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Fiquei Com Pena do Meu Pai (09)

1734 palavras | 6 |4.74
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Sou FLÁVIA. A vida lá em casa nunca foi um mar de rosas, sempre presenciei as brigas de meus pais, dificilmente viviam em harmonia, o bom que eles nunca me colocava no meio de suas brigas, tenho um irmã mas nova que chama MÔNICA, minha mãe teve um outro filho mas nasceu morto devido as brigas deles. Meu pai seu JORGE trabalha como taxista, é um homem alto com seus 1.85, barriguinha de cerveja, cabelos meios grisalhos, 40 anos, minha mãe Dona GLÓRIA nunca trabalhou fora ele é morena com 1.72, um corpo meio gordinha, mas cuidava legal de sua aparência, lá em casa quase não tínhamos finais de semanas legais, pois sempre tinha brigas mas era somente bate boca, sentia que não tinham mais amor um pelo outro, várias vezes minha mãe saia de casa indo pra casa da minha avó. Isso era fato, mas papai ia buscá-la sempre com suas palavras sabias e melosas, ela acabava voltando com um sorriso na cara, mas não demora três dias para tudo começar de novo. Eu sempre fui neutra pois nunca via motivo para eles brigarem tanto, por isso não tinha raiva de nenhum dos dois e nem poderia ter. Aquele casamento estava acabado, mesmo sendo nova eu consegui ver isso. Certo dia fui a feira com minha mãe e ela sempre conversava com um senhor que vendia bananas, Sr. ANTÔNIO parece que tinha seus 60 anos, mas tinha cara de bonzinho, achava estranho mamãe não pagar pelas bananas, teve um dia que ela chorou em seu ombro e contava as brigas com meu pai, notava que falavam baixinhos, mas não ligava, ao chegar em casa minha mãe falava sem parar e dizia se o meu pai aprontasse de novo ela logo iria embora e nunca mais voltava pra casa e nos perguntava se eu e minha irmã o acompanhava, eu ficava calada, no fundo tinha pena dela. No dia seguinte a noite meu pai chegou um pouco violento, notei que estava meio alto devido a bebida, no jantar reclamou da comida e logo jogou o prato no chão, levei maior susto e logo seguiu para esbofeteá-la assim do nada, minha mãe revidava apontando uma faca pra ele, mas ficava naquela coisa de ameaçar, minha irmã só sabia chorar no canto da sala, eu não podia fazer nada meu pai é bem grande e fortão na certa levaria uma porrada feia, me aproximei dele para impedir que se agredisse ali na cozinha, vi eles agarrados de repente mamãe caiu no chão cheia de sangue que saia do nariz, quando ele viu sangue saiu de cima dela e foi direto para o banheiro e ela ficou ali no chão eu fui socorrer limpando seu sangue com uma toalha, suas lágrimas corria pela face e de imediato mamãe partiu pro quarto e começou a arrumar as malas colocando algumas roupas, me perguntando se iria com ela, disse que ficaria pra acalmar a fera, pegou minha irmã pelo braço e saiu na pontinha do pé, sabia qual era o plano dela, mas fiquei na minha e pensava na sua felicidade, fiquei ali em pé na sala esperando não sabia o que. Meu pai ao sair do banheiro me perguntou pela minha mãe, disse que partiu, mas acalmei ele e disse pra deixar que amanhã vocês conversam, parece que ele me ouviu não foi atrás dela.

Os dias se passaram e minha mãe não voltou mais. Eu já estava com 13 anos e não era boba, na verdade eu sabia onde estava, pois sempre nos víamos, mas preferi ficar com meu pai e passei a cuidar dele, por incrível que pareça ele mudou, mas não muito continua com cara de bravo e sempre reclamando de algo. Nesse tempo não foi procurar por ela e nem perguntava nada pra mim, mas sentia falta dela, as vezes via ele chorando do nada, andava triste pelos cantos da casa e não arrumou mais nenhuma mulher, mas as suas bebedeiras aumentaram. Certo dia ele chegou em casa e caiu no sofá bêbado, resolvi acordá-lo mais foi em vão, ao se aproximar daquele corpão, aquela cena marcou demais em mim, ele estava de camisa mostrando seu tórax volumoso e meio peludos, suas calças estava com o cinto aberto junto com o botão, fui até ele e tirei seus sapatos e a meia, tirei seu cinto, abri o botão de sua calça, (era aquelas roupas que taxistas usam), ao mexer no cinto sem querer esbarrei no seu pau, mesmo mole eu senti uma coisa grande e fofa, resolvi mexer apertando com um dedo e apertei de leve aquele pedaço de carne, mesmo assim ele não acordou. Safadinha que sou fui mais longe coloquei aquele maravilhoso pau pra fora para da uma olhadinha rápida, tomei um susto pelo tamanho, com medo que ele acordasse, alisei um pouquinho, cheirei e senti um cheiro de mijo e coloquei pra dentro da calça e deixei ele quietinho. Ao acordar me perguntou se eu tirei seus sapatos, disse que sim, respondi que era só para dormir melhor, só que ele encontrou seu pau pra fora da cueca mas por dentro da calça e estava melado, ele logo ficou com aquela duvida, no dia seguinte encontrei meu pai triste no seu quarto, seus olhos estavam cheio de lágrimas e bebia uma cerveja, sentia muita pena dele, fui ao seu encontro e deitei ao seu lado sem nada falar ficamos ali no vazio do quarto sem nada a dizer, depois de um tempinho mesmo sendo menina dei alguns conselhos pra ele procurar outra mulher e seguir a sua vida, por que na verdade sabia que mamãe não voltaria e resolvi sentar no seu colo e abraçar fazendo mil carinhos, ele estava de short de dormir sem cueca e logo senti seu pau querendo despertar, fiz movimentos brusco e apertando seu pau contra minha bunda, mas resolvi sair de cima dele, quis deixar um pouco excitado pra ver qual era a dele. Porém no próximo final de semana ele chegou, fingindo estar bêbado e chegou em casa tirou toda sua roupa ficando apenas de cueca e caiu na sua cama de barriga pra cima, fui olhar pra vê se queria algumas coisa, ao entrar não resisti, na ponta do pé fui até perto dele, me abaixei e comecei a alisar seu cacete, coloquei o bicho pra fora e de leve esfregava minha pequena mão que sumia diante daquela pauzão, criei coragem e levei a boca, mas senti que não tinha gosto e nem cheiro de mijo, mesmo sem pratica chupei gostoso, pra minha surpresa ele abriu os olhos e coloca sua mão na minha cabeça me empurrando para que seu pau fosse mais longe, tirei da minha boca e dei uma olhada pra ele, notei que fazia cara de feliz, ele me disse que sabia que naquela tarde eu realmente mexi nele, mas ele falou com tanta certeza que respondi que toquei no seu pauzão sem querer, logo me levantou pra cima do seu corpo me tanto um beijo longo, não estava com hálito de cerveja e pude constar que ele armou tudo, mas abracei forte aquele homem violento e que foi ruim pra minha mãe, suas mãos percorriam pelo meu corpo de menina e retirando toda minha roupa e passei a ficar peladinha, agarrou meus peitinhos pequeninos e chupavam com se fosse um limão, senti um tesão imenso, como ele é um homem bruto me jogou na cama e abriu minhas pernas e com força passou a lamber minha bucetinha ainda sem pelos, cheirou e lambuzou meu cuzinho, me perguntou se estava gostando, em reposta disse-lhe nunca tinha imaginado que era tão gostoso, senti a cabeça do seu pau roçando na minha buceta, seu pau não caberia em mim, depois de encher de cuspi empurrava somente a cabeça, senti uma dorzinha, mas ele foi bem carinhoso e logo introduzia mais e mais, até que senti algo se rompendo dentro de mim, tirou um pouco e melou mais ainda com saliva, voltou a colocar com mais força, a dor foi maior, lá se foi a minha virgindade. Quando ele irou para salivar mais ainda peguei no seu pau senti um liquido pegajoso mas não me importei era sangue, notei que ele ainda estava com a cueca sobre as pernas, mais confortável com seu pau passei a rebolar, ele me olhava e me beijava com carinho, suas mãos grandes segurava minha cabeça e seu peito encostava no meu corpo, levantei bem as pernas para que fosse mais fundo e logo ele percebeu, passou a meter com rapidez como se fosse uma mulher feita, gritava de dor, de medo e de prazer. Assim pude sentir o meu primeiro orgasmo e naquela hora nasceu meu tesão por ele. Seu saco balançava diante de seus movimentos. Ele se levantou de cima de mim e com seu ainda dentro passei a ficar por cima dele. Meus movimentos foi de uma puta no cio, subia e descia em seu pau. Suas mãos apertava meus seios que mais ainda me dava prazer. Papai gemia alto e cada estocada eu amava mais aquele homem. Quando ficou mais forte foi a hora que ele gozou e foi dentro de mim, segurou minha cintura e apertava contra seu corpo e pude notar que seu pau estava todo dentro de mim. Acabamos gozando juntos.
Deitei sobre seu corpo desfalecida e fraca. seu pau ainda dentro de mim, senti algo meloso e um cheiro forte de esperma. No beijamos e ele agradeceu por aquele momento. Depois retirou e olhamos o estrago que ficou minha buceta com a mistura de porra com sangue.

Daquele dia em diante tivemos uma e relação maravilhosa e transamos quase todos os dias. Mamãe ta feliz com o velho da feira e papai me come de todas as maneiras. Até trouxe um amigo taxista par fuder coma gente.

ADORO TAXISTAS. bjs…

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6 Comentários

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  • Responder Sau ID:fcxxt6vqk

    E um abisudo e uma falta de caráter do pai e npgento Tata mulher fazer com a filha e imoral npgento.eka.

  • Responder Rafaella ID:1dgriymvzxwt

    Conto gostoso..

    Beijos

    • Butuka ID:4adfr9l3oic

      Delicioso isso!!

  • Responder NEGRO MIKE ID:grf5owcu251

    Flavinha, que isso!?
    Simplesmente estou de pau duro!
    Rs…

  • Responder Ex ID:469cvrl2d9b

    E muito lindo o amor entre pai e filha esse e o amor verdadeiro só que poucos pais atentam pra isso

  • Responder John ID:40vozf8020k

    Muito bom ler esse conto