido com a esposa que tinha falecido após levar uma surra.
Isabel, sua filha mais velha, ouviu a sentença dos médicos e caiu em prantos sem saber o que poderia fazer para salvar a sua irmãzinha. Não, não podia se entregar ao próprio pai, isso não era uma opção porque seria um crime sujo, desprezível e nem mesmo o bruto do Herculano da Cunha aceitaria uma coisa dessas. Portanto, bastou a mocinha chorar no leito de sua irmãzinha enquanto olhava para o seu pai fumando um charuto na janela, um pai que não tinha muito amor para ofertar, um sujeito grosseiro que se orgulhava de sua macheza exalada naquelas roupas de capataz e uma barba negra que cobria o rosto magro de quem muito já passou fome na vida.
Isabel não sabia como era ter intimidade com um homem, ninguém tinha explicado as coisas da vida, mas jamais teria intimidade com o um que parecesse o brutamonte do seu pai, pois a voz dele era grossa e gelada, sua pele era áspera e ele não parecia saber tratar uma donzela que só quer romantismo no seu caminho. Em todo o caso, Herculano da Cunha até era um homem desprezível que não tinha muito apreço pelas filhas, mas não tinha tanta perversão em desejá-las como mulher, apenas conseguia enxergá-las como duas crianças mimadas que não mereciam a sua atenção, até porque ele tinha muitas preocupações, os seus negócios não estavam indo bem, as dívidas se acumulavam e aquele demônio mais uma vez procurava Dona Ariadne, uma velha senhora que sorriu ao vê-lo entrando no seu templo escondido do mundo.
– Então, quer que eu realize um ritual para que você tenha sucesso nos negócios?
Herculano da Cunha não respeitava muitas pessoas, mas aquela senhora ele tinha muito apreço, era quase como se ela fosse uma deusa poderosa capaz de fazer muitos milagres, ele bem tinha enriquecido por causa disso, assim, contou os seus inúmeros problemas financeiros para depois ouvir uma solução que muito lhe agradou:
– Herculano, querido, você deverá ejacular dentro de uma virgem de bom coração, será necessário macular o corpo dessa moça, no nosso santuário, diante das imagens dos deuses, para logo em seguida ofertar o lençol sujo de sangue e esperma no fogo sagrado enquanto pedirá o que quer do invisível: sucesso nos negócios!
Herculano da Cunha deu um risinho sacana diante daquela senhora, pois ejacular dentro de uma virgem não era necessariamente um sacrifício, mas aonde ele conseguiria uma virgem de bom coração? Uma moça nessas condições jamais aceitaria esse tipo de perversão, nem mesmo nos mercados dos puteiros era possível achar uma preciosidade dessas!
– Por um bom preço, eu te ofereço uma das minhas sacerdotisas, mais pura que o alvorecer, uma moça delicada de coração e apropriada ao sacrifício!
Instintivamente, sorrindo da forma mais maliciosa possível, aquele homem deu uma apertada no saco, onde já sentia um formigar para a missão que tinha que realizar, uma missão resumida no ato de deflorar uma putinha…
Muito longe daquele local pagão, uma mocinha chorava no leito da sua irmãzinha e também chorava pela pouca importância que o seu pai dava para a condição dela, até parecia querer a morte das próprias filhas. Enfim, a mágoa e o desespero eram tão grandes que ela se olhou no espelho tomando uma difícil decisão, tudo isso enquanto percebia o quanto ela era pequenina, delicada, inocente, o quanto esse sacrifício custaria a ela…
– Eu vou conseguir!
Naquele rostinho inocente de quem acredita em bondade, uma mocinha repetia para si mesma, tentando encontrar coragem.
– Eu vou conseguir!
Isabel dizia para si mesma enquanto soltava os seus cabelos castanhos, enquanto desabotoava o vestido onde veria um corpo branco e marcado pelo espartilho, uma brutalidade que ela pouco aguentava, pois ainda era uma menina que mais parecia uma ninfa da mitologia, tudo isso enquanto olhos azuis lacrimejavam o terrível destino, pois se entregar ao próprio pai seria a coisa mais degradante que ela poderia fazer na vida, ela não estava preparada para isso, chegava a tremer de medo, mas corajosamente procurou Dona Ariadne que a recebeu de braços abertos para lhe anunciar com todo o carinho do mundo:
– Usará uma máscara, querida, o seu pai não vai te reconhecer!
– Mas ele aceitará ter intimidade com uma desconhecida?
– Seu pai é um devasso, querida, todos nessa cidade sabem que ele vive nas casas de tolerância com muitas mulheres de má fama, aliás, ele já participou de muitos rituais com as minhas sacerdotisas e elas dizem que ele é muito bruto. Devo alertá-la, querida, não será fácil ser deflorada por um homem rude como ele… sairá daqui muito machucada!
Isabel se assustou, quase gritou por causa do seu destino, pois por um momento ela tinha esquecido que o seu pai era um homem como outro qualquer e que deveria fazer sexo com muitas mulheres, causando muitas dores naquelas coitadas. Que coisa nojenta, terrível, degradante, era uma coisa indecente pensar que o próprio pai iria profanar o seu corpo como se ela fosse uma putinha qualquer, uma mulher da vida como tantas outras sujas e maculadas, o que decididamente ela não era, pois apenas estava querendo salvar a vida de sua irmãzinha.
– Por que está chorando, meu anjo?
– Se papai souber me expulsará de casa…
– Com certeza!
Dona Ariadne achava que era importante que aquela moça fosse avisada de todos os riscos que estava correndo com aquele sacrifício.
– Herculano da Cunha é um homem muito rígido, não gostará nada de saber que uma de suas filhas se tornou uma das minhas sacerdotisas, então, quando usar a máscara tome todos os cuidados para não ser reconhecida, não deverá falar nada no meio do coito, não deverá gritar e muito menos expressar qualquer som!
Isabel estava desesperada, chorava olhando a floresta que circundava o templo, que nada mais era que um casarão escondido do mundo, com muitos cheiros de incensos e meditações que se estendiam por horas, pois era um local santo que exalava tranquilidade, tanto que muitas sacerdotisas com suas mantas douradas oravam diante da imagem da deusa da lua para finalmente conseguir a purificação espiritual. Por fim, a menina perguntou:
– Doerá?
Dona Ariadne olhou para aquela jovenzinha que ainda tinha um corpo em desenvolvimento, estava no início da puberdade e pensou na brutalidade do pai dela que tinha a fama de ser muito agressivo no momento do coito, era mais um animal que ainda não tinha aprendido a ter civilização, pois a civilização o havia retirado do inferno, mas o inferno não tinha saído daquele macho sem alma que tinha em sua natureza a brutalidade dos capeais.
– Doerá, querida, doerá, muito, pois o seu pai irá enfiar o pênis dele dentro de você, sairá muito sangue, você sofrerá muito diante dos deuses para que eles saibam que o seu sacrifício é verdadeiro, assim, será recompensada, eu te garanto que toda dor valerá a pena, acredite!
Isabel chorava olhando para a floresta, tinha muito medo do que poderia acontecer, ela sabia quase nada da vida e muito menos conseguia entender o que um homem faz com uma mulher na intimidade, seria muito cruel o que estava prestes a fazer, mas não tinha salvação, pois a vida de quem amava dependia disso e ela precisava ter toda a coragem do mundo. Mas, uma pergunta a atormentava:
– Por que o sacrifício tem que ser justamente com o meu pai? Isso é uma coisa suja, não seria mais fácil que fosse com um homem qualquer?
– O sacrifício apenas funcionará se a virgem for deflorada pela figura paterna, pois os dois estrão pedindo juntos a vida do ente familiar…
Isabel, entre muitas lágrimas de desespero, sorriu para aquela senhora misteriosa porque uma esperança fulminante se abatia em seu coração.
– Então, meu pai virá aqui hoje para salvar a vida da minha irmãzinha?
Dona Ariadne olhava para o sorriso daquela criança, olhava para a sua inocência ostentada nas suas faces rosadas ainda juvenis e respondeu:
– Obviamente que sim, querida, mas ele não sabe que o sacrifício tem que ser com a filhinha dele, pois jamais aceitaria!
Isabel limpava as lágrimas cheia de esperança, um novo sorriso tinha nascido em sua vida, uma nova razão para viver e ter coragem ao que tinha que realizar, pois não estava sozinha na luta pela sua irmã, ela tinha uma demonstração de amor para lhe dar força.
– Está certa, Dona Ariadne, papai jamais aceitaria fazer uma coisa dessas com a gente, não, ele tem muito apreço por nós, demonstrará isso hoje!
Isabel sorria como todos aqueles que acreditam em conto de fadas.
– Eu desconfiava que ele não tinha apreço por nós, filhas dele, mas hoje o meu pai está dando uma prova que preza pela nossa vida, mal acredito que ele está disposto a salvar minha irmã!
Inocentemente, a mocinha se deixava ser enganada enquanto enfeitavam o seu cabelo com muitas flores, enquanto a perfumava com os odores da deusa do amor, enquanto lhe tiravam o vestido e colocavam nela um roupão transparente porque era um tecido finíssimo da cor preta, mas todo bordado com estrelas prateadas. Isabel não se reconhecia enquanto colocava a máscara dourada que era bem amarrada para que não soltasse em nenhuma hipótese, ela estava muito parecida com a deusa da lua, nunca pareceu tanto com uma sacerdotisa enquanto era levada ao santuário para sofrer um sacrifício de sangue.
