Um Pervertido Depravado

Lugar errado na hora certa, o nascimento de um pervertido sexual.

{AVISO IMPORTANTE ⚠️ QUEM FOR SENSÍVEL OU NÃO CURTE ESSE TIPO DE CONTEÚDO NÃO CONTINUE LENDO !!}

Olá, meu nome é Samuel Ferreira (nome real), sou bissexual, tenho 23 anos, 1,77 de altura, 19 cm de pau, sou pardo, corpo definido, olhos e cabelos castanhos. Desde os meus 15 anos eu me considero um verdadeiro pervertido depravado, sempre fui mente aberta e descobri logo cedo que curtia 🅿️re Teen, Zoofilia, pig, scat, dominação sadomasoquista e ao longo de vários contos vou contar minhas experiências como um pervertido sexual.

Minha primeira história é de quando eu descobri um mundo completamente desconhecido pra mim “O mundo dos fetiches sexuais”.

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Eu tinha 15 anos quando tive o meu “despertar” para a perversão sexual, bem tudo começou quando eu estava cursando o primeiro ano do ensino médio numa escola que não era muito longe da minha casa, lembro com exatidão desse dia, estavamos no mês de março e a minha escola estava realizando os preparativos para a Páscoa, a professora de artes tinha separado a minha turma em grupos e dispensado cada grupo pra um canto da escola para decorar ou ensaiar alguma apresentação.

Eu como sempre não tava nem aí pra essas coisas pedagógicas que a minha escola fazia, e a primeira coisa que fiz foi tentar achar um lugar longe de tudo e todos e quando a oportunidade surgiu me esgueirei até um quartinho que era usado como depósito de tralha, eu tinha descoberto esse lugar no começo do ano e logo me dei conta que ninguém ia pra lá, nem mesmo as tias da limpeza, então resolvi transformar aquele cubículo cheio de bagunça no meu recanto particular, geralmente eu aproveitava o sossego e a tranquilidade daquele lugar pra me mastubar.

Quando entrei no quartinho me sentei num velho banco de madeira que tinha lá e comecei a assistir uns vídeos pornôs, logo o tesão surgiu e eu abaixei a minha calça jeans preta revelando uma cueca box branca com um pau bem marcado, fiquei lá acariciando minha rola por cima do tecido, mais naquele dia enquanto eu me masturbava levei um tremendo susto quando do nada a porta do quartinho se abriu, naquele instante pensei que fosse a professora de artes ou até mesmo o diretor, mais quando a porta finalmente se abriu e revelou a figura magra e baixa de um garoto branquelo, meu sangue gelou,

– Eita desculpa, pensei que não tinha ninguém aqui – Falou o garoto que logo reconheci como sendo um dos pirralhos do 5° ano, isso porque minha escola era mista e tinha alunos de 5° ano até 3° ano.

O pânico tomou conta da minha cabeça e tive que agir rápido quando eu vi ele recuando quase saindo pela porta, eu não podia ser pego, meus pais me matariam se descobrissem o que eu fazia na escola. Situações desesperadas pedem soluções desesperadas, e como a velocidade de um raio eu saltei sobre o garoto conseguindo imobilizar o menor com o meu braço direito, e tampando a boca do garoto com a minha mão esquerda eu disse no ouvido dele.

– Fica tranquilo, se gritar eu quebro seus dentes! Entendeu ? Ameacei, mais por dentro eu tava em pânico total, não sabia o que fazer ou como agir apartir dali.

Assustado ele faz que sim com a cabeça, e eu olhando a minha volta vi uma corda velha jogada no chão, me esticando eu consegui alcançar e pegar a corda, e com um pouco de esforço eu amarrei os braços do menino, com ele totalmente preso eu finalmente solto o corpo dele.

– Por favor me solta! – Ele implorava.

– Cala a boca, ou eu faço você calar! – Falei de forma intimidade.

Ainda sem saber o que fazer eu resolvo bloquear a porta com uma mesa antiga, o quartinho não tinha janelas e a única saída era pela porta. Assim que eu me asseguro de estarmos só nós dois, eu respiro fundo tentando alcançar algum grau de paz pra tentar pensar em como prosseguir. Enquanto eu tentava acalmar o meu corpo e a minha mente o menino muito assustado começou a chorar.

– Cala a boca porra! – No momento de raiva eu acabei desferindo um tapa nas costas magras do pirralho, o que faz ele soltar um gemido de dor e fez mais lágrimas caírem pelo rosto do pequeno.

Não sei o que aconteceu naquele instante porque do nada o meu pau que antes tinha ficado mole devido a adrenalina do susto agora começava a dar sinal de vida. E naquele momento algo despertou na minha mente, algo sujo, perverso e sinistro. A ideia ficou sendo processada na minha cabeça e como se dando um sinal de aprovação o meu pau ficou duro como nunca antes tinha ficado na minha vida.

Então olhei pra todos os lados, vendo que ninguém poderia aparecer naquela hora resolvi que era agora ou nunca, tirei minha cueca fazendo uma bola, e logo coloquei na boca do garoto, me abaixei até o seu ouvido e sussurrei.

– Isso é culpa sua por ter entrado onde não divia, agora aceite as consequências – Aquelas palavras assustaram e arrepiaram ele da cabeça aos pés.

Eu fui logo arrancando os shorts dele, revelando uma cueca estampada com a imagem do Ben 10 achei fofo e sexy, e assim que tirei a cueca ele tentou me dar um chute e correr porém rapidamente eu segurei sua perna frustrando sua tentativa de fuga.

– É melhor você não tentar mais nenhuma gracinha – Respondi estalando a palma da minha mão naquela bundinha branca que na hora ficou vermelha com o meu toque violento.

Toda aquela cena me deixou louco de tesão meu pau não aguentava mais, então fui logo abrindo aquele cuzinho, dei uma cuspida bem farta pra lubrificar mais eu sabia que não seria fácil penetrar aquele cuzinho virgem com as preguinas ainda intactas, mais naquele instante o tesão me possuia e pouco me importava se iria ser difícil de entrar ou até mesmo a dor que ele iria sentir. Sem pensar duas vezes comecei a socar o meu pau naquele rabinho virgem, ele ficava contraindo os músculos tentando impedir a minha passagem, enquanto eu ia penetrando nele o menor se debatia e chorava ainda com a cueca na boca e os bracinhos amarrados.

Cm a Cm o meu pau ia entrando naquele cuzinho, e em dado momento senti um calor estranho e quando olhei de perto vi uma mistura de marrom e vermelho sujando o meu pau, tirei minha rola e observei aquela cena, [Porra ele tinha se cagado! ] E o que me espantava mais era que eu não sentia nojo e sim uma vontade louca de passar o dedo naquela gosma marrom fedida e levar até a boca do pirralho, coisa que naquele momento eu não fiz, entretanto o tesão só aumentou com esse pensamento e com ele a minha ereção, então sem perder tempo soquei meu pau de novo no rabo do moleque, depois de algum tempo eu aumentei a velocidade e o barulho do meu saco batendo na bunda dele ecoava pelo cômodo, isso e claro o choro incessante dele que a única coisa que fazia era me dar mais tesão.

Depois de uns cinco minutos socando freneticamente nele senti uma sensação arrepiante pelo meu corpo, eu ia gozar! Segundos depois eu preenchi o interior dele com a minha porra.

Tirei o pau do cuzinho dele e me sentei no chão frio de concreto, meus pulmões lutavam pra puxar oxigênio suficiente e eu fiquei observando o que tinha feito, o pirralho tava todo sujo de merda, sangue e porra, e ainda chorava loucamente. Naquele momento pensei “agora não tem como voltar atrás”.

Assim que minha respiração voltou ao normal eu me levantei e peguei o garotinho no colo, tirei a cueca da boca dele.

– Você tá bem ? – Perguntei tentado me sentir preocupado, mais a verdade é que eu não tava nem aí e não me importava em como ele tava ou se sentia.

O pirralho só chorava e isso me irritou, segurei o rosto dele com força e fiz ele fixar a visão em mim.

– Escuta bem o que eu vou dizer! Você vai engolir esse choro, vai se limpar, e vai sair daqui e nunca vai contar pra ninguém o que aconteceu aqui! Entendeu ? – Falei aquilo tão naturalmente que me senti um verdadeiro psicopata.

O garoto de olhos arregalados concordou com a cabeça, logo se levantou e começou limpar o cu com uns trapos velhos que tinha pelo chão, em pouco tempo ele já tava arrumado, porém tava fedendo a merda que só a miséria mais isso já era problema dele.

Mandei ele sair, mais antes passei o dedão pelo meu pescoço simbolizando o que aconteceria se ele abrisse a boca. Quando ele finalmente saiu eu me sentei no banco de novo e fiquei refletindo sobre o que tinha acabado de acontecer, eu abusei de um muleque e pior eu gostei pra valer de fazer isso.

Naquele dia eu saí completamente diferente daquele quartinho da bagunça, já não era mais o mesmo adolescente comum de 15 anos que tinha entrado pra bater uma punheta na escola, agora eu era um pervertido depravado que não tinha medo de fazer nada e que estava pronto para explorar esse novo mundo descoberto graças ao erro inconsciente de um menino que teve o corpo violado por estar no lugar errado na hora certa.
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Bem pessoal essa foi a primeira história de como eu descobri por acidente e acabei gostando da perversão sexual, nós próximos contos as coisas ficam mais interessantes porque passei de não saber nada a saber até demais ksksks.

Eu também pretendo postar contos fictícios, então deixem sujestões de fetiches sexuais pesadões ou ideias para contos como 🅿️re Teen, Zoofilia, scat, estupro entre outros conteúdos que só nós pervertidos sabemos apreciar.

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