# #

Aventuras de um Jovem – Café da Manhã, com a Mamãe(Parte 3)

2256 palavras | 0 |4.36

Anteriormente, eu contei como foi o meu primeiro dia, de volta a minha casa. Onde tive uma "boas vindas", um tanto estranha da minha mãe e uma conversa com a minha irmã Lylian, que mesmo parecendo pura e inocente, sempre foi extremamente ligada a mim e até mesmo apaixonada, eu diria. Infelizmente, mesmo o dia tendo todo um potencial sexual, eu permaneci sem conseguir gozar.
Na manhã seguinte, eu acordei bem cedo e Lylian permanecia dormindo. Fiquei por um instante observando-a, depois fui até a cozinha ver se tinha algo para eu comer. Era um domingo de manhã e graças aos acontecimentos do dia anterior, eu permanecia com o meu cacete a "meia-bomba".
Chegando na cozinha, eu percebi que havia um leiteira com agua esquentando do fogão. Mas ninguém estava no local, como Lylian estava dormindo e Talita(minha irmã mais nova) havia dormido na casa de uma amiga, a unica que poderia estar esquentando aquela agua, era a minha mãe, a mulher que eu não queria encontrar tão cedo. Então me preparei para dar meia volta, mas para a minha surpresa, ela estava atrás de mim, entrando na cozinha sem me notar ainda.
Minha mãe trajava suas famosas roupas de dormir, um curto Babbydoll rosa e semi transparente, que deixava toda a pele das suas deliciosas coxas a mostra, sua micro-calcinha mal escondia os seus pelos pubianos que escapavam pela parte de cima, ela não usava sutiã o que deixava seus deliciosos seios visíveis por trás daquele tecido fino. Eu a encarei por um instante e sabia que não teria como sair sem que ela me notasse, e para piorar a minha situação, eu estava vestindo apenas uma cueca box, o que deixava a minha ereção totalmente a mostra.
— Bom dia, mãe. – Respondi, sabendo que não teria outro jeito.
— Bom dia, filho! Estou preparando um café, você deve estar com fome, né? – Ela me respondeu com um largo sorriso, ao me notar na cozinha.
— É, eu estou com fome, sim. – Disse, enquanto me sentava, na tentativa de esconder a minha ereção.
— Eu imagino que esteja, depois do dia de ontem. Quem não ficou? – Ela disse com um tom sarcástico, enquanto se aproximava de mim.
Minha mãe foi chegando aos poucos e se posicionou atrás de mim, se jogando sobre o meu corpo e colocando seus braços em torno do meu pescoço, eu podia sentir os bicos dos seus mamilos pressionados contra as minhas costas nuas. Ela permaneceu assim por mais um tempo, então começou a desceu suas mãos pelo meu tórax e a alisar o meu abdome.
— Sabe, filho. Eu senti muita saudade de você, esse tempo. Primeiro eu perdi o seu pai, depois eu perdi você. Esse tipo de coisa, acaba enlouquecendo a gente…
Eu permanecia estático, sem conseguir responde-la. Enquanto ela alisava o meu corpo e descia suas mãos cada vez mais. Em contra-partida, o meu cacete estava totalmente ativo naquele momento e dava sinal de que queria ser acariciado, em seus espasmos de prazer.
— Ontem, por exemplo. Você chegou e nem deu um beijo em sua mamãe, não deu um abraço e nem nada, é isso o que eu mereço?
Ela falava com uma voz macia e sedutora, cochichando em meu ouvido e me deixando todo arrepiado, suas mãos já abandonavam meu abdome e seguiam para as minhas coxas, massageando bem proximo à minha virilha, ela descia suas mãos o maximo que podia e depois vinha subindo lentamente, passando por cima do meu cacete e pressionando-o contra a minha coxa. Eu conseguia apenas gemer e balbuciar concordam cias com ela.
— Olha a agua, já esta fervendo!
Ela cortou o clima e me largou. Se afastando de mim, enquanto rebolava aquela bunda deliciosa até o fogão. A cena daquela micro-calcinha, sendo engolida pela bunda da mulher que me colocou no mundo, era excitante e estranha ao mesmo tempo. Então comecei a acariciar o meu pênis enquanto olhava-a passar o café.
Quando ela voltou a mesa, eu desfaçadamente parei de me masturbar. Ela me trouxe café e biscoitos, e comeu comigo sentada ao meu lado. O lanche foi entrecortado por assuntos sérios, como minhas irmãs e as condições financeiras. E momentos extremamente excitantes, onde a minha mãe se insinuava e jogava sobre mim, sempre me excitando ao extremo e depois parando. Após o café, ela se levantou e foi até a geladeira.
— Você quer sorvete, Matt? – Ela disse pegando um pote de sorvete na geladeira
— Não mãe, obrigado.
— É de chocolate, pena que não tem cobertura. – Ela disse a ultima frase com uma voz miada enquanto me lançava um olhar felino, e eu já sabia no que aquilo ia dar.
Minha mãe se aproximou da mesa, com o pote de sorvete em mãos e comendo pequenas colheradas. Se posicionou bem na minha frente, entre eu e a mesa da cozinha, e sentou-se sobre ela. Colocou uma pé sobre cada uma das minhas coxas e me ofereceu uma colherada. Eu permanecia imovel, enquanto ela controlava a situação, apenas concordava ou discordava do que ela falava e permanecia com o olhar fixo em sua buceta, que estava imprensadinha naquela calcinha rosinha, com seus pelos fugindo por cima e a sua rachinha, fazendo uma bela divisa daquele tecido lisinho.
— Sabe filho, a forma como você me tratou ontem, me deixou muito chateada. – Ela começou a falar, entre as lentas colheradas. Enquanto seus pés alisavam minhas coxas e virilhas.
— Desculpa, mãe. – Eu gaguejei.
— Você ficou fora quase 3 anos, e no dia que volta. Nem se quer me dá um abraço, eu não achei que precisaria implorar a você por isso. – Agora, ela começava a massagear meu pau, com seus pés. Sua tecnica era extraordinária.
— Você não precisa, mamãe…
— E por que você não me abraçou ainda?
Quando ela disse aquilo, eu me joguei em sua direção de braços abertos, na tentativa de agarra-la e trazer seu corpo o mais proximo possivel. Mas ela me impediu, colocando a sola do pé em meus peitos, e me empurrando de volta contra a cadeira.
— Nada disso, mocinho. Agora vai ser na hora que EU quiser. – Ela disse com um sorriso sacana, e voltou a me massagear.
Seu pé direiro corria por todo o meu mastro, enquanto o esquerdo permanecia massageando minhas bolas. Ela subia lentamente até a cabeça e a pressionava com os dedos, contra o meu abdome. Então descia com movimentos lentos e fortes, pressionando e aliviando a tensão entre meu pau, seu pé e o meu corpo. A cueca já não era o suficiente para conter-me e boa parte do meu mastro escapava por ela, então minha mãe mandou-me tira-la, para continuar com a massagem e eu a obedeci sem questionar.
Enquanto minha mãe trabalhava com seus pés, sobre o meu mastro. Eu alisava suas coxas com as minhas mãos e tentava me aproximar o maximo que podia, da sua buceta. Sua calcinha molhada denunciava o prazer que ela estava sentindo, eu chegava perto a ponto de sentir o seu cheiro, mas ela me afastava, sempre que eu tentava colocar as mãos ou a boca.
Eu não sei por quanto tempo ficamos nessa posição, mas eu já sentia minhas bolas doerem, eu não queria gozar. Mas sabia que precisava e que não poderia mais aguentar, então a chamei, como uma criança assustada.
— Ma… mamãe… Eu estou gozar…
Ela me lançou um sorriso maldoso e me fez levantar, meu pau estava na altura da sua buceta e latejava de prazer. Mas ela não me deixou toca-la e nem usou suas mãos, ao invés disso, ela pegou o pote de sorvete e colocou na frente do meu cacete.
— Da pra mamãe, dá a cobertura do meu sorvetinho! – Ela gemeu.
Eu não aguentei ouvir aquilo e explodi no mesmo instantes, o primeiro jato foi tão forte, que deu para ouvi-lo se chocar com o pote! Então eu cravei meu cacete dentro do sorvete e continuei a gozar! Eu sentia o gelado tomar conta de todo o meu membro, mas não conseguia parar, cada novo espasmo era um jato, e esse momento pareceu durar uma eternidade. Quando voltei a mim, estava abraçado com a minha mãe, que permanecia na mesma posição de antes. O pote de sorvete, tinha o seu fundo encostado em sua buceta e ela permanecia segurando-o assim, meu pau estava dentro dele e por um instante, eu imaginei estar dentro dela.
Ficamos nessa posição mais alguns segundos, quando ouvimos um barulho na porta. Então eu me sentei na cadeira e coloquei a cueca. Minha mãe se levantou da mesa, mas ficou ao meu lado, se deliciando do seu sorvete de chocolate, com cobertura de porra.
— Bom dia, mãe! – Uma voz fina e alegre cortou o clima.
— Bom dia, minha filha! Vem dar um abraço na mãe e ver quem esta aqui!
Talita correu até a minha mãe e saltou sobre ela, abraçando-a com forma, sem nem me notar. Quando virou o rosto e me viu, seu rosto que já continha um enorme sorriso, parecia que iria se rasgar!
— Matheus! – Ela gritou e saltou no meu colo.
Minha irmã era a unica que não sabia que eu havia retornado, pois passou o sabado inteiro na casa de uma amiga. E agora, estava enrolada no meu pescoço, sentada no meu colo e parecia não ligar, com o fato d’eu estar apenas de cueca. Talita era a filha que mais puxou o meu pai, sua pele era a mais escura entre nós(sendo parda) e seu cabelo era enrolado ao natural(mas ela o mantinha alisado), seu corpinho era bem pequeno, com peitinhos que pareciam pequenas peras e uma bundinha bem redondinha e deliciosa. Ela estava com seus 16 anos, mas graças a baixa estatura, aparentava ter menos.
— Deixa o seu irmão um pouco e vem aqui. – Disse a minha mãe, puxando-a para junto dela e a envolvendo em seu braço.
— O que foi, mãe?
— Fecha os olhos e experimenta essa delicia. – Minha mãe lhe disse, enquanto me olhava com um sorriso bem sacana. Confesso que fiquei abismado com a audácia dela, mas não existia nada que eu pudesse fazer para impedi-la.
Então, ela enfiou a colher dentro do pote e o tirou lentamente, a colher trazia o sorvete, mas misturado a ele, eu conseguia notar a substancia branca e viscosa, que fazia uma linha elástica entre o pote e a colher. Minha mãe levou a guloseima lentamente até a boca da minha irmã, que de olhos fechados e boca bem aberta, se deliciou com a sobremesa pervertida que eu e minha mãe havíamos preparado. Aquela imagem era uma das coisas mais sexys que eu ja havia visto e mesmo tendo acabado de gozar, meu cacete se empenhou a ficar ereto.
Minha irmã agora, com a boca e os labios, cheios com chocolate e a minha porra olhava para mim e sorria, então minha mãe passou a colher pelos seus labios e tirou mais uma camada de porra elástica, mas dessa vez, levou até a sua própria boca.
— Então, o que você achou do gosto? – Ela perguntou para minha irmã.
— Adorei, mamãe! Esse sorvete esta com um gosto diferente, mas muito bom.
— Eu sei, danadinha! Agora vai arrumar suas coisas, mais tarde você tem academia!
— Aah, é verdade mãe! Por isso eu voltei para casa hoje.
— Academia? E você vai sozinha, não é perigoso? – Perguntei.
— Aos domingos, sim. Normalmente ela não abre aos domingos, mas o Douglas abre uma exceção para mim. – Ela disse com um sorriso meio bobo.
— E quem é esse tal de Douglas? – Perguntei, tentando manter um tom de brincadeira.
— Você conhece ele, aquele que jogava futebol contigo.
Douglas era um dos meus grandes amigos. Ele sempre foi o menor do grupo, sendo o mais fraco e o pior nos esportes. A verdade era que a maioria dos moleques, andava com ele por causa da sua mãe. Uma coroa bem enxuta, que trabalhava como Personal Trainer. Eu tinha ouvido falar que a mãe dele havia aberto uma academia, e aparentemente era lá, que a minha irmãzinha estava malhando.
— Aquele pequenininho? – Disse rindo.
— Olha que ele não esta tão pequenininho, mais! – Talita respondeu com um sorriso.
— É verdade, eu já o vi de perto e ele é bem grandão! – Minha mãe disparou o comentario com a cara mais pervertida do mundo. E eu não consegui esconder a minha irritação.
— Huum… Ta bem, quer saber?! Eu vou ir contigo Talita, eu e o Douglas sempre fomos amigos e eu sei que ele vai abrir uma exceção para mim também.
— Tudo bem, Matt! Eu vou sair daqui às 14hrs! – Talita disse se desvencilhando da mamãe e saindo da cozinha.
Logo depois eu me levantei e sai também. Sentia que aquele dia seria tão longo, ou talvez até mais, do que o dia anterior.
Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,36 de 14 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos