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Nunca pensei que seria possivel parte II

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No meu último relato, eu falei como aconteceu algo que não imaginava jamais acontecer, lembrando que é fato verídico.
no dia seguinte, acordamos as 8 e poucas da manhã, e Antônio já estava organizando o barco para partimos para a praia, o combinado era ficarmos até as 18:00 hs da terça e irmos embora a noite para evitarmos transito, mas minha esposa acordou com uma indisposição daquelas pesada, dor de cabeça, estomago ruim, enfim, fomos a praia, mas ela ficou deitada próximo a barraca aonde tinha umas sombras, as mulheres ficaram lá com elas, e nós fomos banhar um pouco, conversamos muito, a garotada estava brincando de bola e as crianças mais novas estavam banhando próximo ao barraco também, derrepente a Ane e a Suzana chegaram para banhar conosco e ficamos conversando e banhando, depois, almoçamos por lá, mas minha esposa estava muito ruim, e daí pedi ao Antônio para nos levar até sua casa do outro lado e de lá iriamos embora, a turma achou ruim, mas disse a eles para aproveitarem o resto do dia, Erica e Suzana nos ajudaram banhando as crianças, e Karla foi para o Barco e Ane junto com ela, ela entrou no barco e sua pequena também, as crianças, Antônio e Eu, e então descemos até a casa, chegando lá, Antônio deu meia volta e voltou sozinho, e eu fiquei pensando, a Ane não vai com ele porque, as duas estavam lá pra dentro e eu fui organizar o carro, para sairmos, derrepente sai a Ane, a Karla e os meninos e perguntei a minha esposa, uai, o que houve e ela falou, não estou muito bem e a Ane vai me levar no hospital quando chegarmos lá, a ideia era boa porque a Ane tem bons contatos no Hospital e seria bem mais Ágil, daí partimos, o carro foi apertado, mas coube todos, no caminho perguntei a Ane, sobre o Marcelo ficar por lá, ela disse, que como ela já tinha aproveitado muito os dias anteriores, deixou ele aproveitar um pouco mais, e assim foi, a viagem foi rápida pois a distância é bem curta, em menos de duas horas estávamos em casa, a demora maior é a tal da balsa que demora de 30 a 45 minutos dependendo de onde a mesma estiver, mas até ai tudo bem, chegamos e deixei as crianças na casa de minha sogra e fomos com a Ane, sua filhinha e minha esposa até a upa, elas desceram e entraram e eu fiquei do lado de fora, foi até bom, porque encontrei alguns amigos e ficamos conversando um pouco, depois , de uns 40 minutos, elas estavam retornando e minha esposa estava com ar de sonolenta, e Ane explicou que lhe deram uma injeção na veia e que ela logo dormiria, então, formos direto para casa, minha esposa acabou dormindo um pouco no carro e chegando em casa ela se deitou, mas antes me pediu para deixar Ane em casa, e pedi as crianças para não fazerem barulho, para não acordar Karla e fui deixar a Ane em casa, no trajeto a Ane foi falando sobre deixar a Karla dormi até mais tarde, e que ela iria acordar bem mais disposta, mas eu não conseguia pensar em outra coisa, a não ser em beijar aquela boca linda dela e repetir a dose como na noite anterior, porém, parece que ela havia esquecido tudo, portanto, não quis forçar a barra, chegamos em sua casa e ela desceu com sua pequena e me pediu pra esperar, pois iria pegar uns comprimidos pra Karla tomar quando acordasse, eu sai do carro e esperei, daí ela me pediu pra entrar, temos uma boa amizade e sempre fui lá e entrava quando estava somente ela e em casa da mesma forma, então entrei e ela voltou com o remédio chamado ibluflex, acho que é esse o nome e me entregou, eu fui saindo e ela disse, ei, não vai dar nem um abraço de despedida?, eu me virei e fui abraça-la, e ela me puxou e me tascou um beijo e depois me disse, não estava aguentando de vontade de te beijar, e eu disse, também não safadinha, e ela disse, vamos pra sala, porque quero realizar uma fantasia minha, eu pensei, mas que safada, fomos nos beijando até lá, e lá tem a mesa que o Marcelo costuma atender algumas pessoas em sua casa, a safada, afastou o computador e alguns papeis e me disse, senta na cadeira e eu sentei, então ela se virou e foi até o quarto dela, e demorou uns 10 minutos no máximo e veio com uma roupa tipo de executiva, uma saia preta, uma blusa branca e um blazer preto, daí chegou até a mim:
– Oi, sou sua nova secretária, preciso de uma opinião sua
– oie, qual seu problema?
– não sei se venho trabalhar de calcinha ou sem? O que eu faço
– eu disse a ela, preciso saber qual a melhor opção vendo se fica melhor com ou sem a calcinha, ela então abaixou a saia e me mostrou a sua bucetinha, e me disse:
– hoje vim sem, e sentou em meu colo e me deu um longo e demorado beijo, depois ela se afastou e debruçou sobre a mesa e me disse:
– quero que coma meu cu
Eu lhe disse, hummmm safada essa é tua tara, ela só balançou a cabeça, é sim, então, eu comecei beijando sua bunda e acariciando seu corpo e fui tirar seu blazer e ela disse: não quero ser fodida de roupa, eu então apertei seus seios e votei a beijar sua bunda e cheguei até a bucetinha dela que estava pingando muito e passei a língua e ela gemeu alto aaaaaaaaaaaaaaaaiiiii que delicia safado, e eu continuei chupando aquela bucetinha deliciosa ( eu gosto de chupar uma bucetinha linda e tesuda ) a safada começou a dizer, mete logo, não me enlouquece mais, e eu não me importei e comecei a penetra-la, quando coloquei a cabeça de meu pau em sua gruta, ela mesma, se empurrou para trás, e o mesmo entrou fácil fácil, pois ela estava bem lubrificada. e ela mesma começou a rebolar e a dizer, come sua secretária seu safado, fode essa puta, fode ela, vai, vai cachorro, me acaba anda, bate nesta bunda. Eu entçao puxei em seus cabelos e comecei a entrar e sair e a bater em sua bunda e a dizer
– era isso que você queria sua puta
– era isso, bate bate na minha bunda, puxa meus cabelos, me arregaaaaaaaaaaaaaça, a safada gozou que se tremeu toda e eu parei pq escutamos sua pequena chamar por ela, ela saiu e foi até o quarto de sua pequena e depois voltou e disse, ela não está muito bem, e queria dar meu cuzinho pra você, e eu disse, tá tudo bem, e fui beijando ela, e abaixei sua cabeça até meu pau e ela o colocou na boca e começou a chupar bem gostoso e a dizer: me dá leite seu safado, da leite pra mulher de teu amigo
Nossa aquelas palavras foi me deixando com muito tesão, então comecei a falar:
– você quer leite safada, então vai ter leite, cachorra, e ela se engasgava com ela, pois colocava até onde dava e dizia, goza, goza safado, e eu comecei a gozar e a safada não tirou da boca e eu enchi sua boca de porra e ela ainda limpou meu pau e se levantou e disse: vai e depois nos falamos pelo whats up. Ela me deixou até a rua e entrei no carro e fui embora, cheguei lá Karla dormia feito pedra e eu tomei um banho e quando estava vendo tv, chegou mensagem no zap, era da Ane, dizendo:
-não gostei
-eu disse: porque não, eu achei muito bom
– queria que tivesse comido meu cu, sonhei com isso
– não deu tempo, mas agora será meu sonho também
– ela disse,olha não sei se iremos nos ver mais desta forma, porem, espere meu contato
– ok, eu fico esperando, mas morrendo de desejo
-ela disse, não me mande mensagens de sacanagem ok
– ok, disse a ela, e finalizamos

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