#

Esposa deliciosa fantasiando

810 palavras | 0 |5.00

Tenho um escritório no centro velho de São Paulo , pra quem conhece na Av. Casper Libero, um prédio antigo que tem o charme dos anos 50.
Era uma tarde fria e chuvosa de uma quinta feira quando minha mulher me liga e fala, que eu a esperasse no metrô São Bento na plataforma de desembarque às 20 horas.
Ansioso ficava procurando ela a cada trem que chegava , muita gente aglomerada saindo e entrando no trem e aos poucos a plataforma vai ficando vazia e vejo ela , linda , uma belíssima mulher de 39 anos , cabelos soltos, nos labios um batom vermelho , maquiada , e usava um casaco preto que vinha até os joelhos , e um sapato de salto alto ,e meias finas pretas com detalhes prateadas, eu abro um sorriso e ela se mantém impassível , passa por mim e fala me segue.
Olhava ela caminhando pela estação enorme e via que mesmo de casaco sua bunda grande e redonda marcava .
Perco ela entre as pilastras e de repente ela me agarra e me encosta na pilastra e fala porque eu a seguia , e me dá uma lambida nos labios , eu vejo que ela estava em uma das suas fantasias e entro nela , e falo que tinha ficado louco em ver uma mulher tão gostosa, pergunto se ela era casada e ela responde que isso não interessa, e abre o casaco e vejo alucinado que estava nua por baixo , ela abaixa minha cabeça e me faz beijar seus seios , sentia os bicos duros na minha boca quando ela me afasta e fala , para não me segue seu tarado, fecha o casaco e sai andando , olho pro lado e a sigo, estava louco de tesão, ela chega nas escadas que dão pro largo São Bento sobe os degraus , para se vira e eu fico olhando ela embaixo , ela abre o casaco e pergunta , ai gosta do que vê? aceno com a cabeça louco, garoava e via se alguem a olhava tambem , ela fala : sobe , a cada degrau via seus seios a mostra e sua bocetinha lisinha, ela me abraça e fala vá na frente e me espere no escritório , eu caminho rápido olhando para trás e vejo ela abrindo o guarda chuva e caminha mantendo apenas um botão fechado , deixando a vista suas pernas e seios.
Vejo quando ela se abaixa pra dar um trocado pra um morador de rua e o cara teve uma visão fantastica dos seus seios .
Atravesso a ponte Santa Efigênia e a acompanho de longe e ela estava radiante , os homens que cruzavam com ela a comiam com os olhos , pois dava pra ver suas coxas e seios de fora, chego no prédio subo até o terceiro andar e a espero , minutos que pareciam horas, o velho elevador entra e funcionamento , ele para e eu a vejo sair , a pouca luz do corredor deixava ainda mais sensual , meu escritório é no fim do corredor, ela começa a caminhar e abre o casaco e deixa ele cair e caminha nua e fala se era isso que eu queria , eu suava e fazia sim com a cabeça e ela chega perto e fala me come seu tarado me fode como uma puta seu corno , olho pra cima e lembro das cameras de segurança , mas era tarde demais , a pego pelos braços e a coloco pra dentro e a beijo com loucura , a viro e agarro seus seios e ela geme e a coloco de bruços na mesa e começo a chupar e beijar sua boceta e seu cuzinho ela rebolava e pedia me come caralho, levanto e coloco meu pau na entrada da sua boceta e a penetro de uma só vez, ela grita e fala seu tarado ta me estuprando , dava estocadas e ela emia e gritava pra eu foder ela , nunca em nosso casamento a comi com tanta violencia , e ela se deliciava , mas quando eu agarro seus cabelos e dou tapas na sua bunda ela fica louca e grita que ia gozar , eu coloco todo meu pau dento dela e seguro lá no fundo agarrando sua cintura e ela grita de dor e prazer e dá uma tremenda gozada, e eu gozo também, ela se joga no carpete e fica parada por instantes se vira e fala amor o que foi essa trepada que loucura fizemos, eu a beijo , e em instantes estava-mos exitados novamente , e ela fala faça amor com delicadeza agora pois voce judiou da minha bocetinha, abro suas pernas e vejo sua bocetinha inchada e vermelha, e a beijando penetro lentamente e sinto aquela delicia toda inchadinha , ela geme e pede pra eu enfiar tudo dentro dela, e nos amamos novamente e novamente, dormimos lá mesmo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 5 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos