Reencontrando o amigo de troca troca após 35 anos

Virando putinha do amigo de escola após 35 anos

Hoje estou com 48 anos.
Tudo começou quando eu e o Renato tínhamos 13 anos. Estudávamos na mesma escola. Início da adolescência e os hormônios a flor da pele. Era fase de ir a locadora e alugar os famosos filmes pornôs e se acabar nas punhetas….rs.
Num belo dia estávamos a sós e quando percebemos um estava pegando no pau do outro. E assim começamos a fazer o famoso troca troca… mas bem de leve, sem penetração. Ficamos nessa brincadeira durante 4 meses…. Um batia punheta para o outro, roçava o pau no cuzinho do outro, aliás… ele ficava muito e muito mais tempo roçando o pau da minha bunda inteira….não demorava muito e acabávamos gozando… literalmente coisa de adolescentes.
Após esse 4 meses o Renato começou a namorar e a nossa brincadeira acabou. E posteriormente o pai dele foi transferido para outro estado e se mudaram.
Naquela época não havia acesso a tecnologia.
Voltamos a ter contato de maneira virtual em 2016, quando foi criado um grupo da escola no Face para reencontrar a galera. Depois de quase 30 anos, reencontramos a maioria do pessoal. Sempre tentamos reunir a turma, mas devido cada um estar em um canto, sempre foi complicado.
Neste início de ano Renato enviou uma mensagem no Messenger e pediu o meu ZAP. Passei para ele e começamos a conversar.
O primeiro assunto, lógico, foi puxar assunto na nossa época de troca troca. E foi bem direto, falando que tinha saudades de roçar a pica na minha bunda. É claro que meu cuzinho piscou, mas não respondi nada para ele. Ele perguntou se havia tido outras experiências com homens e respondi que não. Ele respondeu que era um desperdício nunca ter dado o cuzinho. Fiz a mesma pergunta para ele. Respondeu que depois de casado teve o prazer de enrabar um amigo que também era casado várias vezes.
Trocamos ideias sobre outros assuntos aleatórios e o Renato encerrou a conversa falando que retornaria a minha cidade durante uma semana e se seria possível nos encontrarmos para tomarmos um chopp. Claro que o Chopp era um belo pretexto…rs.
Finalmente Renato chegou a cidade. Conversamos e marcamos de tomar um chopp no dia seguinte, o famoso happy hour.
Nos encontrarmos e jogamos muita conversa descobrindo o que cada um vez na vida e também sobre a galera antiga da escola.
Ao decidirmos pagar a conta, Renato perguntou se gostaria de dar um pulo no hotel em que ele estava hospedado. Respondi que tudo bem, mas que não poderia demorar muito.
Chegando ao hotel, precisamente no elevador, ele comentou que tocava várias punhetas ainda pensando em comer o meu cuzinho. Disse que não iria me arrepender se fosse a putinha dele. Belo argumento o dele, rs. Mas não consegui responder nada na hora, deu aquele gelo danado…. Uma coisa era ter feito troca troca na adolescência… outra coisa era ser enrabado.
Chegamos ao quarto. Renato falou que iria dar uma mijada e falou para pegar duas cervejas no frigobar.
Fiz o que ele pediu. Ao sair do banheiro ele estava já pelado e veio com o pau duro na minha direção falando…. está com saudades desta pica? Acabei dando risada e respondi: claro que sim. Sem perder tempo peguei no pau dele e comecei a alisar cada centímetro. Ele foi tirando a minha roupa enquanto alisava o pau dele. Apertou minha bunda e falou: que saudade deste cuzinho…..mas hoje não vou apenas roçar o meu pau nele, vou enterrar cada centímetro dele em você, minha putinha. Apenas respondi, serei toda sua. Renato me deu um belo tapa na bunda e ordenou que mamasse a pica dele. Obedeci imediatamente e comecei a degustar cada centímetro da pica dele, bem devagar, da cabeça até o saco. Que delícia engolir aquela pica. Renato já estava gemendo de tesão….. disse: que vadia gulosa! Tirou o pau da minha boca e começou a bater com ele na minha cara. Perguntou: está gostando de ser minha putinha? Respondi que estava adorando enquanto ele continuava a bater com a pica na cara.
Voltei a engolir o pau dele e punhetar ao mesmo. Não demorou muito e sem me avisar, Renato encheu a minha boca com a porra dele segurando a minha cabeça, ordenando que engolisse tudo. Não tive como fugir. Renato falou, que chupeta maravilhosa. Adorei gozar na sua boca vagabunda. E perguntou: gostou de beber leite? Respondi que sim! Ele deu uma bela esporreada na minha boca!
Renato pediu para deitasse de bruços na cama. Começou a alisar a minha bunda bem devagar, passando o dedo em meu cuzinho. Pegou um gel (falou que tinha certeza qie iria me enrabar) , lambuzou o meu cuzinho e começou a enfiar o dedo, falando que era pra me acostumar. Estava entregue e submisso à vontade dele. Naturalmente comecei a gemer e rebolar. Renato deu um tapa bem forte na minha bunda e falou: vc vai ver o que é rebolar quando enterrar a minha pica no seu cuzinho! Continuou a socar o dedo para abrir caminho. Pedi para o Renato me comer.
Renato pediu para que me virasse. O pau dele já estava duro novamente. Era um tesão incontrolável.
Falou para passar o gel na pica dele! Lambuzei em excesso para facilitar a penetração.
Me colocou de frango assado na beirada da cama e pediu para relaxar. Apontou o pau no meu cuzinho e começou a empurrar. Tentei travar. Ele falou…. Relaxa… vou empurrar bem devagar para vc acostumar. Fechei o olho e tentei relaxar. Quando percebi, a pica dele estava enterrada no meu cuzinho. Sem perder tempo, ele começou a foder bem devagar…. Tirando e colocando…. Renato dizia… que cuzinho delicioso…. Valeu a pena esperar tanto tempo. Está gostando sua putinha. E tinha como não gostar?! Estava tremendo de tesão e gemendo na pica dele. E continuou fedendo bem devagar por mais um tempo.
Renato falou para ficar de quatro…. Que queria foder pra valer o meu cuzinho. Me posicionei. Ele enterrou sem dó, numa estocada só, puxando o meu quadril para trás. Deu outro belo tapa na minha bunda e começou a foder forte. Literalmente estava destruindo o meu rabo. Pedi para diminuir pois não estava aguentando. Ele ignorou e socou sem dó por mais um tempo explodindo num gozo novamente. Agora era meu cuzinho que estava cheio de leite. Ainda com o pau enterrado no meu cuzinho, punhetei algumas vezes o meu pau e gozei muito também. Literalmente estava entregue. Que experiência surreal.
Falei para o Renato que iria me lavar. Ele falou: vou pegar mais duas cervejas e vou te encontrar no banho.
Tomamos a cerveja no banho e o Renato pegou o sabonete e começou a ensaboar a minha bunda. Estava insaciável e com o pau duro novamente.
Ajoelhei e comecei a mamar de novo. Fiquei brincando, passando a língua apenas na cabeça por algum tempo. Resultado: me colocou apoiando na parede e fodeu o meu cuzinho sem dó novamente até encher de porra o meu cuzinho novamente.
Na semana em que ele ficou na cidade, repetimos a dose mais dois dias. Foram fodas maravilhosas.
Agora é esperar a próxima vinda dele.

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