# # #

Quase trisal 2

1293 palavras | 5 |4.58
Por

“Depois de batermos papo aparar as arestas, resolvemos ir para a sua casa logo pois a Rosângela estava nos esperando;

Ao chegarmos ela nos esperava no portão, deu pra ver em seu rostinho e em suas ações que ela estava aflita nos esperando, quando viu os carros chegarem abriu um largo sorriso, a esposa do meu amigo estava vestida como nunca a tinha visto, ou nunca tinha prestado atenção, ela é baixinha mas sempre a via com roupas mais comportadas, sempre a vi como a típica professorinha sabe.

        Ela estava vestida com um shortinho daqueles tipo larguinhos e curtinhos, que deixava apreciar suas lindas pernas morenas e roliças, e uma camiseta branca meio colada ao seu corpo, deixando a mostra os seus seios médios e firmes e salientando a sua bela cinturinha, estava uma delicinha de professorinha. Rosângela correu me abraçar dizendo que fazia tempo que não ia visitá-los, que estava com saudades, e entre esses papinhos triviais fomos entrando em sua casa, nos sentamos e o meu amigo correu para pegar umas cervejas e salgadinhos, o papo rolava num clima meio estranho, pois todos ali falando sobre trabalho e filhos, mas a real vontade era falar sobre outras coisas, eu conversava fitando suas deliciosas pernas e vendo que ela não parava quieta sempre se mostrando cada vez mais e mais para mim, as vezes conseguia ver sua tanguinha pelas pernas de seu shortinho, e assim fomos papeando até que o Edivaldo cortou aquele círculo de trivialidades:”

” -Gente, nós estamos aqui para conversar sobre trabalho, ou sobre prazeres hein?
        Ainda bem que alguém tomou partido de mudar o assunto, então ele emendou dizendo para trocarmos de lugar no sofá, eu aí estava sentado ao lado da Rosângela e ele na poltrona sozinho, então contei á ela o que fazia, contei sobre meus “grilos” daquele nosso papo, pois gostava muito deles e tinha muito medo de acabar abalando a nossa amizade com aquilo tudo, Rosângela apenas ouvia até então, e em certo momento ela disse:
        -Olha Julio, eu sempre tive um tesão danado por vc, (falou sorrindo), mas quando o Edi começou a falar sobre os papinhos de vcs, comecei a me imaginar essas histórias, e hoje em dia quando transamos, sempre brincamos que vc está entre a gente; Eu também não quero estragar nada entre a gente, e acho que nunca vai estragar não, sobre isso pode ficar sossegado.”

“Nesse meio tempo já estava acariciando suas pernas e quadril enquanto ela ia falando, e subindo aos poucos a mão até quase a sua bucetinha, e assim que ela parou de falar se inclinou e nos beijamos, aquilo foi o sinal para que eu decretasse a “Lei do Foda-se”, ja comecei a agarrar sem dó a baixinha, e tocar a sua deliciosa bucetinha, que estava em chamas, a danadinha estava encharcada de tão molhadinha, e ela no mesmo momento ia apalpando minha rola por cima da calça ainda, dando aquelas apertadas fortes, isso sem pararmos de nos beijar um só segundo; Já estava para tirar as roupas daquela putinha e socar a rola nela, quando Edivaldo que estava em silêncio sentado na poltrona disse:
        -Gente, vou no mercado comprar mais cervejas, e deixo vcs mais a vontade, espero que não façam nada que eu não faria. (e rindo saio)”

Nossa, acho que ele nem havia fechado a porta da casa e eu já estava tirando aquele shortinhos de sua esposa, “que coisa mais lindinha” ela tinha depilado a bucetinha como eu amo, ela era toda pequenininha e delicada, nossa o sabor da bucetinha da Rosângela era simplesmente delicioso, e me atraquei a chupa-la abrindo aquela delicia de bucetinha, sem muitos grandes lábios, “aquelas bucetinhas tipo um risquinho sabem”. Ela entre gemidos e sussurros ia se esticando toda até conseguir colocar minha rola em sua boquinha, e estávamos finalmente num delicioso 69, chupar aquela bucetinha lindinha e brincando com os dedos nela e em seu cusinho era inebriante, e acho que tão inebriante que nem vi quando Edivaldo voltou, pois quando o vi pelo reflexo no vidro de uma estante da sala deles, ele estava sentado na poltrona nos observando, enquanto batia uma lenta e compassada punheta. Nesse momento resolvi ir para uma abordagem mais incisiva, sai debaixo da Rosângela e a pegando pela mão fui indo para o quarto deles, e sem parar de andar chamei o meu amigo:
-Vem com a gente Corno, “foi a primeira vez que o chamei assim”, a brincadeira só é boa estando nós três.

“Senti que ele chegou a tremer quando o intitulei corno, e ele nos seguiu sem questionar, chegando na cama do casal deitei a gatinha sob a cama, dei mais algumas chupadas naquela maravilha de bucetinha, e chamei meu amigo. Rosângela de pernas escancaradas ficou arfando querendo mais, mas dei uma pausa e posicionei meu pau na portinha da bucetinha dela e chamei o Edivaldo, e quando ele estava de joelhos olhando fixamente para a minha vara bem na portinha da bucetinha de sua esposa eu disse á ele:
-Então amigão, se você quer realmente ser Corno, então vc vai ter que “Se fazer Corno”, dá uma chupadinha na bucetinha de sua esposinha, depois pega no meu pau e coloque vc meu pau dentro dessa bucetinha.”

“Edivaldo nem pensou muito deu uma bela chupada bem babada na bucetinha de Rosângela, e uma sutil mas bem perceptível passada de lingua na cabeça do meu pau, e pegando ele deu uma pincelada na portinha da bucetinha da esposa, e foi guiando para eu ir invadindo aquela bucetinha lindinha, que até então só tinha conhecido o pau do marido. Nossa eu estava fora de mim, socava forte e fundo dentro da putinha da Rosângela enquanto ela e o recém corno trocavam um beijo apaixonante, dava pra sentir a bucetinha dela se contraindo seguidamente, acho que nós três estávamos fora de si, era uma loucura sem tamanho. Não demorou muito tempo para eu me deitar sobre ela e a putinha ficar revezando em beijar ora eu, ora o marido dela, até que disse á ela que não aguentaria muito mais tempo, que ia gozar, ela gemendo e arfando disse:
-Goza dentro de mim Júlio, goza nessa bucetinha que nunca teve outra porra a não ser o corno.”

“Ela nem terminou de falar e eu já estava inundando aquela bucetinha deliciosa de porra, Rosângela entrou num extase e gozou sentindo os meus jatos dentro dela, deu urros e arfava, uma loucura de transa. Depois disso sai de cima dela e me deitei ao seu lado e ela veio deitar em meu peito, e ficamos assim como dois namorados em extase, até que ela veio me beijar e sussurrando em meu ouvido perguntou:

-Julio, o Edi pode chupar seu pau? Ele e eu sempre fantasiamos isso.

Nem disse nada, só peguei meu amigo pelos cabelos e o guiei para minha rola já meia bomba, o safadinho mamava feito um bezerro, então a Rosângela disse que iria tomar uma ducha, pois ela e eu estávamos lavados de suor, ela foi e o corno ficou mamando no meu pau, acho que ela queria nos dar um tempo para conversarmos, pois assim que ela entrou no banheiro o Edivaldo parou de chupar minha rola, sentou na cama e soltou umas frases meio acanhadas:

-E aí mano, vc deve achar que sou um enrustidão né?”

Continuo…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 19 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:1ewyci6v5kz5

    Que delícia de conto tenho vontade de fazer essa loucura

  • Responder Casal cambirea D4 ID:muirlvp8i

    Como a vida se repete, ja passei por isso varias vezes,dos dois lados,ja fui o corno e o lanchinho das esposas de meus amigos..!!

    • Skype Dog_encantado ID:1dip3m64opys

      Bom meu amigo, sou de Rio das Ostras RJ e vcs?
      E hj amigo vc prefere ser lanchinho??
      Me add no Skype

    • Casal cambirea D4 ID:muirlvp8i

      Moramos em Florianópolis. Temos perfil no site D4swing.com

    • Will ID:bf9i9l16ib

      Eu amo fuder cuzinho da esposa e do marido