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Desabafo de uma mãe ausente – 3

1808 palavras | 6 |4.50
Por

Eu realmente percebi que estava vivendo uma loucura.
E percebi também que eu estava apenas bêbada, aliás bastante bêbada. Mas ainda assim ciente dos meus atos.

Elisa, ao contrário, não.

Ela parecia desacordada, mas os reflexos funcionavam bem. De qualquer forma, não estava ciente ou tinha controle dos atos obscenos a qual eu e Rose a submetemos.

Rose pelo tesão, aquela sapatão era minha melhor amiga. Mas era sádica e egoísta.

Eu, ainda estava movida pela raiva e por saber do caso que Elisa tinha com o meu marido.

– A coloque no sofá – Rose dizia, ela estava nua também. Era um corpo bem sarado, de rata de academia mesmo. Musculosa, masculinizada. Com a boceta cabeluda (anos eu não via uma) e ar autoritário.

Colocamos Elisa deitada no sofá. E eu observei aquele corpo jovem quando Rose colocou uma de suas pernas no chão. Eu tirei a minha roupa no momento que Rose comentou a chupar meus peitos.
– Você é mais gostosa do que sua filha – Ela disse e eu me senti muito bem ouvindo tal coisa. Meus seios eram siliconados e eu estava em academia também. Elisa era apenas jovem.

Rose começou a chupar meus seios e esfregar meu grelo. Eu gemi. Era a bebida, o tesão e o ato em si. Comecei a gemer e ela se ajoelhou no chão e começou a me chupar.
Mas olhei o corpo de Elisa no sofá e a vi se mexendo, querendo abrir o olho sem conseguir e suspirei.
– Ela primeiro – eu pedi.

Rose se levantou, me deu um longo beijo de língua e concordou.

Ela simplesmente foi para o sofá e começou a comer minha filha. Se eu só lambi, Rose com maestria a chupou com muita força. Fazia “nhac, nhac, nhac” cheia de tesão enquanto comia aquela carne rosa de Elisa. Ela abriu bem as pernas da minha filha, uma pro chão e a outra por cima do braço do sofá e caiu de boca.
Caiu de boca, até que eu tivesse inveja.
Elisa se mexia, mas não conseguia acordar. Ela tentava, mas era incapaz até de abrir os olhos. Ainda assim, eu percebi que ela estava muito molhada porque a cara de Rose estava toda babada e eu sabia que era o gozo da minha filha.
Que piranha.
Até drogada, a filha da puta gozava.

E então eu ouvi o murmúrio:
– Rui – Era um som baixinho e que parecia gemido – Rui.
Era o nome do meu marido.
Aquela puta tava gemendo o nome do meu homem.

Fui tomada pela raiva que Rose percebeu, agora enquanto comia a boceta dela com quatro dedos.
– Senta na cara dela – Rose metia seus dedos com força na boceta dela, forte mesmo. Imaginei que talvez doesse quando ela acordasse – Senta.

Eu sentei. Abri minhas pernas e, quanto minha amiga a comida e chupava eu comecei a esfregar minha boceta na cara daquela puta.
Ver Rose a comendo me encheu de tesão e eu comecei a pular em seu rosto enquanto via a minha amiga destruindo a boceta da minha filha. Por alguns momentos, eu queria sufocar mas sempre desistia. Eu gozei esfregando minha carne na boca dela, nariz e fiquei ali esfregando tudo naquela puta. Gozei e fiquei sentada.
– Mija nela – Rose sugeriu.
Eu quase riu, mas fiz exatamente isso. Levantei e mijei na cara daquela puta.
Ela parecia querer engasgar, querer se mexer, mas não conseguia. E eu enquanto isso, ficava sentada na cara dela rebolando e dando espaço só pra que não fosse asfixiada. As vezes eu tirava a boceta da sua cara e sentia ela arfar, e aí sentava de novo. Era delicioso a fazer sofrer.

– Olha só – Rose ria. Também estava bêbada.

Eu vi o momento em que minha amiga, após muitas tentativas, começou a querer enfiar a mão na bocetinha de Elisa.
Ela tava muito molhada, mas de saliva apenas. E gozo.
E Rose foi forçando, forçando, forçando,
E foi a única hora que eu realmente senti pena da minha filha.
Quando eu vi que Rose enfiou até o pulso na bocetinha de uma menina de dezesseis anos, eu fiquei completamente perplexa.
– Rose… Isso é perigoso.
– Nada – Com a outra mão, ela apertava os peitos de Elisa – Essa puta gosta de levar na boceta.
E eu pensei que sim, e do meu marido.

Mas vi Rose tirar e colocar, tirar e colocar e sai de cima da cara dela, vendo a expressão de dor. Será que ela se lembraria? Duvido.

Quando Rose tirou a mão, a boceta dela tava completamente arreganhada.
– Volta ao normal? – Eu fiquei assustada.
– Volta – Rose respondeu, admirando o estrago e depois sorrindo pra mim – Vem chupar.
Eu obedeci.

Fui lá lamber aquela arrombada pensando que nunca vi uma perereca tão aberta.

– Vamos virar – Rose pediu.
A ajudei a colocar Elisa de bruços, e vi Rose começar a lamber o cu dela.
– Pega manteiga – Minha amiga pediu.

Eu peguei. Manteiga, azeite e lubrificante. Minha amiga só quis manteria.
Vi ela chupar o cu de Elisa pelo que pareceu ser um tempo infinito. Chupar, chupar, abrir aquela bundinha branca e cair de língua no cuzinho que parecia apertado mas já aguentava a caralha do meu marido.

Rose então encheu seu rabo de manteiga, passando tudo em seu cu. Demorou muito, eu vi ela metendo dedo, metendo dois dedos, metendo quatro … Ela era delicada, cuspia, mordia a bundinha.
Eu olhava Elisa e via expressão de dor.
– Rui – Ela gemia baixo – Para, Rui.
Então ela achava que era meu marido? Piranha.

– Eubte ajudo – Falei com rose.
Enfiei a mão no pote. E metia no rego dela.
Entrou, mas confesso que foi difícil. Vi sangue, vi fezes (porca), e enfiei o punho sob o olhar de Rose. Meti até o pulso, eu nunca tinha sentido um cu por dentro e fiquei rodando a mão dentro do rabo daquela puta.

Ela chorava e tentava fazer parar, mas sem forças nenhuma.
E eu me aproveitava.

Rose me mandou tirar, preocupada de machucar de verdade. Olhou o estrago, o sangue e a virou de novo de costas.

Vi Rose chupar os peitos dela e encher seu corpo de chupão, morder, chupar. Vi Rose tocar uma siririca pra ela e só lamber seu grelo porque a boceta tava arrombada igual de filme do x vi de os.

Quando Rose terminou, Elisa tava gemendo de dor no sofá, toda suja de sangue, fezes, cuspe e urina.

– Vamos tomar um banho – Rose disse – Vou cuidar de você.
– Não assim – Eu pedi.
Rose acenou.

Pela primeira vez, transei com uma mulher e a tal era minha melhor amiga. Ela ficou me chupando muito, enfiando os dedos em mim, lambeu e comeu meu cu com a língua e os dedos. Nos limpamos. Delícia demais.

E então levamos Elisa pra cama, eu lhe dei banho de pano e Rose limpou a sala pra Rui não desconfiar aí chegar. Vesti minhas filhas com calcinha e fiquei olhando as marcar de chupão e tapa em seu corpo. E ainda abri aquela boceta arrombada e dei umas lambidas. Ainda também levantei muito suas coxas e lambi o cu que foi muito mais castigado e tava machucado e aberto.

A cobri, me despedi de Rose e quando Rui chegou, a noite, encontrou nós duas dormindo. Vi que ele tentou acordar Elisa, mas a coitada ainda tava drogada e morgada na cama. E eu fingi dormir. Aí ele se aliviou no banheiro e dormiu.

No dia seguinte, Elisa mal andava. E ela ainda acordou morgada.
– Mãe… – Ela gaguejava – O que aconteceu ontem?
Eu a olhei, e tive vontade de lhe bater. Mas ela estava com visível expressão de dor e eu senti vontade rir.
– Eu não lembro, Lisa – Falei – Eu não lembro.
– Eu tô machucada – Ela murmurou.
Eu acenei. E fingi.
– Também estou. Toda – Menti.
Ela acenou, seus olhos estavam marejados e eu achei pouco pra aquela vagabunda.

Não gostava de levar na boceta? Pois bem feito. O cu foi de brinde.

– Vamos… Fingir que nada aconteceu? – Eu pedi.
Vi ela acenar, e fingi também vergonha caso ela lembrasse de algo – Não falamos mais nisso – Pedi.
Ela de novo acenou.
Mas ela pediu remédio pra entrega e eu que recebi. Abri, era cicatrizante, pomada anestesiante e curativas.

– Aqui – Eu entrei em seu quarto. Ela estava de bruços na cama.
– Obrigada – Ela estava de olhos fechados.
– Você não está dolorida? – Ela perguntou.
E eu de novo fingi.
– Sim, mas tô disfarçando por causa do seu padrasto – Menti.
Ela acenou.
– Quer ajuda? – Perguntei.
– Sim – Ela murmurou.

E eu ajudei minha filhinha. Sentei na cama, levantei seu vestido e abaixei a calcinha. Me lembrei de quando era criança e nunca havia me decepcionado. Agora era uma piranha.

Vi seu rabo e me assustei. Estava literalmente esfolado. Todo machucado, em carne viva e as pregas todas arrebentadas. Enchi de pomada.
Ela ficou de quatro, empinando o rabinho. Vi a boceta muito vermelha e arrombada, mas não igual só cu.
Passei de novo pomada.

– Nunca mais veremos a tia Rose – Eu menti. Queria culpar minha amiga.
Ela acenou.
– Eu não quero.
Acenei, a beijando no rosto.
– Ninguém jamais deve saber disso – Eu falei e ela concordou.
– Nunca.

Mas a noite, vi que ela trancou o quarto (pro meu marido não entrar. Aquela puta). Ele percebeu, porque foi se descarregar em mim. E eu lembro de receber aquela porra na boceta pensando que queria que Elisa ficasse arrombada pra sempre. Pra só assim ele só me comer.

– To achando Elisa estranha – Ele comentou, despretencioso.
– Acho que está namorando – Falei apenas.
– Com quem? – Ele pareceu surpreso.

E eu menti.

– Não sei… Mas ontem a vi cheia de chupão no corpo, e a bundinha marcada – Eu me senti vingada.

Rui pareceu transtornado. E eu fingi não perceber.

Dormi, ele talvez não. Mas acordei cedo e o quarto dela ainda estava trancado e ele já havia ido trabalhar.

E eu pensei que era apenas o início.

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6 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:enmtjmzri

    Fantástico! Muito bem escrito, e você nem parece fazer esforço em parecer que não é um homem escrevendo, como todos os seus contos.

    • Universitária ID:3eezj3yg20d

      Você acha que eu sou homem? rsrs

  • Responder Iniciante ID:1eab2mwcqy4v

    Que sacangem em,sei que é apenas um conto,mas a imaginação de prejudicar um filho ou filha,me assusta.
    Não seria o caso de cuidar dessa menina que,provavelmente esta carente de pai e mãe.

  • Responder Paulo Machado ID:gsudr820c

    Acho essa saga muito boa. Espero que a mãe não escolha o lado de ser uma banana submissa, que ela se vingue principalmente só marido e faça o mesmo sofrer.

  • Responder Papai Safado ID:1etko6cupu8g

    Ah e assim como você, sou hiper interessado em incesto. Isso começou ainda criança, aos 9 anos quando seduzi minha irmã de 6 anos, escondido dos nossos pais. Nada como a descoberta do prazer em família, com segurança e disponibilidade, sem burocracia.

  • Responder Papai Safado ID:1etko6cupu8g

    Muito divertida essa manipulação da Regina sobre Rui que você incluiu ao final desta parte! Foi criativa e tem tudo a ver. Você conhece bem sobre a psicologia humana. Parabéns! Adoraria trocar uma ideia contigo sobre técnicas de narração. Sou escritor amador aqui. Meu Telegram é papaisafado4