#

Um programa com uma trans. Foi surpreendente

1169 palavras | 0 |4.57
Por

Já saio há muito tempo com trans, mas tive um programa daqueles realmente diferenciados, quando a trans está em dia de cio!

ALINE é uma trans de 23 anos, branquinha, bonita de rosto, um corpo muito legal, peitos médios siliconados, olhos verdes lindos e um cacete de 17 cm fino. Toda cheirosa, é uma tgata mesmo e seus anúncios fazem muito sucesso.

Eu já tinha saído com ela três vezes, até mesmo antes do silicone nos seios, e, de maneira geral, foram bons programas, honestos, mas nada demais. Confesso que voltava a sair mais porque ela é bonita do que pela excelência das trepadas.

No começo de maio, eu estava subindo pelas paredes e não conseguia falar com as acompanhantes trans com que queria sair. Tinha de ser naquela tarde, pois, como se diz, meu alvará de soltura não valeria para depois. E nada de eu conseguir uma trans. Por coincidência, o anúncio de ALINE aparece enquanto eu estava verificando os sites de acompanhantes trans. Pensei: ela é uma coisa fofa, honesta, bom papo e a trepada dela é boa, não é daqueles furacões na cama mas vai me servir hoje. Marquei com ela.

Eu estava com tanta tesão que fui no local dela, tive de me identificar na portaria e subi como se fosse nada (por isso que raramente vou a local de acompanhantes cis ou trans, não suporto a identificação). Só que naquela tarde eu tive de ir, era a secura me mandando trepar. O fato de eu confiar em ALINE reduziu ou mesmo evitou o receio que também tenho de ser sacaneado no local da acompanhante (neurose minha? Pode ser, mas assim prefiro).

E foi a melhor coisa que fiz.

Ao me receber, ALINE até se lembrou do nosso último encontro, em que ela estava “bem dispersa, meio cansada”, ela própria se explicou logo depois, meio que se desculpando (ela parecia estar em outro local nesse dia, chupou bem, deu a bundinha, mas estava sem alma). E ela completou:

– Hoje você vai ter um programa inteiro e o resto que faltou na nossa última saída. Se prepare que estou com muita tesão e louca para deixar você muito feliz!

Como ela é muito educada, ouvi aquilo sem dar importância, tomei um banho rápido e, ao sair do box, encontro ALINE apenas de calcinha encostada na pia do banheiro, se olhando no espelho. Meu pau já acordou ali. Fui por detrás dela e fiquei roçando na bunda dela enquanto a beijava no pescoço. Ela virava a cabeça, trocávamos beijos, ela levantava o cabelo me dando a nuca para cheirar e beijar. Ela pegou minha mão e botou no pau dela, que já estava duro. Sem perder muito tempo, ela cuspiu na mão, esfregou na cabeça do meu pau e afastou o fio dental, de tal modo que começamos a brincar de pinceladas ali. Pincelada, botava a bundinha para trás, a cabecinha entrava, ela tirava, fazia de novo, entrou metade, e assim foi. Tudo sem capa até então.

Eu não aguentei e me abaixei na frente dela e abocanhei o cacete dela, que deu várias bombadas, me levantou, me botou encostado na pia e foi me pincelar. E fez o mesmo. Cabecinha, tirava, pincelava, enfiou, deu uma bombadinhas e tirou. Puxei ela e fomos para a cama, onde caímos logo no 69. Mas pedi para trepar logo. Ela voltou para a pia, eu encapei a minha rola e comecei a comer aquela princesa que estava num fogo só, gemendo, balançando a raba no meu pau, virando os olhos. Eu já ia gozar quando ela me diz “agora não!” e me leva para a cama, me põe de ladinho e em pé começa a me comer.

– Agora você vai ter tudo o que pediu na última vez e eu falhei, disse ela com um riso tarado na boca.

E começou a me comer de um jeito que nunca tinha sido comido. O pau dela é fino, de bom tamanho e entra fácil. Eu já estava louco de tesão e completamente relaxado. E aí ela me comeu de todo jeito, sempre mudando minha posição quando eu falava em gozar. De frango assado foi o melhor em que já foi comido, pois eu com as pernas no ombro dela, a virilha dela batendo forte embaixo dos meus ovos e eu sentindo o pau dela deslizar sem qualquer atrito, pois eu estava 100% relaxado. ALINE ainda não me deixou gozar assim e, sentada na beira da cama virada para o espelho, me mandou montar no pau dela. Eu fiz sem pestanejar. E cavalguei me masturbando e me vendo subir e descer no pau dela, enquanto ela me dava muitas tapas na bunda e me xingava de tudo. Quando comecei a gozar, fiquei apenas rebolando no cacete dela enquanto jogava litros de porra no chão. Meus olhos chegaram a se fechar de tão forte foi o gozo. Gozei e parei, tentando me recuperar, sentindo ainda ser espetado por algo dentro do meu cu.

Com muita maestria, ALINE conseguiu que a gente se levantasse sem tirar o pau do meu rabo, me deitou na cama e continuou a me comer. Eu estava extasiado e nem tive tempo de reclamar que, após o gozo, o rabo já não estava tão receptivo a ser invadido, mas nada consegui falar, sei é que ela metia com mais força e anunciou que ia gozar, puxando o pau, tirando a camisinha e pulando na cama para me fazer beber aquele leite delicioso e quente dela. Senti o alívio de não mais estar sendo comido depois de gozar e abri a boca, levando jatos de porra na garganta.

– Bebe tudo, gatinho, disse ela.

Eu obedeci mas um jato que bateu no meu rosto, fazendo ALINE passar o dele por lá e me mandar chupar e limpar o dedo dela.

Passei nesse estágio de “meio desfalecido” e completamente satisfeito pela trepada uns 10 a 15 minutos, quando somente ela falava e ria, zombando de mim e se dizendo orgulhosa daquela transa. Ela me botou de ladinho, fez conchinha e cheguei até a cochilar um pouco.

O segundo round foi parecido, sem a mesma intensidade do primeiro obviamente, porém muito gostoso. Dessa vez, após os muitos beijos, muitos mesmo, que trocamos e nossas chupações, ela me botou de quatro e me comeu, parando para eu comer aquela bunda linda de frango assado. Gozamos quase ao mesmo tempo, eu metendo leite no plástico dentro do cu dela, ela gozando comigo masturbando ela.

Tomamos banho e ainda ficamos conversando como foi intensa aquela nossa tarde, ALINE me dizendo que fazia um bom tempo que não tinha uma intensidade tão grande numa trepada mesmo quando saía com ficantes (e não clientes). E ambos concordamos que teríamos de fazer de novo mas só com a garantia que o dia estaria propício para os dois repetirem aquela performance.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,57 de 23 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos