Ensinando a novinha a gozar em Curitiba

Sou de Curitiba e através de outros contos tenho privilegio de conhecer algumas pessoas.
Desta vez recebi o e-mail de Poliana, vou chamá-lo de Poli. Ela me relatou que era morena clara, cabelos longos, 1, 66m, 62 kg, solteira atualmente e tinha 22 anos.
Poli, teve três relacionamento, e disse que o sexo com os três eram péssimos, eram egoístas e tinham mais status de que pegada, foi uns dos motivos de ela estar solteira.
Falou também, que tinha vontade de se sentir puda, possuída, e bem comida, queria ganhar uma boa chupada, chegou a cogitar procurar uma menina para isso, até ler um relato meu.
Conversamos um bom tempo por e-mail, depois watts, onde recebi algumas fotos de Poli, linda, belo corpo, bem distribuído, e carinha de anjo.
Poli, me perguntou se eu topava apenas um oral para iniciarmos, ela queria ser bem chupada, como se fosse um teste para dar para mim, pois, estava decepcionada com as péssimas chupadas que ganhou. Falei a ela que eu faria, mas se eu fizesse ela gozar deixaria eu devorar ela todinha. Ela disse que se eu fizesse ela gozar até o cuzinho virgem era meu.
Devido aos horários que não davam certo, demorou um pouco nosso encontro, mas finalmente conseguimos marcar em um horário de almoço, tínhamos apenas duas horas, marquei de pegar Poli na frente de um m Shopping e iríamos direto ao Motel.
Chegando no local, me deparei com uma linda morena, mais linda que as fotos, cheguei a duvidar de sua idade pela carinha de menina que tinha, Poli chegou a me mostrar a identidade, demos risadas com a situação, e seguimos ao motel. No caminho Poli falava que estava super nervosa, fazendo combinado desconhecido, as me procurou por que nos contos eu sempre fui gentil e educado, perguntou se eu a respeitaria se não quisesse sexo? Falei que o combinado era a fantasia dela, que respeito isso, se ela queria ser bem chupada o trato era este apenas.
Chegamos no motel, Poli foi ao banho, na sequência fui também, retornando ela estava enrolada na toalha, cheguei perto e perguntei se poderia fazer ela gozar, ela deu um sorriso e disse que sim.
Dei um beijo na sua boca, quente, ela me segurava firme pela nuca, beijei seu rosto até chegar em seu ouvido, falei para ela virar de costa, tirei a toalha, e vis aquele corpo novinho, todo durinho, seios médios empinados, e uma bundinha toda deliciosa e arrebitada.
Virada de costas, comecei a beijar sua nuca, dava leves mordidas, falava em seu ouvido o quanto era gostosa, queria que ela relaxasse, voltei a beijar seu pescoço, descia pela suas costas, chegava até perto de sua bunda e voltava com minha língua percorrendo seu corpo. Beijei sua cintura, sua bunda, Poli arrebatou, mostrando que estava com tesão, dei leves mordidas, e alguns tapas.
Pedia para ela virar de frente, voltei a beijar sua boca, sua respiração era ofegante de tesão, descia beijando seu pescoço até chegar naqueles lindos seis, lambia, mordisquei, chupei até ficarem bem duros, descendo com a língua pela sua barriga cheguei a sua virilha. Não fui logo atacando sua bucetinha, mas a vontade era grande, toda depilada, lábios volumosos e e rosadinha. Dei algumas chupadas, mordidas em sua virilha, passava a língua ao redor de sua buceta, e ficava massageando acima do clítoris com os dedos. Sua buceta estava ensopada, quando Poli pediu me chupa, chegando em seu clitóris, comecei a dar leves lambidas, suguei fazendo ele ficar durinho, o ritmo de minha língua aumentava conforme seu gemido, segurei seu clitóris firme com a boca e minha língua trabalhava querendo aquele gozo, chupei e chupei com vontade, só parei quando senti Poli levantar a cintura e soltar um gemido algo gozando, sentia sua buceta se contraindo, ela se abaixou novamente, e sem deixar ela perder o ritmo, voltei a chupar ela, desta vez mas de vagar, pois, sei que o clitóris fica sensível, porém, mais fácil de gozar, as ligadas eram mais levem, mas em um ritmo só, quando Poli se estremeceu novamente.
Voltei a massagear acima do se clitoris com o dedo enquanto tomava seu gozo, passei dedos ao redor de sua Buceta, e lentamente enfiei dois dedos, era toda apertadinha. Coloquei a ponta dos dedos tocando a partir de cima internamente em sua bucetinha, e voltei a chupar, demorou um pouco mais, mas desta vez senti meu dedos sendo mordidos pela bucetinha de Poli.
Ela me olhou e disse, que quê é isso? Me pediu um beijo, meu pau estava muito duro, mas nosso tempo era curto, Poli caiu de boca em meu pau, pediu para eu gozar, e com uma bela chupada gozei em sua boca.
Saímos do motel e voltamos ao trabalho, neste dia.
A tarde toda trocamos watts, Poli me agradecia por ter feito o que ela queria e não forçado a nada, mas me prometeu uma boa recompensa por ter dado uma bela chupada em sua bucetinha.
Passaram alguns dias, e conseguimos combinar um novo encontro, em. Horário de almoço novamente. Passei buscar Poli e fomos ao mesmo motel, chegamos e logo nos agarramoa, nos beijávamos e tirávamos a roupa um do outro, quando vi Poli com uma lingerie rosa tinha comprado e colocado exclusivamente para mim, peguei ela no colo e levei para cama, beijei ela todinha, quando ela pediu para fazê-la gozar em minha boca novamente, chupei, beijei, lambi aquele clitóris até ela gemer gozando.
Poli pediu para eu deitar queria retribuir, deu uma bela chupada em meu pau, segurei para não encher a boca dela de porra. Poli veio em cima de mim, segurou meu pau, encostou na entrada da bucetinha, que estava toda meladinha e deslizou para dentro dela, segurei forte em sua bunda e falei, rebola sua putinha. Poli subia e descia, hora parava para sentir inteiro de troca e dava uma rebolada, segurei firme em sua bunda e dei umas socadas e quando chupava seus peitos.
Pedi para ela ficar de quatro, ela arrebatou bem a bunda me oferendo aquela deliciosa bucetinha, encostei a cabecinha, e fui deslizando até entrar tudo, enrolei a mão em seu cabelo e e comecei a socar, chama de puta gostosa, vadia, Poli estava toda molhada, pediu para eu não parar que ela iria gozar, aumentei o ritmo, agora segurei firme em sua cintura e dava estocadas até ela morder meu pau. Não parei de comê-la de quatro, mas agora fiquei passando o dedo em seu cuzinho, até então virgem. Poli me disse que iria me dar ele, que eu havia sido um bom menino e merecedor daquela bunda linda.
Peguei um lubrificante e com o dedo fui introduzindo e lbuzando aquela bunda gostosa. Poli se deitou de lado na cama, fui de lado encostei a cabecinha e comecei a brincar com sua bundinha. Mandei ela rebolar, deixar ela ditar o ritmo, afinal não queria machucá-la também. Hora ela sentia dor tirava, foi um teste de paciência que valeu a pena, aos poucos entrou a cabecinha, depois metade, e quando ela menos percebeu meu pai estava inteiro em seu rabo.
Segurei um pouco antes de iniciar o vai e vem, deixei ela acostumar, mandei ela rebolar novamente agora para ela sentir inteiro meu pai, assim ela fez, levantei uma perna dela, massageando sua buceta, comecei a comer sua bunda. Poli gemia, mistura de dor com tesão, mas pedia para eu não tirar ela queria aprender a dar o cuzinho. Cheguei perto de seu ouvido e dizia, como era putinha, como era gostosa, e que agora estava toda comida, isso fez ela entrar mais ainda no clima, e quando menos percebeu eu estava socando em seu rabo.
Sua bucetinha escorria tesão, meu pau entrava fundo, Poli se virou de bruços, ainda sem tirar o pau de seu cuzinho fui por cima e continuei metendo, mais próximo ao seu ouvido, ficava fácil de estimular o tesão dela. Poli começou a pedir porra, enche meu cuzinho, vou trabalhar a tarde com o rabo cheio de sua porra, goza, me fode.
Com os pedidos dela soquei mais forte, consequentemente, ela gemia mais alto, e nestas bombadas fundas enchi seu cuzinho de porra.
Poli pediu para tirar umas fotos de seu rabo arrombado, e gozado, queria ver como ficou.
Olhamos a hora e estávamos muitos atrasados, corremos para um breve banho e voltamos ao nosso trabalho.
No período da tarde a conversa foi quente, agradeço a Poli por ter deixado comer seu rabinho, e ela dizia que era merecedor, que valeu a pena me conhecer, que teríamos uma boa amizade, já que respeitei ela na primeira vez e na segunda. Mandou algumas daquelas fotos que tirei com seu celular para mim, dizendo; guarde de lembrança o cuzinho que tirou a virgindade, veja como você me deixou.
Hoje tenho uma nova amizade, para mulheres, casais que desejam realizar suas fantasias sem compromisso, apenas com sigilo e descrição, entrem em contato,. [email protected]

Avalie esse conto:

(Média: 4,33 de 6 votos)