Dona Ariadne sentiu muita pena daquela menina enquanto o seu pai entrava no templo fumando um charuto e usando roupas indignas para a sua condição social, pois Herculano da Cunha se recusava a parecer um janota, ele tinha orgulho de exalar a simplicidade dos capeais. O macho era completamente diferente da filha, pois sua a pele dele era morena denunciando a origem humilde, seus cabelos eram crespos, os olhos escuros, além de uma magreza que denunciava músculos advindos do trabalho pesado, assim, não tinha diferença daquele sujeito para um peão da fazenda.
– Onde está a putinha?
– Já disse para não chamar assim as minhas sacerdotisas!
– Mulher que aceita esse tipo de coisa é o que se não uma puta?
Herculano da Cunha até era agradecido aquela senhora por todos os sortilégios que já havia feito por sua figura, mas nada poderia convencê-lo que aquelas meninas não eram prostitutas, até porque ele colocava um bom dinheiro naquele templo e as reconhecia em muitos puteiros que frequentava. Dona Ariadne olhava para aquele homem grandalhão que tinha a face coberta pela barba crespa e mal cortada, demonstrando toda a brutalidade na qual havia sido criado, tanto que aquela senhora percebeu que não tinha o que argumentar, não adiantava defender a honra de suas sacerdotisas, bastava levá-lo ao santuário onde estava a menina.
Inesperadamente, Isabel perdeu toda a confiança que tinha adquirido, quase chorou ao perceber que o seu pai entrava, o medo abatia a sua alma e tudo piorava porque o olhar daquele monstro era de quem iria devorá-la, ou pior, parecia que ele iria matá-la, o que fez com que as lágrimas fossem derramadas por trás da máscara dourada que escondia a sua identidade.
– Não pense que eu serei delicado só porque é virgenzinha!
Isabel quase deu um grito de desespero, haja vista que percebia que tinha caído numa cilada e não tinha como fugir. Herculano da Cunha tinha a voz grossa como a de um demônio, uma voz que apavorou profundamente aquela menina que se sentia encurralada diante da sua maldade, justamente no momento em que percebia pela primeira vez que jamais conseguiria se entregar ao próprio pai, pois estando diante dele desabotoando a camisa quase gritava em desespero, seria cruel demais sentir aquele homem bruto em cima dela, mas não tinha o que fazer enquanto com todo o deboche do mundo aquele brutamonte esbravejava:
– Putinha deve ser tratada como putinha! Quem vai pra cama com macho por causa de dinheiro não merece respeito porque respeito eu devo somente a mulher honesta! Eu, com você, esvaziarei o meu saco!
Herculano da Cunha desabotoava a camisa e revelava o seu tronco cabeludo e suado que pouco combinava com aquela menina pálida que começava a chorar em silêncio por trás da máscara, mas aquele monstro deu pouca importância enquanto tirava os sapatos e começava a desabotoar as calças para revelar uma piroca que já estava duríssima e latejando de excitação, uma piroca horrorosa envolta dos pentelhos, um pedaço de músculo mais duro que uma barra de ferro, curvado para cima ostentando as veias da macheza.
– Suas regras já caíram, putinha?
Isabel não respondeu, mas chorava por trás da máscara, posto que aquilo no meio das pernas do seu pai era assustador, era a coisa mais horrenda que já tinha visto na vida, era mais dura que a rocha mais áspera existente e era tão grande que dificilmente caberia dentro dela. Socorro! Preciso sair daqui! Pensava a moça, mas ela não podia denunciar a sua presença, não tinha mais volta, assim, bastava chorar enquanto o seu pai tirava o roupão dela revelando a nudez de uma mocinha indefesa que tremia de medo do que iria acontecer.
– Isso, puta, os seios já estão robustos, já é uma mulher suficiente para aliviar macho, vou ser o primeiro a te tratar como merece!
Herculano da Cunha passava a mão naquela menina sentindo todo o prazer do mundo ao perceber de como a pele dela era macia, de como a pele dela era branquinha, de como ela parecia ser delicada que nem uma pétala, tanto que com o passar de suas mãos de canalha, o corpinho da ninfeta se machucava exalando vermelhidão. Dessa forma, Isabel lacrimejava por trás da máscara enquanto o seu pai passava a mão no seu corpo e encostava aquela piroca na sua nádega, aquela sensação era terrível e tudo piorava porque ele apertava os seus peitos.
– Não posso tirar sua máscara, me falaram, mas dá para perceber que é uma putinha nova, propícia para levar cassetada de macho!
Herculano da Cunha agarrou os cabelos da coitada e a arrastou até a cama para que fosse jogada sem a menor piedade, onde Isabel tentava esconder os seios e as demais partes do seu corpo, pois estava muito envergonhada de estar nessas condições diante da figura paterna, uma figura paterna que se masturbava na frente de seus olhinhos arregalados que mal entendiam que ele queria endurecer o membro ao máximo para penetrá-la de uma só vez num rasgar de carnes.
Punhetando-se, o brutamonte endureceu o pau tão grosso que não era possível fechar uma mão e a moça sofreu muito enquanto aquele macho se jogava em cima dela, encaixava-se no meio de suas perninhas, pegava a piroca gigante para apontar em sua vulva rosada que mais parecia uma florzinha… seria praticamente impossível entrar ali dentro, o tamanho da piroca era simplesmente três vezes maior que a bucetinha, a natureza era contra o ato libidinoso.
– O primeiro macho!
Isabel chorava por trás da máscara, mas tentava controlar o som da sua voz enquanto ela sentia o peso do próprio pai em cima dela, enquanto ela se contraía ao sentir o corpo másculo e cabeludo de Herculano da Cunha que se vangloriava de ter aquela menina em sua posse.
– O primeiro macho a te encher de porra!
Herculano da Cunha suava de tanta excitação, o seu olhar era de um psicopata em cima de uma menina desesperada que não tinha como fugir, mas ele não se importou com a coitadinha, pegou o caralho grosso e forçou no meio da grutinha daquela que mordia os lábios controlando o grito que estava por vir, pois o membro a invadia lentamente no romper do cabaço que mal suportava a filipeta da piroca. Isabel agarrou os lençóis com as mãos, os olhos lacrimejavam enquanto estavam esbugalhados pelo pânico, os lábios quase sangravam de tão mordidos que eram, mas mesmo assim ela não conseguiu evitar um rosnado de dor quando a cabeça da piroca rompeu o hímen como um facão cortando a carne, parecia que o seu corpinho tinha se rompido ao meio e um gritinho era abafado atrás da máscara.
Herculano da Cunha estava com muita raiva em cima daquela menina, urrava como um monstro selvagem, suava como nunca enquanto a piroca latejava ao ser encaixada num buraquinho três vezes menor que o seu membro, mas ele pouco se importava e estava predestinado a arrombar a buceta, nem que fosse a última coisa de sua vida, por isso ele brigava com a grutinha que se dilacerava aos poucos.
– Só a cabecinha, putinha, só a cabecinha!
Isabel pensava que iria morrer esmagada embaixo do próprio pai, sufocada com o peso dele e completamente nua com um pênis que a forçava como um instrumento de tortura que continuava entrando dentro dela, rasgando a vulva que não estava preparada para aquela brutalidade. Herculano da Cunha agarrava as ancas daquela coitada enquanto gozava a sensação de deflorar uma pobrezinha que tinha um chorinho por trás da máscara, mas ele não se importava enquanto conseguia enterrar até a metade do caralho naquela que arquejava o sacrifício que sofria .
Herculano da Cunha se sentia orgulhoso por ser o primeiro daquela menina, debochava dela com aquela voz grossa como a de um demônio, enquanto ouvia o chorinho daquela mocinha que estava sufocada, mal conseguia respirar diante da dor e sofria muito enquanto percebia que o macho empurrava mais, objetivando meter a piroca até o talo.
– Só a cabecinha, putinha, vagabunda, só a cabecinha!
Herculano da Cunha suava em cima daquela menina, ele era um homem muito forte que usava todos os músculos para meter até o talo naquela menina que mal conseguia respirar tamanha a dor que sentia, quase não controlava a voz num grito, pois o que se passava com ela era uma violência sem tamanho, o seu corpinho não estava preparado para isso, mas não tinha o que fazer quando uma grutinha já era rasgada num golpe que atingia o útero e o sangue escorria pelas pernas.
– Não prometi só a cabecinha?
Isabel deu um rosnado choroso para o que passava com ela que instintivamente largou os lençóis para colocar as mãozinhas nos ombros da figura paterna para empurrá-lo, mas era inútil porque aquele macho era bem mais pesado e forte que aquela mocinha que lutava com todas as forças para não dar um grito de desespero, a coitadinha mordia os lábios para evitar ser denunciada, mas era muito difícil, a piroca simplesmente rasgou o buraquinho da forma mais criminosa possível, tanto que o sangue escorria pelas perninhas.
– Experimenta seu primeiro macho, putinha!
Herculano da Cunha gostava de zombar daquela coitada, vangloriava-se de sentir a bucetinha mais apertada da sua vida, praticamente gemia o prazer de sentir o caralho pressionado por todos os lados daquela grutinha minúscula que queria expulsá-lo, mas ao invés disso aquele brutamonte num urro demoníaco mexeu os quadris para dar outra pirocada na coitadinha que arquejou o seu sofrimento da forma mais silenciosa que pode…
– Toma-te!
Herculano da Cunha sentia aquelas mãozinhas de fada tentando afastá-lo, mas isso apenas fez ele se empolgar em dar mais uma cassetada bem forte na coitadinha e ele sentiu muito prazer ao ouvir um gemido choroso daquela menina que sentia a cabeça da piroca praticamente rompendo a parede do útero, a sensação da glande enterrada no fundo era inenarrável para o brutamonte.
– Isso é macho!
Isabel achou que fosse morrer enquanto o próprio pai a esmagava com o peso do corpo, enquanto movimentava os quadris com toda a força para penetrá-la, o sangue escorria pelas pernas e o seu corpinho não suportava aquelas investidas de macho cruel que chegava a urrar como um animal orgulhoso em cada metida de piroca bem no fundo do canal vaginal que já estava muito machucado, pois a natureza era contra a prática.
Isabel não sabia que seria assim, ela nunca tinha visto um homem sem roupa antes e a sua inocência não permitia nem ao menos imaginar ao que a ela estava predestinado, pois mesmo sendo avisada pela feiticeira que seria um sacrifício doloroso, ela não imaginava que seria violentada daquela forma por aquele homem bruto que suava em cima dela ao meter com toda a força.
Por que os deuses queriam tanto isso?
Porque os deuses queriam tanto ver um pai penetrando a própria filha que chorava desesperadamente a dor que era causada?
Isabel sentia um facão sendo penetrado dentro dela, sua grutinha era demasiada pequena para aquela brutalidade, o seu corpinho ainda estava em desenvolvimento e não conseguia suportar um macho adulto como o pai dela que exalava crueldade em dar pirocadas que praticamente arrebentavam a bucetinha, mas tudo piorava enquanto o bruto metia como um alucinado, tanto que todo o templo ouvia os seus urros de macho e o chorinho contido da coitada que era sacrificada.
Por quê?
Por quê?
Por quê?
Isabel estava de olhos esbugalhados olhando para cima mirando a face barbuda de seu pai que demonstrava muito deboche e ferocidade ao sentir a satisfação inenarrável de meter um pênis naquela mocinha mascarada. Para aquele demônio era uma sensação maravilhosa, tanto que chegava a controlar o orgasmo para que aquilo durasse muito tempo.
Tratava-se de uma sala escura, apenas iluminada por velas, muito abafada por não ter janelas, com uma cama redonda de lençóis vermelhos envolta das estátuas dos deuses que pareciam se divertir com aquela cena: um brutamonte de quarenta anos, muito magro por causa dos anos de fome no interior, mas com uma altura que distribuía bem os músculos usados para lutar contra a bucetinha minúscula de sua filhinha que chorava a tortura que a ela era infringida, tanto que a mocinha não conseguia evitar os gemidinhos chorosos sempre que levava uma pirocada que rasgava a sua carne, pois ela era tão pequenina e tão magrinha que não conseguia se livrar do bruto que em cima dela metia com toda a força uma piroca descomunal.
Isabel lutava com todas as forças para não gritar, bastava empurrar inutilmente o corpo cebeludo do próprio papai com as mãos, tentar levantar a cintura para não sentir a glande dando um soco no útero e morder os lábios que já sangravam em meio ao choro desesperado em sentir o canal vaginal ser rompido com agressividade, parecia que aquilo não iria terminar nunca.
No templo dos deuses era comum as sacerdotisas ouvissem apenas o silêncio, mas naquele momento ouviam um barulho que parecia ser uma briga, mas era apenas um macho agressivo metendo a piroca na filha que chorava o seu sofrimento, rosnando a sua dor enquanto a boca sangrava o tanto que era mordida, pobrezinha, o próprio pai urrava se divertindo em castigá-la em pirocadas, tudo isso enquanto ele gritava com a voz mais grossa de um demônio:
– Toma! Toma! Toma! …
Herculano da Cunha simplesmente agarrava as ancas daquela menina enquanto urrava um prazer muito grande em fazer sexo com uma menina que tinha idade de ser sua filha, uma menina que perdia a pureza, uma menina que pela primeira vez sofria ao sentir uma piroca latejando dentro dela, assim, aquele brutamonte começou meter de forma compassada com toda a ferocidade do mundo enquanto os testículos batiam na vulva ensanguentada daquela coitada.
– Vou gozar! Vou gozar! Vou gozar!
Isabel chorava em baixo daquele monstro que metia como se fosse a última vez em sua vida, pouco se importando se a parede do útero da mocinha embaixo dele já estava praticamente rompido em tamanha violência, pois o pai dela metia o mais profundamente possível enquanto a piroca latejava ao exalar os jatos de esperma que saíam aos borbotões, era muito esperma que inundava o canal vaginal daquela menina que chorava ao ouvir o próprio pai gozando como um cavalo.
Herculano da Cunha gritava em cima dela, todo o seu corpo tremia enquanto dava cassetadas na mocinha chorosa, tudo isso enquanto aquele macho sentia o esperma percorrendo o corpo dele até ser expelido pela glande atolada no útero sofrido da menina, mas isso fez com que ele se sentisse o mais orgulhoso possível, um macho que maculava uma ninfeta, era tanta satisfação que ele se levantou bruscamente para conferir o sangue que manchava os lençóis.
– Esta putinha é virgem mesmo!
Isabel estava deitada naquela cama sem conseguir se mexer, a pobrezinha sentia muita dor na vagina arrebentada e também no seio esquerdo que foi constantemente agarrado pelas mãos agressivas de seu pai, mas o pior era o trauma de sentir a figura paterna urrando em cima dela ao meter um cassete que mais parecia um facão que a fazia rosnar pela tortura que lhe era causada.
Herculano da Cunha estava suado, mas muito satisfeito ao ver o corpo branquinho daquela mocinha todo marcado por suas mãos, ele sabia que tinha destruído para sempre a inocência daquela menina que provavelmente era uma pobretona que procurou no sacerdócio a cura da fome.
– Putinha, lembre-se, eu sempre serei o macho que te fez mulher!
Herculano da Cunha arrancou com toda a brutalidade do mundo o lençol daquela cama, usando toda a sua força para tirá-lo de baixo daquela ninfeta que ainda estava paralisada pelo trauma causado em seu corpinho. Depois disso, aquele homem secou o próprio pênis para tirar qualquer vestígio de sangue, assim como também, fez questão de esfregá-lo na bucetinha daquela mocinha, pois era necessário pegar todo o sangue escorrido, até mesmo das perninhas dela…
Dona Ariadne estava do lado de fora do santuário quando finalmente aquele homem bruto saía fechando a calça, mas pelado da cintura para cima, todo suado como qualquer peão de fazenda, mas sorrindo o prazer que teve em deflorar uma menina que tinha a idade de ser sua filha.
– Tive que arrancar o cabaço na punha!
Herculano da Cunha estendeu o lençol para aquela senhora que com muito pesar percebia que estava maculado com sangue e esperma, era um símbolo da devassidão e da perversão que tinha ocorrido naquele santuário que presenciou um pecado terrível… Por fim, aquele brutamonte oferecia aquele tecido imundo diante da imagem da deusa da lua para pedir ao invisível toda a fortuna que precisava para se salvar das dívidas, isso era muito importante para ele…
Dona Ariadne foi acudir a mocinha que continuava deitada na cama com os olhos esbugalhados, lacrimejando por trás da máscara, sem conseguir se mexer, até que finalmente liberta do material que cobria a face, as emoções finalmente afloraram para que caíssem em um pranto desesperado pelo que tinha ocorrido naquele lugar tenebroso.
Isabel chorava desesperadamente e gritava:
– Eu não sabia que seria assim! Foi horrível!
– Eu sei querida, eu sei, mas tente se acalmar.
– Eu pensei que fosse morrer!
Isabel queria conferir o estrago causado em seu corpo, sua bucetinha estava dilacerada e apenas o toque de seus dedos queimavam como a tortura.
– Eu estou sangrando!
Isabel chorava desesperadamente o sacrifício ao qual havia sido submetida, as flores no seu cabelo estavam murchas e caiam naquela cama como um mosaico, a maquiagem estava borrada pela máscara e todo o seu corpinho tinham marcas de mãos masculinas, mas o pior era o cheiro de esperma que inundava o ambiente.
– Isabel, querida, pense na sua irmãzinha, pense que o sacrifício foi feito por ela, pense que em cada sofrimento era a vida dela que estava sendo salva!
Isabel tremia em seu pranto, sempre que fechava os olhos se lembrava da figura barbuda de seu pai a ofendendo enquanto enterrava a piroca dentro dela que chorava desesperadamente achando que seria morta por ele que zombava do seu sofrimento.
– Meu pai é um monstro!
Dona Ariadne tentava acalmar aquela menina, trouxe um cobertor para cobrir a nudez e alisava os seus cabelos tentando reconfortá-la, mas era muito difícil porque ela gritava muito, estava traumatizada com o ocorrido e o sangue continuava escorrendo…
– Meu pai é um monstro, ele me ofendia, Dona Ariadne, ele me ofendia enquanto enfiava aquele negócio horrendo dentro de mim, mas ele fazia com prazer, eu vi, nos olhos dele o prazer que ele sentia em me fazer dor!
– Eu te alertei que seria doloroso…
Inocentemente, a mocinha perguntou com a vozinha mais inocente possível:
– Como pode ele sentir tanto prazer em algo que dói tanto?
Um médico de confiança foi chamado ao templo dos deuses, um médico que examinou a mocinha ensanguentada e constatou que o canal vaginal havia sido rasgado e que muito pouco o cólo do útero não fora dilacerado, o que seria o mesmo que uma sentença de morte. Dona Ariadne nunca viu isso acontecer antes com suas sacerdotisas, mocinhas bem mais jovens que Isabel já foram sacrificadas naquele santuário, mas saíram completamente saudáveis.
– Provavelmente, o pênis do homem que a deflorou era muito maior do que ela poderia suportar, ou, então, ela tem uma anatomia minúscula…
Isabel continuava chorando em seu desespero de mocinha inocente, estava muito traumatizada, contudo conseguia entender o que o médico dizia, principalmente que era necessário realizar quatro pontos na vagina, uma crueldade sem tamanho, não tinha anestesia naquela época, mas apenas assim o sangue iria parar de escorrer… Muitas sacerdotisas foram acolher aquela mocinha chorosa para lhe dar banho com as ervas sagradas, aconselhando muitas preces para a deusa da lua, pois só ela conseguiria acalmar o seu coração.
Poucos dias se passaram até que ocorresse o milagre, sua irmãzinha estava curada, simplesmente acordou numa manhã disposta a brincar com a irmã mais velha que ainda mancava e tinha pesadelos terríveis toda a noite, contudo acreditava veementemente que o sacrifício de sangue havia sido a melhor escolha, uma escolha que havia deixado traumas terríveis.
Isabel estava no jardim vendo a irmãzinha brincando no balanço, mas por dentro chorava desesperadamente, as lembranças do próprio pai urrando em cima dela, metendo aquela coisa horrenda que ela mal sabia o nome, metendo nela uma coisa que machucava mais que a morte, metendo nela enquanto gritava ofensas como se ela fosse merecedora de todas aquelas coisas, tudo isso deixou marcas que nunca se cicatrizariam. Para aquela mocinha, os homens eram selvagens que faziam sofrer as mulheres, eram brutos que gostavam de se sentir superior em cima delas e o próprio pai era a pior espécie de homem que existia, um homem que ostentava um volume dentro das calças, um volume que demonstrava a crueldade da macheza.
Herculano da Cunha passou no jardim pouco se importando com a filha mais velha que simplesmente tremia com a sua presença, mas para ele o medo era sinal de respeito, quem sabe finalmente essas meninas mimadas não estavam lhe respeitando!
– Nunca mais me entregarei a homem nenhum!
Isabel prometeu a si mesma diante do espelho.
– Nunca mais serei sacrificada no templo!
Todavia, os dias se passaram numa rapidez absurda e infelizmente a doença de sua irmãzinha retornou de forma fulminante, aquela criança estava ardendo em febre, os médicos não sabiam o que fazer e novamente quem estava em seu leito de morte era a mocinha Isabel que pedia piedade aos deuses da magia que pareciam ignorar suas preces, talvez até gostassem de suas lágrimas de inocência que foram no templo perguntar:
– O que aconteceu?
Dona Ariadne, cheia de pena, encarou a face daquela mocinha e respondeu:
– Os deuses querem que você se sacrifique novamente…
Isabel não espera ouvir essas palavras, o desespero cresceu de forma tão fulminante em seu coraçãozinho que ela agarrou os cabelos como uma louca e gritou:
– NÃO!
Dona Ariadne parecia chorar com a menina, morria de pena daquela coitadinha, mas era uma senhora que conhecia o invisível muito bem para esclarecer:
– Tornou-se uma sacerdotisa, assim, como toda sacerdotisa você deverá ser sacrificada periodicamente no santuário, diante das estátuas dos deuses, estará presa para sempre ao sacrifício de sangue senão sua irmãzinha morrerá…
Isabel percebia pela primeira vez que tinha sido enganada, tudo estava orquestrado desde o princípio para que ela ficasse presa naquele templo por toda a vida, todas as sacerdotisas da deusa da lua deveriam passar pelo que ela estava passando naquele momento. Mas, o que a mocinha tinha que fazer senão se ajoelhar diante da feiticeira e implorar para se livrar do sacrifício que se resumiria a sua vida para sempre? Desesperadamente, a mocinha implorava:
– Por favor, Dona Ariadne, eu quase morri com o último sacrifício, eu quase me esvaí em sangue, eu imploro, por favor, ajuda-me, eu não conseguirei me entregar ao meu pai novamente!
Dona Ariadne alisou a face daquela mocinha que não sabia que não era apenas com o próprio pai que deveria se preocupar, mas com toda uma população de homens grosseiros que pagavam uma fortuna ao templo para realizar o ritual com as sacerdotisas da deusa da lua…

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11 Comentários

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  • Responder Nuni ID:1dvtuhkyyu2d

    Violência é broxante, faça um de pai e filha adorooooo, mas sem violência

  • Responder Rafael Goiano ID:81rcpuh20d

    Gosto de conto sado, principalmente quando o assunto e incesto. Mesmo nao sendo veridico a historia, o legal e o que vale e a imaginação.

  • Responder Joaosantossouza ID:81rcpuh20d

    Muito bom, gostei. Continua, Muito bom.

  • Responder Joaosantos ID:81rcpuh20d

    Muito bom, gostei. Continua

  • Responder gfappsp ID:bgdw0g8l

    Otimo !

  • Responder Papai Rio ID:1dqqd69z3cty

    Apague isso por favor…

    • Muito besta muito sem noç ID:1ew6jcmuyv1k

      Muito sem graça e incerto e um parado absurdo

  • Responder Lola ID:1cl1v1czt8nl

    Que pena que tem tanta violência, o escritor é bom…mas não excita em nada

  • Responder Cesar ID:81rcpuh20d

    Achei bacana o conto. Continue…

  • Responder Anônimo ID:4adfu2tx6ii

    Se nao for mulher , quem escreveu deve ser veado ! Conto ruim do caralho.

    • Anônimo ID:g61vjmvm3

      Veado é animal, gênio