# # # #

Dei uma lição na pedófila – pt4.2

2095 palavras | 2 |4.50
Por

Descobri que a filha foi estuprada pela mãe, e nós vingamos…

Quando questionei ela, percebi que suas feições mudaram, antes eram firmes e maléficas, mas ela me olhou com lágrimas escorrendo dos olhos e me abraçou (ali, eu sabia que tinha algo de errado)…
Então ela começou a me contar… Quando ela era criança, mais ou menos uns 10 anos, sua mãe e seu pai comessaram a tratar ela diferente… a mãe fazia ela sentar sempre no como do pai e, mesmo já tendo 10 anos, os dois sempre tomavam banho com a filha…
Ela disse que não via nada de estranho, mas houve um dia que isso mudou… ela estava dormindo, já era bem tarde da noite, quando os pais entraram no quarto dela… a garota se colocou de pé com medo, pois eles haviam chutado a porta para entrar… O pai estava na frente, segurava uma garrafa de cerveja (long-neck) vazia, e a mãe, também bêbada, apenas ria…
Os pais foram avançando pra cima da filha (ela disse que eles a olhavam de forma assustadora, sorrindo e com olhos assustadores)…
Eles então pularam em cima dela, a mãe agarrou a filha por trás, o pai tirou as roupas dela e abriu suas pernas (ela disse que já gritava e pedia para pararem, quando o pai meteu um tapa nela e disse “Cala a boca, e obedece seus pais, fica quieta vadia”).
Ela então conta que o pai começou a meter a garrafa de cerveja fundo na buceta dela, e que a mãe ria e, de vez em quando, pegava a filha pelo rosto, virava e beijava a ela…
A menina já chorava enqua tô kcntava e eu só podia prestar mais e mais atenção (enquanto minha empatia pela mãe, sumia).
A filha então conta que, a partir desse dia, ela era estuprada regularmente, quase sempre da mesma forma, a mãe obrigando ela a chupar sua buceta, enquanto o pai comigo cuzinho dela (ela sentia dores constantes na bunda e na vagina) o pai, nunca fez nada com ela, sozinho, mas a mãe, ela disse, era a pior…
Quando estavam sozinhas, a mãe pegava alguns dos itens da caixa e usava na filha… O pior de todos, ela falava, era o chicote… E mãe dava chicotadas na bunda, na buceta, nos mamilonhos, na cara (deixava a menina vermelha e obrigava ela a mentir se alguém perguntasse)…
Esses abusos continuaram até a menina fazer uns 16 anos… que foi quando eles pareceram perder a vontade de estuprar a filha, e sessaram os eventos…
Ela me contou tudo isso, chorando, e disse que não era certo o que fizemos, e que devíamos parar…
Eu abracei ela, depois beijei e, com nossos rostos colados eu disse:
– Não… ela ainda não pagou pelo que fez com você… vamos continuar, mas não hoje… vamos estuprar ela… consciente…
E foi aí, que nos beijamos mais… deixamos a pedófila estuprador a no chão, subimos e transamos eu e ela…
Bom, depois, vestimos a mãe, guardamos a caixa de volta no lugar e arquitetamos um novo plano…
Dessa vez queríamos ela consiente, mas precisávamos garantir que ela não ia conseguir escapar…
A filha então deu a ideia… a mãe tinha um remédio para dormir, que geralmente garantia que a vagabunda dormisse rápido, mas o remédio não dava sono pesado, e a mãe conseguia acordar facilmente…
Então, ela disse que, no dia que fossemos fazer, ela daria uma dose menor do remédio, só pra ela dormir, então poderíamos agir…
Bom, o dia em questão chegou, eu entrei na casa, e vi a mãe tomando uma taça de vinho (ela não se lembrava de nada da sessão de estupro anterior)… Então, subi e fui “Estudar com a filha”. Na real, apenas conseguíamos ficar sentados nos beijando, e esperando a estupradora dar sinais de ter dormido… Não demorou muito, ouvimos ela subir a escada e fingimos que estávamos estudando…
Ela parou no quarto da filha e disse que ia deitar um pouco… foi ali que começamos a agir…
Quando ela entrou no quarto, corremos pra porta e ficamos escutando… ouvimos ela deitar na cama, ajeitar o corpo e, em alguns minutos, ela começou a roncar…
Bon, ali, seria a parte mais delicada, a apesar do remédio fazer dormir, ele não segurava a pessoa no sono, então tínhamos que ter cautela… abrimos a porta do quarto (a filha havia retirado a caixa de baixo da cama mais cedo) pegamos as cordas e, com toda a cautela, começamos a marrar a mãe na cama… Ela mexeu algumas vezes, mas tomamos cuidado de apenas imobilizar ela, quando tudo estivesse pronto…
A filha então pegou o chicote, e eu estava pronto pra seguir o que ela quisesse fazer… Fechamos as portas e eu vedei tudo ( ninguém ia chegar tão cedo na casa, logo, tinhamos tempo de sobra pra dizer aquela vagabunda)…
Após tudo arranjado, apertamos bem a corda e esperamos… Ela tentou se mexer, e na mesma hora acordou…
Quando viu a cena, ela tentou se desamarrar e nos encarou:
– O que está acontecendo??
– Eu estou dando o troco mãe…
– DO QUE VOCÊ TA FALANDO… ME DESAMARRA AGORA
– Não… lembra do que você e meu pai faziam comigo?? Pois bem, mamãe… eu vou fazer o mesmo com você…
A mãe se acalmou, fechou os olhos e respirou… quando abriu, deu o sorriso mais cínico possível e falou com a vozinha meiga:
– Meu amor… fizemos aquilo, porque te amamos… queríamos mostrar isso pra você…
A filha perdeu a paciência, sem chicote, ela deu um tapa na cara da mãe:
– CALA A BOCA VAGABUNDA… NUNCA ME AMARAM, VOCÊS ME MACHUCARAM, E AGORA… EU VOU FAZER O MESMO…
A mãe voltou a se exaltar, mas a filha pegou uma das mordaças e calou a mãe.
Ela olhou pra mim, e disse que ia começar, eu apenas apoiei…
Ela então pegou um cintaralho na caixa, colocou nela e disse pra mãe:
– Vamos ver se essa vagabunda aguenta…
Ela então, ficou por cima da mãe, colocou o cintaralho na entrada da buceta da mãe e sorriu.
(Esse negócio era bem grande, devia ter próximo de uns 30 centímetro, não era daqueles moles, era duro).
Ela então, sem cuspe, sem lubrificante e sem ir de pouco em pouco, enfiou tudo na buceta da própria mãe…
Eu olhava aquilo de boca aberta… tudo bem que não sentia mais empatia pela milf, mas até aquilo era bem brutal… A filha, de forma violenta, arrombou a buceta da mãe dela sem parar… eu então fui pra trás da filha, e na abertura do cintaralho, meti minha rola no cuzinho dela (bem mais gentilmente do que ela fazia com a mãe) inclinei meu corpo e comecei a incentivar ela:
– Isso, mete sem dó… lembra de todas as vezes que ela fez o memo com você (senti ela aumentar a velocidade) fode a buceta dessa vagabunda, não paramos até sangrar, entendeu??
– SIM… ISSO… EU VOU FAZER ESSA PUTA NUNCA MAIS TER TESÃO POR NADA…
– Mete, com força, com muita força…
Continuei incentivando a filha, enaquanto metia no cuzinho dela… Ao mesmo tempo, ela arrombava a buceta da mãe, e eu conseguia escutar a vadia gritando de dor (abafado por conta da mordaça, e chorando)…
Eu então sabia que queria fazer… fui até onde estava a cabeça da mãe, sentei em cima do peito dela (colocando seu tronco entre minhas pernas). E falei pra ela:
– Eu vou tirar essa mordaça, e você vai ficar quentinha… Vou meter minha rola na sua boca, e se você tentar qualquer coisa… não se esqueça que sua filha ainda está aqui… e seu cuzinho não vai sair ileso, entendeu??
Ela chorava e me olhava com cara de medo, mas acenou que sim…
Eu então tirei a mordaça da vagabunda, ela controlava os gritos de dor…
Eu mandei a filha parar de meter só um pouco e mandei a vadia abrir a boca…
No início, eu meti de vagar… depois eu dei um sinal pra filha voltar a fuder mãe… na hora que ela começou, eu peguei os cabelos da mãe, e comecei a estuprar a garganta da vadia…
Ficamos assim, a filha continuava arrombando a mãe, e eu fodia a garganta dela (de vez em quando, eu tirava a rola, batia nela e colocava de novo, enquanto isso, a filha não parava de xingar a mãe de “Vagabunda” e “vadia”)…
Quando eu finalmente gozei, tirei minha rola e olhei pra cara da mãe… ela continuava chorando, a porra escorrendo da boca…
A filha também parou de dizer a buceta dela…
Nós deixamos a vagabunda na cama e decidimos o próximo passo, eu falei pra ela que agora tava na hora de comer o cu da vagabunda… A filha concordou e disse que agora ia ser mais brutal… indaguei ela e ela me disse que seria dupla penetração…
Então começamos a aceitar tudo, nós soltamos as pernas da mãe, e prendemos elas no alto (amarrando as cordas no guarda-roupa que ficava de frente)…
Então, eu deitei de baixo da mãe, e meti a rola no cuzinho dela… aproveitei pra apertar e mexer nos peitos da vagabunda…
A mãe viu a filha se aproximar, com um sorriso no rosto, e perguntou:
– Filha… o que… o que você vai fazer??
A filha então sorriu mais e disse:
– Não se preocupa mãe… é por amor…
Ela então colocou o consolo na entrada do cuzinho da vadia, e enfiou contudo… No início deu uma incomodada no meu pau, mas depois, nós arranjamos uma maneira de dar certo (basicamente, eu só movia meu pau, quando o consolo estava parado, e a filha a mesma coisa)…
A partir daí, comemos o cu da vagabunda em meio a gritos e mais choro… mas não ligamos, eu continha a mexendo nos peitos da vadia, e com a outro mão, enfiava meus dedos com violência na buceta da milf…
Quando eu ia gozar, tirei meu pau, sai de baixo da mãe, e me posicionei de novo em cima do corpo dela, com a rola de frente pra cara dela… (A vadia tinha desmaiado depois de um tempo que estávamos fudendo o cu dela)…Terminei de gozar dentro da boca da vadia…
Bom, finalizamos tudo, guardamos os brinquedos, desamarramos a vagabunda desacordado e esperamos…
Quando ela acordou… Sentamos um de cada lado e a filha falou:
– Isso foi só o começo, a partir de agora, sempre que ele vier aqui, você vai servir de escrava pra mim e pra ele…
Eu então, vendo que a ideia de nós denunciar já estava rolando falei:
– Não pense em falar nada, pra ninguém… você abusou dela e estuprou ela, gravamos você consefssando, e ela também foie esperta, já que tem os vídeos que vocês gravaram e se esqueceram (ela me confessou isso enquanto esperávamos a mãe acordar)… Em quem você acha que os policiais vão acreditar??? Na mãe que alega ter sido estrupada pela filha?? Ou na filha, que tem provas visuais do estupro que sofreu pela mãe e pelo pai???
Ela ficou calada… nós vamos então mandamos ela tomar banho, limpamos tudo e deixamos ela no quarto (demos outro remédio pra ela, só que dessa vez dobramos a dose)…
Quando saímos, fomos pro quarto da filha, onde comemoramos e, pra finalizar, transamos só nos dois.
Depois disso, tirávamos os dias que eu ia lá para finalizar com uma sessão de estupro na mãe… Passamos a pegar mais leve, mas ainda descontamos o que ela tinha feito na filha durante tantos anos…
Passei a pensar quais seriam as próximas vadias que eu ia meter, e como poderia inovar no método…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 8 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder John ID:8kqvitbdzm

    Tome lascou fundo hehe, gosto de coisa assim pra arrombar mesmo. Meu tele Juam20

  • Responder THEONE ID:1coewm4gs2ll

    sem dó da putinha
    assim que é gostoso